Fim de Semana Mágico com Sobrinha I



A história a seguir é fictícia e tem apenas como objetivo entreter. A parte II será postada em breve.

Arthur, um viúvo de 29 anos que vivia sozinho em apartamento próximo ao centro da cidade de São Paulo. Não tinha nada de muito extraordinário sobre ele. Era branco, de estatura média com 1,77m e levemente acima do peso, apesar das mulheres de seu serviço insistirem de que era um homem atraente, tinha um pinto médico de 16cm porém grosso, que nunca o deixou na mão e ao seu ver, sempre satisfez as mulheres com que se relacionou. Há 3 anos perdeu sua esposa e filha em um terrível acidente de carro. Desde então vivi uma vida tranquila, apesar da eterna saudade de suas meninas.

Desde o fatídico acidente, Arthur não entrou em nenhum novo relacionamento que não durou no máximo 2 noites. Se sentia atraído por outras mulheres mas era uma atração puramente sexual. Quando não conseguia encontrar uma parceira para o sexo, contentava-se em se masturbar para aliviar a vontade. Para isso, tinha um grande acervo de revistas, DVDs e o infinito acervo fornecido pela internet.

Em uma sexta-feira a noite, Arthur estava descansando depois de uma difícil e cheia semana no trabalho folheando uma de suas revistas favoritas e lentamente se tocando por cima de sua calça moletom preta. Quando a situação estava ficando mais quente e ele ia partir para uma pela masturbação foi surpreendido pela capainha.

Estranhou pois não tinha muitos conhecidos no prédio e o porteiro normalmente interfona avisando sobre um visitante. Levemente irritado, foi atender a porta e foi surpreendido pela figura chorosa de sua sobrinha.

Sofia era a filha de sua ex-cunhada. Era uma menina de 18 anos, mas não aparentava a idade que tinha, já que não tinha o físico de uma mulher de sua idade. Era branquinha como a neve, longos cabelos ruivos naturais e algumas poucas sardas espalhadas pelo seu nariz. Seu corpo tinha peitinhos que lembravam 2 pequenas peras, pernas relativamente grossas e uma bundinha pequena mas com quadris largos. Apesar de ser uma linda menina, seu corpo não chamava muita atenção masculina. Era muito inocente, já que sua mãe era super protetora e estudou a vida inteira em um colégio de freiras sem muito contato com assuntos ainda considerados tabu.

Arthur imediatamente abriu a porta e a deixou entrar. Sofia sempre foi uma menina com um forte gênio, apesar de tímida e inocente, mas desta vez estava visivelmente abalada r magoada. Assim que a porta foi aberta, Sofia correu e abraçou seu tio e começou a chorar copiosamente.

“O que foi pequena?” perguntou Arthur, após alguns segundo abraçados. Fechou a porta e conduziu Sofia para o interior do apartamento. “Briguei com minha mãe... e muito sério. Não sabia para onde ir, não queria ir para a casa da vovó porque sei que ela iria me procurar lá então vim para cá...” respondeu Sofia, com dificuldades, pois soluços interrompiam constantemente a explicação.

Arthur não ficou surpreso, pois sua ex-cunhada e Sofia viviam em pé de guerra mas nunca viu Sofia fugir desta forma “Nossa Sofia, nunca vi vocês brigarem a ponto de você fugir desta forma. Você veio de trem de Mauá até aqui? A essa hora, é perigoso para uma menina como você!” perguntou Arthur, enquanto Sofia sentava no sofá, Percebeu então que havia deixado a revistas aberta. Discretamente, sentou em cima para que Sofia não visse o conteúdo já que continha cenas de sexo explicito.

