Antes de contar a minha aventura com o meu pai, eu vou me apresentar, eu sou a Márcia, tenho dezoito anos, sou baixinha, mas tenho uma bunda bem cheinha, coxas grossas, seios volumosos e graças a Deus, tenho um rosto lindo e maravilhoso, sempre fui muito assediada, principalmente pelo meu próprio pai, ele vivia me elogiando, minha mãe morria de ciúmes, de mim com o meu pai, mas eu sempre levei na brincadeira, eu nunca levei as suas palavras e a suas brincadeiras a serio, pra mim era mais uma brincadeira de pai para filha, mas as brigas do meu pai com a minha mãe, chegaram num nível insuportável de tanto ciúmes, as brigas eram constantes, um dia, eu cheguei a ouvir quando ela ameaçou de castrar o meu pai, enquanto ele estivesse dormindo.
Eu sabia que meu pai, não era nenhum santo, pois até as minhas amigas, ele andou dando umas cantadas, só não tenho certeza, se ele chegou a levar alguma pra cama quando ele resolveu se separar da minha mãe, ele foi viver sozinho, ai a minha mãe, começou a colocar a culpa em cima de mim, não demorou muito, pra que eu também, decidisse, não querer ficar morando, com a louca da minha mãe, com apenas dezenove anos e seis meses de namoro, resolvi ir morar com meu namorado, ele se chamava Lucas e tinha vinte anos, como eu não estava preparada, pra ser uma dona de casa, acabei quebrando a cara, eu nem sabia direito o que era ser dona de casa, passei a ter uma vida de escrava, eu tinha que lavar, cozinhar, passar roupas, arrumar casa e a noite, ainda tinha que ter forças para, abrir as pernas e deixar o marido, fazer o que quisesse comigo.
Ele chegava em casa todos os dias, cheirando a cachaça, socava o cacete na minha buceta e no meu cuzinho, nem esperava eu gozar, fazia tudo tão rápido e nem me beijava, caia de lado e ficava roncando, era totalmente diferente de quando namorávamos, era tão rápido, que eu nunca gozava, depois de uns seis meses, eu estava sozinha, fazendo compras no supermercado, quando encontrei com o meu pai, que também estava fazendo suas compras, ele ficou muito feliz ao me ver e me ofereceu uma carona até á minha casa, no caminho, paramos numa lanchonete, ele me falou de como estava vivendo sozinho e que não tinha, nenhum compromisso sério, com nenhuma mulher, eu acabei lhe contando de como estava decepcionada, com minha nova e difícil vida de casada, ele me disse, que tinha comprado uma casa, num condomínio fechado e não era muito longe, ele falou, já que eu não era casada, não precisava ficar sofrendo com um bêbado, eu poderia largar o Lucas e ir morar com ele, até dar um rumo na minha vida, ele falou, Márcia, você é uma mulher muito bonita, com o tempo você arruma um outro cara, que seja bem melhor do que esse tal de Lucas, que não beba e não fuma, que seja pra casar e te fazer muito feliz.
Quando ele disse, que apesar de tudo, ele sentia falta de uma família e que se eu aceita se, ele faria de tudo pra me ajudar, até a voltar a estudar se eu desejasse, eu acabei ficando balançada, com as suas palavras, mas pedi um tempo pra pensar, parecia que o meu destino estava traçado, nesse mesmo dia o Lucas, chegou mais cedo do serviço e dizendo que ia sair com alguns amigos, acabou gritando comigo, porque eu não tinha lavado e passado uma camisa, que ele gostava de usar, como não sou adivinha e também não sou empregada, acabei gritando com ele e pela primeira vez batemos boca um com o outro e acabei falando, que eu estava cansada daquela vida e de ser apenas a sua escrava, ele todo autoritário, gritou comigo e disse e assim, então porque você não volta pra casa da sua mãe, que não passa de uma puta, vai pra e faça companhia pra ela.
Ele saiu e disse que não tinha hora pra voltar, eu liguei pro meu pai, pedindo pra que ele viesse me buscar, que eu só precisava de meia hora, pra arrumar a minha mala, meu pai vivia realmente como um solteirão convicto, tinha apenas uma diarista, que ia apenas duas vezes por semana, para fazer faxina o resto ele almoçava em restaurante e à noite, quando ficava em casa fazia apenas um lanche, nesse ponto passei a fazer algo diferente pra gente comer no almoço e no janta a casa tinha um murado bem alto em volta e como não existia casas de dois andares, em volta, ninguém me via tomando sol, eu ficava só de calcinha e sutiã, como não tinha piscina na casa, eu me molhava com uma mangueira ligada na torneira, era uma delicia, eu me molhava com a mangueira e ficava deitada no sol, para me queimar e ficar toda bronzeada, com a marca do biquíni.
