Colocando a Irmã de Quatro

Não gosto muito de contos eróticos, mas, resolvi desabafar falando de algo que me aconteceu há uns 08 meses. Me chamo Higor tenho 23 anos, moro em uma república de estudantes, pois, eu me desentendi com minha mãe, ficando ela com minhas duas irmãs, Duda – 17 anos e Olívia – 19 anos, lindas e bem formadas fisicamente. Duda é uma irmã muito amiga e carinhosa, temos muitas afinidades e de vez em quando conversamos sobre tudo amigos em comum, relacionamentos etc, a Olívia por sua vez é mais retraída, às vezes meio ríspida, mas, é o jeito dela – mto reservada. Depois do desentendimento fiquei por quase dois meses sem ir à minha casa, sempre arrumava uma desculpa, algo do tipo: trabalho e estudos. Nesse período senti um vazio imenso, pois, não estava namorando. A Duda tomou partido da minha mãe e se distanciou um pouco de mim, a Olívia me surpreendeu me dando a maior força, e dizendo que eu estava fazendo a coisa certa, pois, já estava na hora de eu crescer um pouco mais. Sempre que podia a Olívia me visitava na República, fato que eu não gostava muito, pois, o meu amigo que dividia o quarto comigo ficava secando ela de alto a baixo, sentia um ciúme exagerado. Cheguei e disse à ela que eu não queria que ela fosse me visitar e expliquei os motivos. Não deu outra aí que ela me visitava com freqüência e fazia questão de usar roupas que a deixassem tremendamente gostosa e com uma aura de “poderosa” – me deixava louco de raiva, pois, sempre senti ciúmes dela e isso me preocupava um pouco, pois, não era normal esse cuidado exarcebado. Resolvi ir em casa buscar mais algumas roupas e como não tinha as chaves chamei, chamei e ninguém respondeu, quando resolvi ir embora o portão se abriu e Olívia apareceu enrolada na toalha cheirando a óleo de bronzear, ela deu um sorriso me beijou no rosto e disse que iria voltar a se bronzear, fui para o quarto e arrumei minhas coisas. Quando olho pela janela vi aquela mulher linda – bunda grande e rija, coxas grossas e peitos médios – senti meu corpo estremecer, meu caralho entrou em estado de ereção, fui para a cozinha tomar um suco e sair dali o mais depressa possível. Mas, não resisti e fui vê-la de perto, inventei um desculpa do tipo: onde está a minha mãe e a Duda, no que ela respondeu: saíram e não me disseram onde iam. Caraca nunca imaginei que minha irmã fosse tão gostosa. Ela notou que eu estava diferente e se enrolou, e me disse para eu esperar que ela iria preparar um lanche para nós, e, eu concordei, pois, estava mal e com um tesão imenso por minha irmã – que eu tanto admirava justamente por não ser tão íntima comigo quanto a Duda. Não temos piscina em casa, mas, temos uma grande ducha no quintal que é todo cimentado e ornamentado. Ela foi e jogou uma água no corpo e vestiu um minúsculo short, ficando com a parte de cima do biquíni. E eu contemplando aquela musa e pensando na felicidade que teria o felizardo que a enrabasse. Fomos para a cozinha ela na frente e eu observando aquele monumento. Sentei-me na mesa e fique observando ela preparar o lanche, eu, estava atônito com aquele corpo, aquela bunda, até parecia que eu nunca tinha visto as minhas irmãs se bronzearem. Ela me pediu para pegar os copos no armário, e passei por detrás, e de forma pretenciosa esbarrei naquela bunda com meu cacete duro, ela virou depressa, mas, nada disse, eu fingi como se nada tivesse acontecido. Ela notando o meu estado, disse em tom de piada: Ta mal em maninho! Para quem é tudo isso? Disfarcei dizendo que não conseguia tirar uma mina do pensamento. Ela disse: tem que ser uma mina muito vadia para dar conta disso tudo. Fiquei com mais vergonha ainda, pois, além de tesão eu estava me sentindo envolvido por irmã. Fui embora para a república e me masturbei umas três vezes pensando no rabão da Olívia. Me bateu um arrependimento, mas, já era tarde. Fiquei uma semana sem ir em casa. Olívia e Duda foi me fazer uma visita, pois, eu trabalho só meio período – elas foram na período da tarde. Olívia entrou enquanto a Duda conversava com uma amiga dela no portão de entrada. Como não estava esperando visita, tinha tomado um banho para descansar, estava ainda enrolado na toalha quando bateram na porta. Quando abri Olívia – linda, gostosa e mais sensual do que nunca disse “oi maninho” e me deu um beijo mais demorado no rosto, e seguida disse: a Duda está lá fora, viemos fazer-te uma visita, pois, vc sumiu lá de casa, como estava de toalha e havia me masturbado o volume ainda era notável. Ela olhou e brincou novamente – é impressão ou você está sempre em estado de alerta? Brinquei dizendo de forma ousada: é felicidade em te ver! Vesti uma bermuda, nisso a Duda chegou e me abraçou – oi maninho. E disse olha eu vim te visitar, mas, tem uma amiga aí fora e vou dar uma saidinha com ela daqui a pouco eu volto, vc não está afim de ir Olívia – perguntou ela, no que a Olívia respondeu que não. A Olívia estava com uma saia estilo indiana, com um top que exibia sua barriga malhada e peitos lindos! Ficamos conversando eu a Olívia. Até que eu disse sem querer, foi mais pelo ímpeto da