Sofia chorou mais um pouco mas a calma de seu tio e o fato de não a ter acusado e ter mostrando apenas preocupação se acalmou um pouco e conseguiu explicar melhor o que aconteceu. Havia brigado com sua mãe mais uma vez por conta das constantes brigas entre ela e seu pai, que eram divorciados. Sofia era, como a maioria das meninas, muito apegada com o pai apesar de morar com a mãe, e não gostava que falassem mal dele. Depois de contar todo o caso, Sofia implorou a seu tio que a deixasse ficar com ele

“Por favor Titio, deixe eu ficar o fim de semana aqui. Não quero ver minha mãe agora e se eu for na vovó, ela vai me obrigar a falar com ela e eu não quero! Prometo ser boazinha e não fazer bagunça.” Disse Sofia com lágrimas nos olhos. Arthur se simpatizou com ela, já que sabia que sua ex-cunhada não era uma pessoa fácil de se lidar e como não tinha nada planejado mesmo, concordou. “Claro que você pode ficar aqui pequena, mas com uma condição. Vou ligar para sua mãe e avisa-la que você esta aqui. Não é certo deixa-la preocupada e quando ela perceber que você não foi para sua avó ela ira se desesperar e provavelmente chamará a policia para te procurar. E você tem que me prometer que tentará fazer as pazes com ela na segunda-feira.” Disse Arthur sério. Ele entendia o desespero de um pai de não saber o que aconteceu com seu filho. “Esta bem Titio, mas não deixe ela vir aqui.” Respondeu Sofia.

Arthur ligou para sua ex-cunhada e informou sobre o paradeiro de Sofia. A tranquilizou da melhor maneira possível, dizendo que não seria trabalhão que não tinha nada programado. Atendendo a pedidos de Sofia, informou que ela estava extremamente magoada e que não queria conversar com ela durante o fim de semana e que elas conversariam na segunda-feira. Ela aceitou mas pediu que Arthur fosse dando noticias, o que foi aceito.

Terminando a ligação, Sofia deu um apertado abraço em Arthur, deu-lhe um beijo na bochecha e disse que iria lavar o rosto e foi ao banheiro. Depois de alguns minutos, Arthur ouviu a porta do banheiro destrancar e lembrou-se da revista. Soltando um baixo palavrão, escondeu a revistas atrás da almofada do sofá no mesmo instante que Sofia entrou na sala. “O que você esta fazendo titio?” Perguntou Sofia curiosa ao ver Arthur colocar algo atrás do sofá. “Nada pequena, estava arrumando a almofada. Está com fome? O titio ia fazer um lanche, mas posso fazer comida se você quiser” disse Arthur, tirando a atenção do assunto. Sofia ainda olhava curiosa para o sofá mas percebeu que estava com fome e aceitou um lanche.

Comeram juntos na cozinha, não tocando no assunto da briga e jogaram conversa fora. Apesar da diferença de idade, Arthur estava se divertindo. Sofia vivia em sua casa quando sua esposa e filha eram vivias e sempre se deram muito bem. Após comerem, decidiram ir ver um filme. Ao ver que Sofia estava com uma camisa branca com uma calça leg um pouco folgada, Arthur perguntou se ela não queria trocar de roupa para passar a noite mais confortável.

“Não quer trocar de roupa Sofia? Não tenho mais roupas da sua tia, mas tenho umas camisas grandes que você poderia usar de camisola” ofereceu Arthur. Sofia aceitou a oferta e foi se trocar no banheiro. “Pode colocar a roupa suja no cesto que depois eu lavo!” gritou Arthur enquanto via o que tinha de bom na TV. Quando Sofia saiu do banheiro e foi para a sala, Arthur levou um susto.”Muito obrigada pela camisa titio! Muito mais confortável do que a roupa da escola!” disse uma sorridente Sofia. Só com uma blusa, Sofia estava extremamente sensual aos olhos de Arthur. A blusa era branca, sem estampas. Claramente notava-se que estava sem sutien pois seus peitinhos estavam livres. A blusa realmente parecia uma camisola, já que ia até um pouco acima do joelho. Deixando parte de sua coxa a mostra, o que só aumentou a sensualidade do figurino. Arthur se deu uma bronca mental por ter pensado assim de sua sobrinha e tentou em afastar os pensamentos de sua cabeça.