No domingo meu pai saiu dizendo, que ia com alguns amigos até a cidade vizinha assistir a um jogo de futebol e eu aproveitei, para tomar sol, fiquei só de calcinha e sem sutiã, logo na primeira vez, que resolvi tirar o sutiã para bronzear os seios, papai me surpreendeu, eu estava tão distraída, tão a vontade e pensativa, que não percebi que o meu pai, tinha voltado, ele foi se aproximando de mim, quando eu percebi, ele estava bem pertinho de mim, não que eu fosse uma puritana, mas tentei me esconder, sentei sobre a toalha e cobri os seios com meu braço, fiquei olhando pra ele meio assustada, meu pai disse, calma menina, eu não queria te assustar, eu queria pegar o meu sutiã, para coloca ló, meu pai disse, continua assim mesmo como você esta, ou esta com vergonha de mim, você tem os seios lindos e apetitosos, ele sentou se no chão do meu lado e começou a me explicar que por um dos amigos ter ficado doente, eles resolveram não irem mais ao jogo.
Ele ficou me olhando e perguntou, porque você esta com vergonha de mim, todas as vezes, que eu entrava no seu quarto durante a noite, para ver se você estava coberta, eu via você peladinha, antes de te cobrir eu ficava te admirando e sentia uma vontade enorme de me deitar do seu lado, ai eu soltei o meu braço, deixando aparecer meus peitinhos e ele sorrindo, ele ficou olhando pro meus peitinhos nus e falou, aqui dá até pra você tomar sol peladinha, que ninguém vai te ver, eu até que fiquei bastante descontraída na frente do meu pai e rindo eu falei, já pensou se você chegasse aqui e eu estivesse pelada, ele rio e falou eu ia adorar, ver minha filha pelada, eu me levantei com a intenção de molhar o meu corpo, com a mangueira e falei, você continua o mesmo né pai, ele falou qual o problema do seu pai gostar de mulher, eu falei mas eu sou sua filha.
Ele já estava logo atrás de mim, pegou a mangueira da minha mão e jogando agua sobre meus ombros, falou que por sinal está com um corpo maravilhoso, o estranho era que eu estava feliz com aquela situação e nem um pouco preocupada, me virei sorrindo e falei, ah pai assim você me deixa sem jeito, ele apontou a mangueira pra um dos meus seios e depois de jogar água levou a mão apertando-o levemente, sorrindo ele falou, tira a calcinha e fica peladinha pra mim te molhar todinha, eu que estava morando com meu pai, apenas duas semanas, senti um fogo dentro de mim que simplesmente fui descendo a calcinha até tirá-la todinha e falei e assim que você quer pai, ele falou e assim mesmo, Márcia, você é maravilhosa, como era somente a água que ele jogava sobre meu corpo, ele passou a utilizar a outra mão, pra ir passando pelos meus dois seios, foi descendo pela minha barriga, até chegar no meio das minhas pernas e passou um dedo bem de vagar Zinho, no meio da minha buceta, uuuaaalll, que delicia, meu tesão foi aumentando.
Ele largou a mangueira, para abraçar o meu corpo nu e me deu um longo beijo na boca, eu perdi toda a noção e a razão, esqueci de que era o meu pai o homem que estava ali comigo, meu tesão era mais forte e pedia pra mim continuar, eu comecei a beijá-lo e já estava quase sem forças nas pernas, minha vontade era deitar ali mesmo, meu pai estava socando, pelo menos uns três dedos na minha buceta, eu falei para pai, já não aquento mais, ele falou, então vamos pro meu quarto, que eu quero saborear esse corpinho gostoso, eu fui entrando pra dentro de casa, ele veio atrás de mim e foi deixando as suas roupas jogadas pelo caminho, sua camisa ficou no chão da sala, suas meias e sapatos, ficaram no corredor, quando chegamos no quarto, bastou ele arriar a calça, pra mim ver seu lindo e maravilhoso pau duro, apontado na minha direção.
Eu já andava algum tempo, desesperada pra ter um homem de verdade, um homem que me fodesse de verdade, bastava que estivesse me fodendo, que eu não estava dando a mínima se esse homem fosse o meu próprio pai, aquele homem, moreno, gostoso, quarenta e dois anos, bonitão e forte, parado ali na minha frente, me olhando com uma cara de tardo, me desejando e me deixando desejada, ele me deu um sorriso, que não esqueço até hoje, quando ele falou, finalmente eu vou realizar o meu desejo, estou esperando por esse momento, já faz muitos anos, quando eu ia no seu quarto de madrugada e você estava dormindo só de calcinha, muitas vezes eu tirei a sua calcinha, te beijava e lambia a sua bucetinha, colocava o pau na sua boquinha, você não chupava porque estava dormindo, mas eu sabia que um dia isso ia acontecer de verdade, aquelas palavra me deixou mais doida ainda, desesperada eu falei, então vem meu pai, hoje eu estou acordada, vem lambi a minha bucetinha e coloca o seu pau na minha boca, que eu quero chupa ló com toda a minha força e com todo o meu tesão.
Papai veio pra cima de mim e fizemos um sessenta e nove muito gostoso, papai delirava chupando a minha buceta, seu pau latejava na minha boca, depois que ele viu que eu gozei na sua língua, ele falou, caralho Márcia, quanto tempo precisei esperar, para um dia, ter você nua nos meus braços, eu estava segurando no seu pau e falei, eu nunca pensei que um dia, eu ia transar com meu próprio pai, ele me apertava apalpando a minha bunda e falou que bom, que você também está querendo filha.
