Só o sobrinho conhece o segredo da Tia I

Esta história é real, só os nomes foram alterados. Tenho 45 anos e sou casada, não tenho filhos e vivo em Lisboa. Somos da classe média alta. Eu tenho 1,72 de altura, sou morena, lábios grossos, olhos expressivos, tenho umas pernas bonitas e bem proporcionadas, umas mamas grandes e empinadas, um rabo volumoso, mas não exagerado. Percebo que apesar da idade ainda deixo na rua os homens e os garotos olhando para trás. Eu e o meu marido não temos filhos, mas tenho um sobrinho que adoro. O garoto tem 18 anos e como vivia nos Açores com os pais, tendo entrado na Faculdade em Lisboa veio viver conosco.

O rapaz é um gato e vai colecionando namoradas. É muito carinhoso e abraçava-se muito a mim. Comecei a perceber que não lhe era indiferente. Quando usava uma saia mais curta, o rapaz ficava olhando as pernas da tia, quando usava um decote um pouco maior, o rapaz espreitava. Qual não é o rapaz que não tem uma atração por mulheres mais velhas e experientes?. Certa noite enquanto fazia sexo com o meu marido, apercebi-me que o rapaz nos observava pela porta entre-aberta enquanto acariciava o seu enorme pau. Aquela situação me excitou bastante, mas rapidamente me esqueci.
Certa noite, deparei-me com o meu sobrinho no seu quarto lendo uma revista masculina já antiga, enquanto se masturbava. Na capa da revista, encontrava-me eu completamente nua.

Fiquei a lembrar-me do que tinha acontecido 22 anos atrás. Recuando um pouco, sempre fui uma rapariga muito desejada pelos rapazes. Tive muitos namorados, no entanto tive uma educação muito rígida e conservadora, pelo que não os deixava avançar muito. O que mais me marcou foi o Joel, um gato, muito atrevido. Já tinha namorado com quase todas as garotas do bairro e gabava-se de as ter comido a todas. Quando estava comigo só me queria comer, me beijava demoradamente, me apalpava as mamas, me enfiava as mãos nas cuecas, mas eu apesar de excitada, travava os seus avanços. Chegou a colocar o seu grosso pau nas minhas mãos o que me deixou completamente louca, acabando a chupá-lo primeiro, e depois a lambê-lo até ter ficado com a boca e a cara cheia de porra. O Joel não tinha boas intenções comigo, pois só estava interessado em sexo e eu acabei o namoro, o que o deixou furioso. Apesar de tudo, tornámo-nos bons amigos. Uns anos mais tarde, já eu tinha 22 anos e já me encontrava noiva do meu atual marido, o Joel me telefonou. Ele era fotógrafo e queria saber se eu estava disposta a posar para ele. Na altura, estava precisando de grana, para pagar o casamento e para comprar a casa onde iria viver com o meu futuro marido, pelo que aceitei. Eram apenas fotos um pouco atrevidas e nada maldosas, a revista era brasileira, não sendo publicada em Portugal, pelo que numa época em que ainda não existia internet eu poderia manter o segredo junto do meu marido.
No dia da sessão eu me apresentei de saltos altos, saia curta e apertada e uma camisa também apertada salientando as formas do meu corpo. Joel me recebeu com uns olhos gulosos, num quarto de um hotel de luxo. Com uma máquina fotográfica profissional ia-me pedindo para descontrair, para me rir para a câmara, para desabotoar um pouco mais a camisa, para a abrir um pouco mais, deixando o soutien á vista, .........., depois, sobre as indicações dele tirei o soutien, tendo as minhas enormes e empinadas mamas se soltado. Ele me ia fotografando, me pedindo para apertar as mamas com as mãos, para subir um pouco as cuecas, para subir um pouco mais, para me fotografar o rabo, já quase todo descoberto, atendendo a que as curtas cuecas que usava pouco tapavam. Me chamando, de querida, de docura, de amor, me ia dando instruções, tendo depois me pedido para me sentar no sofá do quarto e para abrir um pouco as pernas, depois pediu-me para desviar o elástico das cuecinhas e lhe mostrar o grelo. Eu lhe disse que não podia, pois o que tínhamos combinado era a de que as fotos deveriam ser decentes. Ele me convenceu de que não era nada de mais, que ninguém ficaria a saber e que caso eu não aceitasse dificilmente conseguiria vender as fotos para a revista brasileira e eu não ganharia a grana combinada. Aceitei continuar, precisava da grana e afinal tirar fotos completamente nua, não era nada de mais. Tirei as cuequinhas, enquanto o Joel me fotografava o grelo, me pedia com doçura para introduzir um dedo na buceta e fazer uma cara malandra para a objetiva. Estava completamente exitada, a minha buceta estava molhada e latejava, os bicos rosados das minhas mamas encontravam-se inchados e o Joel homem experiente percebia que eu podia ceder, pelo que me pedindo desculpas, me disse que não aguentava mais, pois estava usando umas cuecas muito apertadas, pelo que se tinha de colocar mais á vontade. Disse-lhe para ficar confortável, pelo que despiu a camisa ficando com o seu tronco musculoso a descoberto e colocou o seu grosso pau fora das calças. Quando vi o pau dele ainda mais excitada fiquei. De seguida, o Joel carinhosamente me chamando de querida, me pediu para subir para a cama e me colocar de quatro, fechando os olhos. Eu obedeci. Ele por de trás se aproximou de mim e enterrou o seu grosso pau na minha buceta. Fiquei louca de tesão, era impossível fazê-lo parar. Ele começou a foder com violência, me apalpando as mamas que baloiçavam ao ritmo das suas estocadas, enquanto me chamava de sua putinha, de cabra, se era isto que eu realmente queria. Pedia-lhe para não parar e para me foder com força. Eu gemia de prazer. Continuámos, comigo deitada e ele por cima me montando. Em cada estocada, ouvia-se o barulho das suas enormes bolas a bater no meu rabo. Gozei várias vezes. Quando o Joel se estava a vir, colocou-me o seu pau na minha boca. Lambi e chupei a sua cabeça, até sentir a porra quente encher-me a boca, tendo acabado por a engolir toda.
As fotos acabaram publicadas, eu não mais vi o Joel, o meu marido nunca soube que antes de casar já era corno eu recebi a grana combinada. Agora estava ali o meu sobrinho a ler a revista para adultos onde a sua tia estava toda nua.
Como tinha ele sabido?. Iria ele manter o segredo? Iria ele chantagear a sua tia?.
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