“Nossa, realmente ficou parecido com uma camisola! Depois eu pego uma coberta para você não passar frio mais a noite.” Disse Arthur, se controlando para não olhar para as pernas de Sofia. “Ok. Esta ficando meio geladinho mesmo. Coloquei minha roupa no cesto como você pediu” disse Sofia e acrescentou com um toque de vergonha na voz e o rosto levemente corado “Coloquei minha calcinha também, você se importa?

Arthur não soube dizer na hora o que lhe excitou mais, saber que Sofia estava sem calcinha oi se ela estava no cesto de roupas. Mais uma vez se martirizando por pensar assim, Arthur disse que não tinha problema , a convidou para sentar no sofá com ele e escolher um filme.

O filme escolhido decorreu sem maiores incidentes a não ser uma eventual bisbilhotada de Arthur nas pernas mais expostas de Sofia, já que ela estava quase deitada no sofá. Após o filme terminar, Arthur viu que Sofia estava dormindo. Levantou-se, arrumou o quarto de hospedes para que ela pudesse passar a noite. Após deixar tudo pronto, pegou Sofia no colo e a levou para o quarto. Durante o percurso, sua mão ficou em contato com sua macia pele, fazendo com que seu pau desse sinais de vida. Usando toda sua força de vontade, controlou-se e a colocou delicadamente na cama. Sofia se mexeu e sua xota ficou parcialmente exposta. Aquilo atingiu Arthur como uma bomba.

A xota de Sofia era a mais linda que ele viu desde o falecimento de sua esposa. Mesmo estando parcialmente exposta, o pau de Arthur parecia explodir. A pequena racha mostrava uma xota que aparentemente nunca foi usada para outro fim que não o xixi. Arthur cobriu Sofia, tampando sua maravilhosa xota e rapidamente saiu do quarto para evitar que fizesse algo que fosse se arrepender no futuro. Foi se deitar absolutamente atordoado. “Se controla rapaz! Ela é uma menina! Seja um homem decente e esqueça do que viu” pensou Arthur. Mesmo excitado como não se sentia a um bom tempo, recusou-se a fazer algo e tentou tirar Sofia da cabeça.

Eventualmente pegou em um sono leve. No meio da noite, acordou com o barulho da descarga. Ficou atento para ruídos e quando não ouviu a porta do quarto de Sofia fechar, resolveu levantar para ver se estava tudo bem. Saiu sem fazer ruídos e se dirigiu a sala.

Apenas espiou pelo canto da sala e ficou paralisado. Sofia achou a revista que ele havia escondido. Ele estava no sofá a folheando. Arthur não conseguia ver o rosto mas ficou imaginando. Sofia não fazia nada além de folhear. Não se tocava ou mostrava nenhum tipo de reação, apenas mexia as pernas de vez em quando, o que Arthur deduziu que estivesse excitada e não sabia.

Arthur ficou parado, sem nenhuma reação. Seu pau, por outro lado, teve outras idéias, já que estava doendo de tão duro. Não conseguia pensar ou se mexer, somente ficou olhando, registrando tudo em sua memória. Quando Sofia fechou a revista, Arthur recuperou seus movimentos e voltou rápido e silenciosamente para seu quarto. Ouviu a porta do quarto de Sofia fechar. Durante a noite, Arthur teve um sono picotado, sonhando constantemente com Sofia.

No dia seguinte Arthur acordou com a calça melada. “Caralho, quantos anos eu tenho mesmo? Parece que eu voltei a ser um adolescente!” pensou, rindo da Situação. Se limpou com papel do banheiro da suíte e saiu. Sofia ainda não tinha acordado então Arthur decidiu ir fazer café. Depois de uns 15 minutos, como Sofia ainda não tinha levantado decidiu ir buscar algumas roupas para Sofia em sua casa, pois não aguentaria vê-la com sua blusa por mais uma noite apesar de parte de si mesmo querer isso.