situação: Olívia eu não paro de pensar em você desde aquele dia lá em nossa casa, e não são pensamentos de irmão eu tenho estado estranho ultimamente não tiro vc dos meus pensamentos. A Olívia meio tímida disse que também sentia o mesmo, mas, o que me deixou conturbado foi que ela me confessou que havia mto tempo que já pensava em nós dois, e que também havia ficado com tesão no dia em que eu me esfreguei nela, lá em casa, e disse que só fingiu de assustada para eu não pensar mal. Nisso eu a beijei, pois, eu estava totalmente envolvido, e, além do mais ela era linda e gostosa demais. Eu a beijei e senti que ela estava tremendo, eu quis parar, mas, não consegui. Enquanto a beijava senti ela passando a mão no meu cacete, confessou que fazia mto tempo que não transava com ninguém desde o término com seu ex-namorado – quase um ano! Eu falei que se ela não quisesse eu iria entender – afinal somos irmãos! Ela me disse para esquecer isso e continuou a alisar o meu cacete – ela o tirou para fora e mamou com mta vontade me levando à loucura, pois, chupava com muita vontade, e como ela tinha uma boca carnuda eu não me contive me contorcia enquanto ela mamava e gemia ao mesmo tempo. Aquilo foi demais – não agüentei e disse que iria gozar ela tirou o pau boca eu gozei feito um cavalo no rosto lindo dela. Eu retribui na mesma moeda, terminei de tirar o top e a saia visualizando aquela linda cena – uma calcinha branca atolada até o reguinho mais cheiroso do mundo, voltei e chupava aqueles lindos peitinhos, biquinhos durinhos e rosados, fui mordendo a barringuinha até na linda bucentinha dela, que coisinha mais linda! Meu pau endureceu e comecei a chupar aquele linda grutinha, foi aí que ela propôs um gostoso 69 – foi algo que eu nunca me esquecerei – chupava aquele lindo grelinho enquanto ela engolia meu cacete duro, grande, grosso e nervoso. Enquanto eu chupava aquela bucetinha mais doce, senti um líquido quente escorrendo em minha língua, nesse momento ela parou de me chupar e curtia o momento de puro êxtase. Ela me disse que queria sentir o meu caralho na bucetinha porque não agüentava mais de tanto tesão. Coloquei ela deitada no sofá e ela jogou as pernas para cima e eu coloquei somente a grande cabeça do meu na entrada daquele bucetinha mais linda que estava ensopada, ela começou a se contorcer dizendo que estava doendo um pouco, pois, meu pau além de mto grosso tem uma cabeça avantajada, fui colocando devagar e bombando, eu me surpreendi como a xoxotinha dela era apertada, mas, quando entrou tudo eu comecei um vai-e-vem e fui aumento o ritmo e com mais força, ela gritava e gemia e pedia mais, dizendo “que cacete gostoso maninho me fode, me fode... Eu ia nas nuvens... parei de fudê-la e deitei-me no sofá e ela cavalgou com mta vontade... eu forçava o pau de acordo com suas mexidas ficamos assim uns 10 min... quando eu senti ela se contorcendo eu forçava mais e mais até que eu senti que ela gozou pois gemia e gritava – até sua fisionomia mudou de expressão ficando um pouco ruborizada... quando disse que estava para gozar ela saiu e começou a chupar meu pau novamente... quando ela sentiu que eu iria gozar ela colocou a cabeça do meu pau entre os peitos e apertou com força com seus lindo peitinhos gozei demais... ficamos alguns minutos nos observando sem dizer uma palavra, de tanto olhar meu pau endureceu novamente e ela começou a alisá-lo... eu comecei a morder suas coxas até chegar a xoxota e comecei a enfiar um dedo... logo percebi aquele bundão... dava tapinhas e ela sorria, pois, sabia do meu desejo... salivei o dedo médio e enfiei naquele rabão... ela gemia... coloquei ela de quatro , mas, ela hesitava, pois, nunca havia dado aquela buraquinho rosadinho... eu disse que estava com mto tesão, mas, iria com cuidado... salivei o buraquinho e fui colocando o meu cacete, mas, era muito apertado, mas, eu não desisti tirei o pau e comecei a massagear com um dedo depois dois...até que eu percebi que poderia colocar o cacete, quando comecei a colocar a cabeça do caralho que eu senti que entrou eu estoquei de uma só vez ... ela deu grito e eu já não me importava mais, pois, era um misto de dor no meu caralho com um prazer que eu nunca havia sentido, eu fudia com mta força aquela bunda gostosa... bunda durinha da minha irmã fudia, fudia e fudia com certa força... ela começou a rebolar e gritar... os gritos dela me levava a loucura e eu continuava a fuder aquele buraquinho quente... ela começou a chorar e a gemer ... eu fudendo e com a mão no grelinho dela... ela rebolava com um potranta... gritava, me come, me come com esse pau gostoso... que caralho mais gostoso maninho... quanto mais ela falava e gemia mais meu tesão aumentava... senti meu caralho engrossando mais ainda... gozei dentro daquele rabo mais gostoso que eu já comi... Depois de tudo e passado alguns minutos ela me beijou e disse que foi uma loucura e que nunca tinha sido fudida daquela forma... Depois, disso ficamos uns três meses estranhos um com o outro, indiferentes, mas, eu resolvi voltar para a casa, e até hoje de vez quando temos nossas relações.