Primeiro orgasmo hetero



Oi, estou de volta. Depois de contar como minha irmã e suas amigas me iniciaram sexualmente, vou contar como peguei gosto por homens. Quando eu voltei das férias inesquecíveis em Santa Maria, minha vida havia mudado. Eu estava no ensino médio e tinha várias amigas, comecei a reparar nelas então. Eu sempre tirava algumas casquinhas delas e cheguei a ir pra cama com uma ou duas, sempre com bastante discrição, pois São Borja é uma cidade bem tradicionalista e preconceituosa.
Minhas amigas estavam todas perdendo a virgindade com rapazes mais velhos, eu acabei indo no embalo e dei para um ex-colega da minha irmã, Vera. Foi horrível e nem gosto de lembrar. Depois, resolvi transar com um guri da minha idade e não foi nada melhor do que da primeira vez. Aceitei, então, a ideia de que eu era lésbica e só gostava de mulheres. Acabei por não sentir mis atração por rapazes, só queria saber de gurias.
Porém, minha situação era difícil, não é fácil achar gurias homo ou bissexuais em São Borja. Eu ficava sonhando com o dia em que iria embora para Santa Maria e me contentava com as visitas ocasionais de minha irmã. Vera, porém, estava cada vez mais louca, e acabou brigando com nossos pais e quase não aparecia em São Borla. Por outro lado, minha mãe não me deixava visitar Vera, porque ela era “má-influência”.
Já no final do ano de 2005 foi transferida para minha escola uma menina de Porto Alegre, a Mirela. Viramos melhores amigas e, em menos de 2 meses, consegui levar ela pra cama. Nós passávamos os finais de semana juntas ou na minha casa ou na dela. Transávamos em silêncio durante as madrugadas e estávamos muito felizes juntas. Porém, do nada, uma imagem começou a me perseguir: a imagem de Luiz comendo a Vera de quatro, que eu havia visto nas minhas últimas férias. Muitas vezes quando Mirela estava me chupando, era com aquela imagem na mente que eu explodia em gozo.
Comecei a me preocupar, quando, por duas ou três vezes eu imaginava ver o Luiz pelas ruas de São Borja, pensei até que estava ficando louca. Porém, numa sexta feira à tarde, fui à biblioteca municipal fazer uma pesquisa com a Mirela e quem eu encontro, sentado no chão, ao lado de uma pilha de livros? Justamente aquele cabeludo, barbudo e louco. Ele me explicou que também era natural de São Borja e havia saído dali há uns dois anos, quando passou no vestibular em Santa Maria, assim como minha irmã Vera e como eu mesmo faria no ano seguinte. Conversamos um pouco e Luiz convidou eu e Mirela para uma festa no sábado na casa de um amigo dele que estava por chegar em São Borja naquele dia. Coincidentemente eu conhecia esse amigo dele e disse que talvez nós fossemos. Porém, o que eu e Mirela queríamos mesmo era passar o final de semanas juntinhas e sozinhas.
Na noite daquela sexta-feira, porém, uma coisa horrível aconteceu. Fui posar na casa da Mirela, pois seus pais iriam numa festa nós ficaríamos sozinhas até a madrugada. Nós roubamos uma garrafa de vinho da adega do pai de Mirela, bebemos um pouco e fomos para a cama. Mirela era uma bela loira de cabelos ondulados, seios e bunda grandes, sua bocetinha rosinha era ainda virgem, porém, ela já havia dado o cu várias vezes. Segundo me contara, quando tinha 15 anos fora transar com um namoradinho e, por não terem preservativos, ele comera o cuzinho de Mirela. Ela adorou e daí em diante só dava o cu. Os homens, como sabemos, adoram comer um cuzinho apertadinho, então Mirela chegara até os 18 com a bocetinha virgem.
Naquela noite de sexta, como tínhamos bebido um pouco de vinho, estávamos com muito tesão e, ao irmos para o quarto, esquecemos de chavear a porta. Mirela estava de quatro com um pequeno tubo de desodorante enfiado no cu, chupando minha boceta. O rabinho de Mirela, com o tubo enfiado nele, estava virado para a porta. Nesse momento, sua mãe, meio bêbada entra no quarto e nos dá aquele flagra. Ela só não fez um escândalo porque ficou com medo do que o pai de Mirela poderia fazer. Ela queria ligar pra minha mãe naquele momento e contar tudo, porém, consegui convencê-la de só falar com minha mãe na segunda feira e que, até lá eu mesma contaria.
Dessa maneira, no sábado eu não tinha nada para fazer já que estava proibida de ver a Mirela. Lembrei-me da festa para a qual o Luiz havia me convidado e resolvi dar uma passada lá, nem que fosse para dar um abraço no Cristiano, que era o dono da casa e quem eu não via há alguns anos. A festa parecia com as que Vera e as meninas davam em Santa Maria, bastante bebida, nenhuma comida e uns baseadinhos camuflados. Tomei umas caipirinhas e como não era muito acostumada a beber, fiquei meio tonta e resolvi sair tomar um ar. Vi um barulho que vinha do lado da garagem e, curiosa, fui dar uma olhada. Era o Luiz que arrumava o seu saco de dormir sobre um sofá, onde provavelmente dormiria. Ele me viu e puxou papo, ficamos conversando enquanto ele fechava um baseado. Pedi para experimentar e ele me ensinou como eu deveria fazer para “prensar”.