Foi tomar um banho para sair. Tirou suas roupas, enquanto refletia sobre os sonhos que teve com Sofia e a lembrança dela vendo sua revista. Jogou a calça melada no cesto de roupa e se lembrou que Sofia havia deixado sua roupa suja ali. O lado controlado de Arthur não conseguiu impedi-lo de e ele mexeu no cesto até encontrar a calcinha.

Era toda branca de algodão, de um tamanho normal, nada de extraordinário. Notou que estava meio manchada na parte da frente, um misto de suor e xixi. Não resistindo ao impulso, Arthur cheirou a calcinha. Um cheiro tão excitante que o pau de Arthur subiu instantaneamente. Ficou por uns bons minutos de olhos fechados apreciando aquele aroma maravilhoso. A vontade de se masturbar era quase insuportável. Quando tocou em seu pau, saiu do transe que se encontrava e percebeu o que estava fazendo. “Puta que o pariu, devo estar ficando louco! Quase bati uma punheta cheirando a calcinha de minha sobrinha!” Rapidamente devolveu a calcinha ao cesto e jogou sua roupa por cima e foi tomar banho. Se acalmou com a água quente. Terminou de se arrumar, colocando outra calça de moletom sem cueca, ligou para sua ex-cunhada que iria deixar a mala pronta, deixou um bilhete na mesa pra Sofia e saiu.

Durante o caminho, Arthur foi pensando em toda a situação. Por mais que tentasse pensar que foi uma loucura e que tudo ficaria bem, parte de sua mente sempre pensava em Sofia vendo sua revistas, ficando aparentemente excitada, a visão de sua xota e o cheiro de sua calcinha. Colocou um rock bem alto para que não ouvisse seus próprios pensamentos e continuou seu caminho. Pegou as roupas, mais uma vez tranquilizou sua ex-cunhada de que estava tudo na mais perfeita paz e foi embora.

Ao chegar, Sofia já havia tomado café e Arthur ouviu o barulho do chuveiro. Usando o ultimo pingo de decência que ainda lhe restava, não tentou entrar no banheiro ou tentar espiar Sofia nua, apenas bateu na porta “Sofia, sou eu! Trouxe suas roupas! Quer que eu pegue alguma coisa para você?”. O barulho do chuveiro parou e a porta abriu somente uma frestinha e o lindo rostinho molhado de Sofia apareceu, não se podia ver o corpo de Sofia, o que fez Arthur sentir a engraçada sensação de alivio e frustração juntos. “Oi titio, bom dia! Não precisava! Vou colocar sua camisa de novo! Estava muito confortável.” “Bom dia!” respondeu Arthur “Não quer sair pequena? Achei que iria querer dar uma volta, você adora ir no shopping...” “Talvez mais tarde tio, quero ficar um pouco em casa com você, tem problema?” perguntou Sofia timidamente. “Claro que não Sofia! Estou ao seu dispor!” disse Arthur animadamente. Ir ao shopping com uma mulher, independente da idade, sempre pode ser cansativo. Lembrando de um detalhe, Arthur perguntou “Quer uma calcinha ou sutien?” parte da pergunta vinha da cabeça de cima, parte da cabeça de baixo. “Não precisa, vou ficar assim. Passei uma noite gostosa assim” respondeu Sofia.

Parte de Arthur, uma parte que crescia a cada minuto adorou a idéia de Sofia permanecer apenas com sua camisa. A idéia era perigosamente excitante. Quando Sofia saiu do banho, estava com o cabelo meio molhado e vestindo a camisa. Ficou na ponta dos pés e deu um abraço em Arthur. “Obrigada por ir pegar minhas roupas! Obrigada por cuidar de mim! Eu estava com saudades de ficar aqui. Quase não vim mais desde que a titia morreu... Senti saudades...” disse Sofia emocionada. Apesar de sentir um enorme carinho e ternura para com Sofia, seu corpo reagiu de outra forma. A proximidade do corpo de Sofia, apenas com uma fina camisa deixou o corpo de Arthur completamente arrepiado e seu pau foi a loucura.

