DANDO CONTA DO RECADO!



Às vezes um simples recado pode acabar desencadeando uma série de fatos e de acontecimentos inéditos e foi exatamente isso que aconteceu com Vanda quando mesmo depois de casada Regina (Vingança maligna) continuou se envolvendo com Juca e ela chegou à casa de sua prima e amiga intima pedindo:
— Vanda! Você poderia levar um recado pra mim?
— É só me dizer qual, pra quem e onde?
— Sabe aquele cara do carro vermelho com que tenho saído?
— Sei sim!
— Ele estará ali na praça me esperando e preciso que o avise de que não poderei ir encontrá-lo hoje, mas que amanhã estarei esperando por ele lá mesmo e no mesmo horário.
Como era uma tarde de sábado Vanda não viu nada assim de tão errado em ir levar o recado para a prima e por partiu sem demora para o local indicado onde ao chegar não teve a menor dificuldade em encontrar o carro referido por Regina e como Juca dentro ouvindo musicas ela se aproximou pelo lado do motorista pra poder dizer:
— Boa tarde!
E já Juca acompanhou a aproximação de Vanda pelo retrovisor ele usando de sua velha malicia respondeu:
— Muito boa sim!
Mesmo não entendo direito Vanda procurou se desincumbir do recado:
— Sou prima da Regina e ela me pediu pra vir te avisar que ela não pôde vir hoje, mas que virá amanhã na mesma hora.
Juca fez um daquelas caras típicas de cachorrinho abandonado pra poder dizer:
— Poxa! É mesmo uma pena, né?
Já que não sabia o que responder Vanda se limitou apenas a comentar:
— Se você diz que é então concordo que seja sim!
Mesmo sendo pouco pra dar alguma referência Juca arriscou:
— Já que é assim porque não entra pra darmos uma voltinha?
Tudo na educação severa de Vanda dizia que ela em hipótese alguma deveria aceitar tal convite, mas movida pela curiosidade por saber o quanto Dirce tinha falado de verdade ela aceitou o convite, mas mal se sentou ela foi dizendo:
— Antes de mais nada quero deixar claro de que tenho namorado e de que pretendo me manter virgem para poder me casar com ele no ano que vem!
Antes de se intimidar com o discurso de Vanda Juca apresentou sua justificativa:
— Não precisa se preocupar porque casos como os de Regina são raras exceções á minha regra de só fazer sexo anal com moças virgens!
A forma direta e reta da resposta de Juca desconcertou um pouco Vanda, mas isso levou apenas poucos segundos, pois ela voltou á carga:
— Ah ta! E o que me garante que você fará comigo apenas o que fez com Dirce?
— A principio nada mesmo a não ser que essa é a maneira mais fácil de enrabar uma mulher é quando ela ainda é virgem, a não ser que teu namorado já lhe tenha te feito esse favor?
Isso fez Vanda relembrar as tantas e quantas investidas de Antonio visando faturar sua bundinha arrebitada e como cada dia estava sendo mais difícil resistir a ele e por isso ela foi sincera com Juca:
— Por mais que ele queira tenho medo de que ele me faça o Luiz fez com Marta.
Devido a similaridade de nomes Juca quis conferir se era as mesmas pessoas e fatos:
— O que assim de tão mal esse Luiz fez?
— Assim como eu Marta queria se manter virgem até o casamento e então com medo de perder o Luiz ela acabou sugerindo o sexo anal, na hora o safado concordou plenamente, mas quando ela estava de bruços ele se valeu disso pra tirar a virgindade dela sem dó nem piedade mesmo!
Realmente era algo deveras complicado pra se envolver, mas como Juca sabia que eles tinham se casado procuro tranqüilizar Vanda:
— Concordo que ele tenha agido errado, mas antes de mais nada você tem que levar em conta de que eles pretendiam se casar o que nem de longe é o nosso objetivo, certo?
— Sem dúvida que está certo sim!
Como já tinha chegado a um local um tanto isolado Juca saiu do carro sendo de pronto imitado por Vanda que se abraçou a ele perguntando:
— Tem certeza de que aqui é realmente seguro?
— Claro que sim!
Se dando por satisfeita com isso Vanda se entregou ao primeiro beijo e se valendo disso Juca passou a percorrer o corpo dela com as mãos e com isso não tardou em constatar que havia muito mais mulher dentro daquelas roupas típicas de mulheres evangélicas e foi por isso que ao final do beijo ele falou:
— Deveria haver uma lei que proibisse mulher gostosa de usar esse tipo de roupas!
Em lugar de se mostrar acanhada com tal elogio Vanda arreliou:
— De onde tirou essa de que sou gostosa se nunca me viu nua ou com outro tipo de roupas?
— Mesmo que minhas mãos já tenham me dito isso ter ver nua será apenas uma questão de mero detalhe!
E fazendo Vanda se virar de costas para ele Juca abriu o zíper que fechava o vestido pelas costas e após isso o empurrou lentamente de forma que assim que os ombros ficaram livres o vestido foi por si só até o chão e o que via era tão agradável e apetitoso que Juca dando umas palmadainhas de leve na bunda arrebitada de Vanda concluiu:
— Agora entendo claramente o porquê de seu namorado ser tarado por essa bundinha deliciosa!
Isso encheu tanto Vanda de vaidade e orgulho que ela se virando de frente perguntou em tom de zombaria:
— Então devo deduzir que apenas minha bunda é bonita e desejável?
Já que o sutiã deveras antiquado que Vanda usava cobria totalmente seus seios, Juca teve que primeiro remove-lo para sem seguida tocar de leve cada um daqueles seios pequenos, bicudos e duros para então responder:
— Até agora ta tudo na mais perfeita ordem sim!
Então se pôs a beijar, lamber e sugar os seios de Vanda que se deliciando com aquela caricia se deixou recostar na frente do carro e som isso Juca pode passar a acariciar a boceta dela ainda por sobre a calcinha, mas isso foi por muito pouco tempo, pois em questão de minutos os dedos ágeis de Juca já se insinuavam pela cacinha a dentro, mas na hora de se insinuarem para dentro da bocetinha dela a dentro Vanda fechou as pernas o que levou Juca a deixar de sugar aqueles seios deliciosos pra pedir:
— Calma! Vou colocar apenas esse dedo aqui.
Mesmo parecendo pouco foi o bastante pra convencer Vanda a abrir as penas de forma que o dedo de Juca pode deslizar por aquele túnel quente, úmido e latejante até ser barrado pelo cabaço intacto de Vanda que entre gemidos e suspiros acabou pedindo:
— Por favor! Deixe de me maltratar e meta em mim antes que eu morra.
Qualquer outro se aproveitaria disso para desvirginar Vanda, mas Juca fiel as seus princípios a fez se virar de costas e se debruçar sobre a frente do carro para então passar a massagear a boceta e o cú de Vanda com uma das mãos enquanto se livrava das roupas e preparava sua tora com a outra e então quando tudo estava como devia de estar ele se posicionou atrás de Vanda pedindo:
— Fique calma e relaxe!
Mais calma que estava era impossível Vanda ficar e por isso ela se valendo do que Dirce e Regina alardeavam ela deixou o cú o mais frouxo e relaxado que pôde e então a tora de Juca começou a abrir caminho e mesmo com olhos rasos d´água ela se viu abrigada a exclamar:
— Aí que gostoso!
Incentivado por aquilo Juca continuou a fazer seu pau deslizar por aquele orifício apertado só parando quando nada mais restava para entrar e então por fim não se conteve e perguntou:
— Tem certeza que nunca fez isso antes?
— Certeza absoluta de que nunca fiz!
Mesmo ainda meio em dúvida, Juca passou a meter lenta e metodicamente sua pica em Vanda que de gemido em gemido e de suspiro em suspiro acabou soltando o mais alto gemido e profundo suspiro anunciando assim o orgasmo que chegava e Juca usando isso como um gatilho deixou seu gozo fluir levando Vanda a gemer ainda mais alto e a suspirar ainda mais profundamente pra se deixar mergulhar na doce bruma do prazer total.
Juca ficou deitado sobre as costas de Vanda até que essa desse sinal de recuperação e então tirou lentamente sua pica de dentro dela e essa após se erguer e se posiciona recostada de costa na frente do carro falou:
— Sei que dificilmente irá acreditar que essa foi realmente minha primeira vez, mas mesmo assim devo esclarecer que tinha tanta, mas tanta vontade de que isso me acontece que nem mesmo a forte dor inicial conseguiu me intimidar e sim me excitou ainda mais!
Mesmo ainda não sendo muito experiente nos meandros sexuais Juca se deixou levar pelo pouco significado que tinha Vanda ter ou não ter feito aquilo e por isso que após beijar ela ternamente falou:
— Se você gostou o tanto que acredito que gostou nada mais mesmo me importa!
Mesmo estando diante duma afirmativa Vanda se viu no direito de fazer a sua:
— Gostar foi pouco! Eu adorei tanto que até incentivarei minhas irmãs a fazerem o mesmo, isso é, se você aceitar iniciar ela também?
— Se elas se agradarem de mim e quiserem que seja eu o primeiro delas não vejo nada de errado não!
Dessa vez foi Vanda quem puxou um beijo deveras apaixonado e como o tempo não perdoa logo em seguida eles se vestiram e voltaram e como era de se esperar Juca deixou Vanda o mais perto da casa de Regina que a prudência permitia e mal Vanda entrou Regina a interpelou:
— E aí? Conseguiu dar o recado?
— Só que acabei não dando apenas o recado, viu?
— E o que mais deu?
— Dei o cú também!
Isso fez Regina quase pular da cama pra perguntar:
— E como foi?
— A coisa mais maravilhosa que poderia me acontecer!
— Bem! Sendo assim bem vinda ao mundo das bundas gulosas!
— Claro que sim! Claro que sim!

Fim
                                

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico katia.r

Nome do conto:
DANDO CONTA DO RECADO!

Codigo do conto:
5537

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
06/08/2005

Quant.de Votos:
3

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