Achei aquilo maravilhoso, muito melhor do que bebida alcóolica. Ficamos conversando e foi rolando um clima. Logo estávamos nos beijando e as mãos dele passeando pelo meu corpo. Ele usava uma bombacha velha e parecia estar sem cueca, pois seu pau duro aparecia nitidamente sob o tecido. Eu estava louca de tesão, tesão acentuado pelo efeito da erva. Luiz tirou minha blusa e meu sutiã, chupava meus seios, alternando entre um e outro. Eu só queria que ele me comesse como tinha comida minha irmã. Eu já estava só de calcinha, meu short já estava em meus tornozelos.
- Tu és tão gostosa quanto tua irmã. – me disse olhando meu corpo quase nu.
Tirei sua camiseta e sua bombacha, como eu desconfiara ele estava sem cueca. Luiz era bastante magro, mas suas coxas eram fortes, seu pau duro latejava de desejo. Caí de boca naquela pica dura. Luiz percebeu minha inexperiência em chupar um pau e falou:
- Tu és acostumada a chupar só grelinho, não é?
Luiz me fez sentar sobre uma mesa, tirou minha calcinha e começou a chupar minha boceta, que já estava encharcada. Não aguentei mais de tesão e implorei:
- Me come de uma vez, mete esse pau em mim.
Luiz obedeceu e encostou a cabeça do seu pênis na entrada da minha xana e foi enterrando aos poucos. Cruzei meus pés na cintura dele como para impedir que ele saísse de dentro de mim. Luiz começou o vai-e-vem bem devagar, pois, minha boceta estava apertada, há vários meses que ninguém penetrava ali, com exceção de dedos e línguas. Aos poucos ele foi bombando mais rápido, tirava quase todo seu pau para enterrá-lo novamente, sem dó. Eu tentava abafar os meus gemidos, mas era incontrolável. Não demorou e tive o maior orgasmo que já havia experimentado na vida até então.
Ao perceber que eu havia gozado, Luiz tirou seu pau de dentro de mim, pediu para eu me virar e me debruçar sobre a mesa falando:
- Agora vou te comer do jeito que tu me viste comendo a tua irmã.
Ele percebera que eu espionava os dois fodendo. Dizendo isso, se ajoelhou atrás de mim, abriu minha bunda com as mãos e começou a lamber meu cuzinho. Eu tive uma espécie de premonição e estremeci de prazer. Luiz percebe, pediu para eu abrir um pouco mais as minhas pernas e, constatando que meu buraquinho já estava bem molhadinho de saliva, levantou-se. Eu estava com medo do que viria, então, mas estava loca de tesão que não falei nada.
Luiz lambuzou o pau com saliva e encostou a cabeça no meu cuzinho. Meu primeiro impulso foi fugir, levando o quadril para frente. Luiz segurou minha cintura, fez com que eu me debruçasse na mesa até encostar meus seios na tábua. Então eu só senti que algo quente tentava entrar no meu cu. Luiz, com paciência, forçava a entrada do seu pau, mas, meu cuzinho virgem era muito apertado. Eu não ousava me mexer, só senti que a cabeça estava entrando. Ele abria minhas nádegas, para facilitar a penetração, seu pau ia, aos poucos, entrando. Eu sentia aquele membro latejante como que rasgando minhas carnes, eu gemia de dor. Porém, apesar da dor, meu tesão só aumentava, nunca pensei que eu poderia sentir prazer através de uma dor daquelas.
Como eu gemia bastante, Luiz parou de enfiar o pau quando este estava só a metade dentro do meu cu. Eu tremia de dor e prazer, queria que ele enfiasse tudo em mim, então, movimentei minha bunda para trás, fazendo com que seu pau entrasse mais. Luiz entendeu o recado e empurrou tudo, senti suas bolas contra minha bunda. Eu estava entregue, com um caralho enterrado no meu cu, completamente dominada por aquele cara. Luiz começou um vai-e-vem delicioso e eu gozei de novo, como era maravilhoso um orgasmo anal. Minhas pernas bambearam e o Luiz precisou me segurar para que eu não caísse. Então senti o primeiro jato de porra no meu cu. Ele gozou bastante, foram quatro o cinco jatos abundantes. Quando Luiz tirou o pau do meu cu, senti grossas bagas de esperma escorrerem pelas minhas coxas. Eu estava no sétimo céu, naquele momento só pude dar razão a Mirela, que era apaixonada em sexo anal. Depois disso, nos vestimos e voltamos para a festa, eu não conseguia ficar em pé, minha pernas tremiam e quando eu sentava para descansar meu cuzinho ardia.
E foi assim que descobri que um homem pode ser tão bom e até melhor que uma mulher, basta saber fazer direitinho. Espero que tenham curtido. No próximo conto vou contar porque a mãe da Mirela não falou nada para a minha mãe sobre o que ela viu no quarto da sua filha. Mais detalhes, entrem em contato por e-mail.


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Comentários


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Comentou em 11/10/2014

Delicia! E que venham outros...rs Beijos e parabéns

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Soninha88 Comentou em 10/10/2014

conto muito excitante, muito bom, adorei e votei...bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico leilamartins88

Nome do conto:
Primeiro orgasmo hetero

Codigo do conto:
54646

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
09/10/2014

Quant.de Votos:
5

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