O volume foi grande, Arthur teve certeza que Sofia sentiu. Tanto que ela o abraçou com mais força e se mexeu levemente, como se estivesse se ajeitando. Quando se separaram, Sofia deu um beijo em Arthur que, como costumam dizer, bateu na trave. Foi como se uma corrente elétrica tivesse percorrido o corpo de Arthur que só conseguiu sorrir de volta “Também senti sua falta pequena! Lembro quando ficávamos só nos dois vendo filmes! Você cresceu desde então!” respondeu Arthur, desejando que Sofia permanecesse nos seus braços. “Cresci nada... Só fiquei um pouco mais alta... Eu nunca vou ter um peitão ou um bumbum grande como o que a titia tinha... Não cresce nada!” lamentou-se Sofia, quanto sentava no sofá. “Não fale assim Sofia... Você é a menina mais linda que eu conheço. Olha que eu conheço uma porção de mulheres. Não precisa ter peito nem bunda grande para ter um corpo bonito, você tem um corpo lindo.” Respondeu Arthur, com um misto de receito e excitação com o rumo da conversa.

“Não tenho não” Respondeu Sofia chorosa. “Nenhum menino gosta de mim porque as outras meninas tem peito e bunda e eu não! Nunca nem dei um beijo!”. A informação foi um chute no estomago de Arthur. “Puta merda! Não só ela é virgem como nunca nem deu um beijo!” pensou Arthur, igonorando de vez seu lado que não queria nada de mais com Sofia. “Eu não acredito! Os meninos da sua idade devem ser loucos! Nunca ter beijado a menina mais gatinha do mundo? Que bando de babacas!” disse Arthur, fingindo estar bravo.

Sofia ficou vermelha e visivelmente nervosa “Assim você me deixa com vergonha tio!”. Arthur se xingou mentalmente “Desculpe pequena! Não queria ter deixado você assim, só fiquei inconformado!, Me perdoa?” disse Arthur; Sofia arregalou os olhos “Não titio, não precisa se desculpar! Fiquei com vergonha porque você ma acha bonita! Não porque me senti mal. Eu também acho você muito bonito” disse Sofia toda encabulada.

Com isso o lado bom de Arthur perdeu de vez e o lado sedutor tocou conta da situação “Obrigado Sofia! Muito gentil da sua parte. Mas eu falei sério, só um louco não ficaria com você! Você da de 10 em muita mulher que eu conheço!” Arthur teve a reação que esperava de Sofia, que abriu um largo sorriso, ficou vermelha e deu um abraço “Obrigada titio! Significa muito para mim!”

Arthur deu um forte abraço em Sofia, totalmente correspondido por ela. Quando se separaram, em um movimento brusco e desajeitado Sofia beijou Arthur. Foi um beijo de criança, somente um selinho. Arthur a beijou de volta mas não forçou o beijo para não assusta-la, apesar de ter desejado. Decidiu levar a situação com calma e tranqüilidade para não causar nenhum dado em sua amada sobrinha.

Depois de alguns segundos, eles se separaram. Sofia olhava para os joelhos, ofegante. “Me desculpe!” gritou Sofia. Arthur deu uma leve risadinha e levantou o lindo rosto de sua sobrinha pelo queixo. “Não há nada do que se desculpe Sofia, minha linda. Você só seguiu seus instintos e seus desejos, não há nada de errado nisso”. Os olhos de Sofia brilharam de felicidade ao ouvir isso. “Ai titio, não resisti! Você gostou? Beijei bem?”. Arthur acabou se lembrando de seu primeiro beijo, um completo desastre. “Ah... Seu eu tivesse tido alguém como eu no meu primeiro beijo” pensou. “Gostei pequena, sua boca é muito gostosa. Você só foi muito nervosa. Beijar é uma arte, e uma das coisas mais gostosas que existem. Não pode ser com pressa... Quer que eu te ensine e beijar de verdade?” perguntou Arthur, com um sorriso sedutor. Sofia apenas concordou com a cabeça.

