Um porteiro safado



Quando eu vivia no Brasil, no Rio de Janeiro, me mudei para o Centro a fim de dar uma apimentada na minha vida.
Sou uma travesti, 35 anos, 1,73, toda siliconada, com quadril largo, bunda grande e seios médios.
Havia no prédio um porteiro, mais velho, coisa de seus 50 anos, mas muito canalha e safado.
Eu, como sou puta e muito exibicionista, quase nunca uso roupas e, à noite, costumava descer com vestidos totalmente transparentes, sem mais nada por baixo para caminhar um pouco pelas ruas e, assim, acabar sendo fodida para então voltar, subir e dormir tranquila.
Numa dessas noites, depois de ter dado a volta pelo Campo de Santana, retornei ao prédio, na Rua do Senado e, como já passava das 10, houve a troca de turnos e, para minha surpresa, quem estava esta noite no plantão era o 'safado'.
Eu usava um vestidinho de lycra rendada, preto, muiiito curto, e sem nada mais por baixo. Por causa do vestido eu havia sido fodida, momentos antes, ainda na Pres. Vargas, na entrada do Metrô, por dois caras que ao me ver assim logo me chamaram colocando seus paus pra fora e eu, claro, abocanhei um enquanto era fodida pelo outro que pouco depois de meter já gozou dando lugar então ao outro que sem nenhuma cerimônia enfiou sua pica no meu cu todo esporrado pelo amigo e depois de algumas bombadas também me encheu o cu de leite, sendo que este, quando tirou o pau, mando que eu o chupasse para limpa-lo e também sentir o gosto do meu cu e das duas porras.
Depois mandou eu me agachar, colocou a mão em concha debaixo do buraco do meu cu, recolheu as duas porras que escorriam e me mandou lamber tudo de sua mão, se recompondo e indo embora com seu amigo.
Voltando, quando cheguei na portaria, dei de cara com o 'safado', toquei a campainha, ele abriu o portão e quando eu entrei na portaria, ele me vendo semi-nua, agarrou o pau por cima da calça e com cara de 'puto' disse que se não fosse pela 'porra' escorrendo entre as minhas pernas, ele tinha a certeza de que eu estava precisando de uma boa pica no cu.
Fiquei passada com o abuso do 'velho' e de cara fechada esperei o elevador que logo que chegou eu entrei e subi para o meu apartamento.
Logo que entrei em casa, tirei o vestido, passei a mão na bunda, bem no cu, e me agachei para sacar mais um pouco do leite que saia e lambi pensando na foda gostosa que eu havia dado e, no porteiro segurando sua pica falando aquilo para mim.
Começou a me subir uma tesão e sem pensar muito saí nua mesmo, desci pelas escadas e fui até a portaria provocar mais um pouco o safado.
Quando cheguei, ele nem desconfiava, já que os elevadores continuavam parados e logo que sai das escadas caminhei pela portaria seentido a rua como se nada estivesse acontecendo, passei por ele em sua mesa e pedi que abrisse o portão sem parar nem olhar para o lado.
Ele abriu eu saí e fui caminhando, pela Rua do Senado, até a esquina. Como era madrugada, não havia ninguém na rua exceto dois garis que me olharam e seguraram as picas por cima da calça, mas como não disseram nada eu também não dei muita confiança e da esquina voltei para o prédio, chegando na portaria, tocando a campainha.
Depois de abrir o portão, o 'safado' ficou de pé, com sua pica fora da calça, dura, e quando eu estava entrando ele me perguntou se eu tinha encontrado o que havia ido procurar na rua.
Cachorra que sou, respondi que não, mas que na 'falta' de coisa melhor eu poderia me 'virar' com o que tinha 'em casa mesmo', olhando para sua pica e já segurando-a e punhetando-o.
Ele me agarrou pelo cabelo e num gesto violento me puxou para o final do corredor, onde fica o elevador de serviço, me colocou de joelhos e enfiou seu pau na minha boca ao mesmo tempo que me deu várias bofetadas na cara, perguntando se eu estava a fim de sacanear ele.
Entalada com seu pau na boca eu naum pude responder e com isso ele passou a me foder a boca enquanto continuava me esbofeteando, xingando, falando que por eu ser tão antipática e arrogante ele iria me 'anarquizar' e que eu seria fodida por ele e, pelos mendigos que dormiam do lado de fora, sobre a marquise do prédio e que a partir daquela noite, toda vez que ele estivesse de plantão, eu teria de descer NUA, trepar com ele e depois que ele cansasse, com cada um dos que estivessem dormindo ali fora e que quisessem me comer e que eu, jamais, poderia reclamar, senão, além das bofetadas ele me daria uma surra para me deixar toda marcada.
Quando ele percebeu que já estava prestes a gozar, puxou meus cabelos me colocando de pé, curvou-me e de uma só vez enfiou seu pau no meu cu, dizendo que não tinha problema porque ele jah sabia que meu cu estava lambuzado mesmo e que por isso não doeria e não teria resistência.
Socou algum tempo seu pau no meu cu e quando deu a primeira gozada, sacou rápido e enfiou na minha boca me fazendo sugar todo o resto de porra que saía.
Depois, guardou a pica, me deu outra bofetada, me mandou esperar e foi até a frente do prédio voltando com 3 homens que dormiam ali debaixo da marquise dizendo para eles me foderem e que se quisessem podiam me bater que eu era 'sua puta' e por isso não teria problema algum.
Logo o primeiro sacou o pau e meteu no meu rabo enquanto outro puxava minha cabeça para chupa-lo.
Minha surpresa foi sentir o terceiro me chupando o pau enquanto o outro me fodia, quando entao ele disse que o que me chupava era sua putinha e de seu amigo mas que também gostava de comer um cu.
Resumindo. O safado voutou pra portaria depois de um tempo me deixando ali com os três que me fuderam de todo jeito qu quiseram.
Bebi porra dos três, levei porra dos três no cu. A bichinha que era a puta deles, cada vez que um gozava no meu cu me chupava a porra toda do rabo, depois vinha me beijar me dando um pouco, enfim, fui arregaçada até mais ou menos umas quatro e meia da manã, quando então eles se despediram do porteiro e este veio até o elevador de serviço e me disse que eu poderia subir pois já estava quase na hora do movimento no prédio começar.
Pedi para ele ligar o elevador e ele me disse que como eu desci pelas escadas que eu subisse de volta e que não esquecesse que dali para diante, todo plantão seu eu 'deveria' descer para saciá-lo e aos seus amigos.
Foto 1 do Conto erotico: Um porteiro safado

Foto 2 do Conto erotico: Um porteiro safado

Foto 3 do Conto erotico: Um porteiro safado

Foto 4 do Conto erotico: Um porteiro safado

Foto 5 do Conto erotico: Um porteiro safado


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Comentários


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jbs1966 Comentou em 19/10/2014

oi delicia tudo bem

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ggsafada Comentou em 19/10/2014

Adorei o conto e vc é muito linda!




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Ficha do conto

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andressaguate

Nome do conto:
Um porteiro safado

Codigo do conto:
55113

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
18/10/2014

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
5