Um dia de domingo

Era uma tarde de Domingo. Estava triste, pois meu namorado havia viajado, quando o telefone tocou. Percebi que era uma colega que a pouco havia reencontrado, porque passara na cidade onde moro, mas a caminho da casa de seus pais. Falei então com ela e a convenci de ficar na cidade, afinal estava me sentindo muito sozinha, precisando de uma companhia agradável. Fomos a um bingo, em seguida ao meu apto para tomarmos um banho e trocarmos de roupa para a noite. Levei-a para jantar e depois fomos a um barzinho. Tomamos cerveja, conversamos bastante e ela começou a demonstrar que queria algo mais, pois não parava de alisar as minhas pernas sobre as calças. Começou a me dizer que se encontrasse uma mulher do nível dela que quisesse para um relacionamento sério, ela toparia. Não levei muito a sério e deixei as coisas seguirem. Tomei todas, como sempre, para ver se esquecia a falta que meu namorado estava fazendo. Chegou, então, a hora de irmos embora. Fui dirigindo o carro dela até o meu apto. E ao chegarmos em casa fomos por uma roupa pra dormir. Pusemos umas camisolinhas transparentes, deitamos num bicama na sala, quando ela então colocou um braço sobre mim. Beijou-me desejando boa noite e começou a alisar os meus seios. Eu começando a me excitar, correspondi aos seus afagos e desci a calcinha dela. Comecei a brincar com seu clitóris e ela começou a gemer dizendo-me que eu era o amor dela e que ela só queria ficar comigo. Beijei-a cada vez mais forte e comecei a ouvir seus gemidos; ela começou a me apertar no corpo dela e a querer brincar com a minha buceta, então falei que não deveria fazer aquilo, pois eu acabara de ficar menstruada; ao que ela não se importou e continuou. Meteu a mão dentro da minha calcinha, enfiou o dedo na minha buceta e começou a gemer. Eu também gemi, porque ela começou a lambuzar minha mão, como se estivesse fazendo xixi nela. Comecei a pensar no meu namorado, desejando que ele estivesse ali, olhando, participando daquela cena, enfiando seu cacete nas nossas bocas, comendo as duas. Então comecei a me excitar com esses pensamentos. Parei de mexer na bucetinha dela, deitei sobre ela e fui beijando seu corpo. Passei a língua no seu pescoço, mamei nos seus seios, abri suas pernas e continuei a brincar com sua bucetinha, porém, dessa vez com a minha língua. Chupei, lambi, punhetei o grelinho dela, até que gozasse na minha língua. Deitei de novo sobre ela, rocei minha buceta na dela, beijei-a, abafando seus gritos e gemidos, espremi meu corpo sobre o dela como se realmente eu fosse o macho, e a fiz repetir diversas vezes que era eu quem ela queria, que só seria minha, que não daria pra mais ninguém e ela começou a dizer que me amava que me queria só pra ela. Esfreguei forte minha buceta na dela enfiando meu dedo no seu buraquinho, que estava bem molhado, dessa vez eu gozei, porém, imaginando que meu homem estava ali compartilhando aquele momento, ouvindo e vendo tudo. Então dormimos abraçadas e ela foi embora no dia seguinte.