Arthur então envolveu o rosto de Sofia com suas mãos e se aproximou “Não tenha medo pequena. Eu não sou qualquer molecote que vai com tudo, nem vou criticar você. Sou seu tio, que te ama e tem todo carinho do mundo por você.” Disse Arthur, com toda a paixão e carinho que pode colocar em suas palavras. Imediatamente, sentiu Sofia relaxar e abrir levemente os lábios com um leve suspiro. Seus lábios enfim, se encontraram de maneira apropriada.

Quando Arthur sentiu o calor dos lábios de Sofia teve que se controlar para não devorar sua delicada boca. Começou devagar, dando leves beijinhos, para que ela se acalmasse. Quando a sentiu um pouco mais relaxada, tocou os lábios de Sofia suavemente com a ponta de sua língua e invadiu lentamente sua boca. Sentiu que Sofia ficou sem saber o que fazer, então entrelaçou seus dedos em seu cabelo de forma gentil. Sentiu que ela ficou mais relaxada e começou a retribuiu o beijo. Foi a vez da boca de Arthur se invadida pela pequena língua de Sofia, que começou a ficar mais solta no beijo. Arthur começou a beijá-la com mais intensidade e trouxa o seu corpo para mais perto.

Sofia gostou do movimento, pois sua mão da mesma forma da de Arthur, entre os cabelos e trouxe sua cabeça para mais perto. Ficaram se beijando como se não houvesse mais nada no mundo por minutos, que pareceu apenas segundos os dois. Quando finalmente se separaram, Sofia ainda estava de olhos fechados, com os lábios semi abertos mas com um sorriso de puro êxtase no rosto,

“Aaaaah.... Agora sim, isso foi um beijo de verdade! Sofia, você beija maravilhosamente bem!” disse Arthur, entre um suspiro. Sofia abriu os olhos, com uma expressão que ia além de pura felicidade. “Mesmo? Ai titio, foi melhor do que eu imaginava! Eu não queria parar, mas precisava respirar! Estou no céu!” disse toda empolgada.

“Que bom que você gostou pequena, fiz de tudo para que fosse o melhor possível, fico muito feliz de saber que você gostou.” Disse Arthur com alegria. “Não só gostou, como amei! Posso... Posso te beijar mais?” perguntou Sofia timidamente.

Arthur só tinha uma coisa em mente, iria tirar a virgindade de sua sobrinha, não tinha dúvidas disso. Decidiu fazer como o beijo, ir com calma, paciência e carinho. Começou então, a arar o terreno. “Claro que pode minha linda! Vem cá, senta no colo do titio para ficarmos em uma posição melhor e nos beijarmos sem ter hora para parar!” disse Arthur de forma brincalhona, para deixar o ambiente mais leve e esconder suas verdadeiras intenções. Não só a posição realmente seria mais confortável, mas queria ver a reação de Sofia ao sentir seu pau, que estava a ponto de explodir, a cutucando durante o beijo.

Sofia aceitou sem pestanejar e pulou toda sorridente no colo de Arthur, sentando de lado, com as pernas esticadas no sofá. “Mesmo? Sem ter hora para acabar?” perguntou uma sonhadora Sofia. “Até nossas bocas caírem!” brincou Arthur. Sofia deu uma risada angelical e beijou seu querido tio.