Ele me deitou carinhosamente na cama e em poucos segundos estava enfiando seu pau da minha buceta, acho que não dá pra explicar só com palavras o que senti, quando ele ia lentamente enterrando o seu pau na minha buceta, até encostar o seu saco na minha virilha, bastou ele começar a socar firme na minha buceta, pra mim descobrir o quanto era gostoso, transar com um homem de verdade, acho que antes, eu só fazia sexo, pra agradar o meu namorado, eu não estava querendo, me mostrar tão depravada, então procurei segurar os meus gemidos, que eram de puro tesão e prazer, mas foi impossível segurar, depois de uns dois ou três minutos, com ele socando cada vez mais fundo e com mais força, eu me soltei e comecei a rebolar e gemer, eu tremia de tesão e falava, vai pai, vai mais rápido que eu vou gozar, ele começou a socar o pau na minha buceta, bem rápido, com a respiração ofegante, ele me beijava a boca e chupava os meus seios.
Ele foi me beijando e me chupando, eu já tinha gozado duas vezes, quando eu senti o meu pai gozando dentro da minha buceta, que maravilha, que delicia, eu estava esperando, que ele fosse socar o pau no meu cuzinho, antes de gozar na minha buceta, porque ele viva passando a mão na minha bunda, até quando eu estava dormindo ele acariciava a minha bunda, pensei que estava enganada, mas depois de um longo banho, demorado e bem gostoso, coloquei um shortinho, bem curtinho com uma mini blusa e fui pra sala onde ele estava, como já disse antes, eu sabia que meu pai, nunca foi santo, mas foi a partir desse dia, que fui descobrir que ele era um pervertido sexual. Uma hora depois, fui ficar na sala com ele, ao passar na sua frente, ele me segurou pelo braço, alisou as minhas coxas, foi tirando o meu shortinho e falou, eu quero você peladinha.
Também foi quando descobri, que eu não podia negar, que era sua filha, sem um pingo de vergonha na cara, enquanto ele tirou meu shortinho, eu foi descendo a minha calcinha rapidamente, fui tirando a minha blusa e fiquei peladinha, adorei quando ele foi virando o meu corpo, fazendo eu ficar de costas, ele foi beijando a minha bunda, abrindo as minhas nádegas, para ver o meu cuzinho, nisso ele falou, filha eu adoro uma bunda e a sua é muito gostosa, a sua bunda é um tesão, quando ele disse, homem que não comer a sua bunda, pelo menos duas vezes ao dia, pra mim não é homem, eu fiquei arrepiada da cabeça aos pés, mas arrebitei a minha bunda e ele começou a passar á língua, no meu cuzinho, nossa aquilo era uma delicia, era uma verdadeira tortura, eu tinha gozado a pouco tempo, mas meu tesão, estava de volta, comecei a delirar e a gemer, pai, aaaiii, oooh, paiiiii!!!! hummmmmm! Que delíiiiiiiiiicia!...você vai me matar de tesão...
Meu pai, me fez ficar deitada, de bruços sobre o braço do sofá, com o meu corpo, pro lado de dentro e as pernas pra fora, ele veio por trás de mim e voltou a colocar a boca, no meu cuzinho, depois de deixar ele bem molhadinho, ele começou a empurrar, aquele pau duro no meu cuzinho, novamente eu fui sentindo a diferença de quando era o meu marido, quem metia na minha bundinha a diferença era enorme, desde o momento, em que senti a cabeça roliça do pau do meu pai, entrando no meu cuzinho, um prazer delicioso, foi tomando conta de mim, eu falava, enfia tudo pai, eu quero sentir esse pau todinho no meu cuzinho, vai, pai, empurra vai, tá entrando, uuuiii aaaaa, aaaaiiii, aaaaaaaaah!...papai me segurando na virilha, ele me puxava pra trás e empurrava o pau pra frente, aquele pau sai e entrava do meu cuzinho sem parar, meu tesão só aumentava, meu pai não parava, quanto mais ele socava, mais eu queria e ele socava sem dó, do meu cuzinho.
Quando ele me perguntou, tá gostando de dar o cuzinho pro papai tá, eu respondi, estou adorando, mete pai, mete esse pau gostoso no meu cuzinho, mete pai, mete! Aaaaiii Aaaaah!...ele passou a socar, cada vez mais forte e mais fundo, até ficar com tudo atolado no meu cuzinho, ele deu um longo suspiro e soltou toda a sua porra quente, dentro do meu cuzinho, depois que ele gozou no meu cuzinho, ele falou, seu cu é bem melhor do que o cu da sua mãe, agora esse cu vai ser meu todos os dias, antes de dormir eu quero de novo, eu só respondi, tudo bem papai, eu sou toda sua a hora que você quiser, depois desse dia, meu pai come o meu cu de manha e á noite antes de ir dormir, eu estou feliz, satisfeita, dando muito e gozando sem quantidade, mas com muita qualidade......PAPAI É O MEU HEROI.....