Beijaram-se por um bom tempo, praticamente sem parar. Uma mão de Sofia ficava constantemente no rosto de Arthur e sua outra mão se alternava entre a parte de traz da cabeça e as costas. Arthur deixou sua mão levemente apoiada nas coxas de Sofia e outra acariciando suas costas. Ia cutucando Sofia levemente com seu pau, conforme havia planejado. Sofia respondia da melhor maneira possível, a cada cutucada ela beijava com mais intensidade e mexia levemente o quadril até que uma hora sua xota ficou mais em contato com o pau de Arthur, que não sabia se ela havia feito de propósito ou se foi instintivo , mas levou como um sinal de que ela estava gostando.

Arriscou avançar só mais um pouco, já que uma hora teriam que parar. Começou a cutucar com mais força e a levemente mexer o quadril e a puxou para mais perto. Sofia gostou, colocou os dois braços ao redor do pescoço de Arthur e o puxou para mais perto. A mão de Arthur, antes apenas apoiada na coxa, agora envolvia uma delas e a apertava levemente enquanto ia subindo e descendo conforme o beijo ia se intensificando. Quando a situação começou a ficar mais quente Arthur decidiu parar. Não só para descansar um pouco, mas para deixar Sofia querendo mais.

Ao se separarem, Sofia deu um leve gemido seguido de um suspirou. “Aaaaah! Que delicia titio! Porque você parou?” perguntou com um pequeno beiço e mexendo os quadris levemente. Arthur gostou muito da reação. “Se continuarmos assim, nossas bocas vão mesmo cair!” brincou. “Não se preocupe meu amor, temos o fim de semana inteiro para nos divertir. O que acha de comermos alguma coisa?” perguntou, de forma casual. “Acho bom, agora que paramos, percebi que estou com uma baita fome!” respondeu Sofia toda alegre. Quando se levantaram, Arthur percebeu Sofia olhando para sua calça, para o grande volume que seu pau fazia e dando um leve sorriso, com um olhar curioso.

O almoço foi alegra e descontraído. De vez em quando se beijavam de forma leve deixando claro um para o outro que estavam querendo mais.Sofia disse que não queria sair, queria ficar em casa com a desculpa que não poderiam se beijar em público. Isso deixou Arthur bem mais tranquilo, já que Sofia tinha noção de o que estava acontecendo era para ser mantido em segredo.

Enquanto lavavam a louça juntos, começaram a brincar e acabaram ficando molhados. Arthur propositalmente jogava água no corpo de Sofia, para que a camisa ficasse transparente deixando os peitinhos de Sofia mais a mostra. Não conseguia parar de jogar olhares em sua direção, já que podia ver os biquinhos rosados de Sofia, o deixando a ponto de explodir.

Terminando de lavar a louça foram assistir um filme. A idéia durou os letreiros iniciais. Ao sentarem no sofá, Sofia mostrou quais eram suas verdadeira intenções. Deitando sua cabeça no peito de Arthur, deixando uma mão lá e outra em pousada em sua coxa, deu um longo suspiro “Ai titio... Estou tão feliz. Tinha medo de como seria o meu primeiro beijo, mas foi perfeito! Acho que só foi assim porque foi com você” disse Sofia suavemente. “Também estou feliz pequena... Fazia um bom tempo que não tinha um beijo como esse, acho que desde que sua tia morreu. Para mim, é uma honra ter sido a primeira pessoa que você beijou e sempre que precisar de mim, farei o que você quiser” disse Arthur, sendo que a ultima porta, sussurrou no ouvido de Sofia. Ele sentiu ela se estremecer e apertar sua mão contra seu peito “Quero te beijar de novo, quero ficar no seu colo a noite toda...”

Com um sorriso para lá de safado, Arthur pegou Sofia e a colocou em seu colo, mas desta vez não foi de lado, foi de frente. Decidiu, mais uma vez, ir devagar e não subiu a blusa de Sofia, fazendo com que seu pau, duro feito pedra, não encostasse por completo na desejada xota. Começaram a se beijar e o clima subiu bem mais rápido do que antes do almoço. Conforme iam se beijando, Sofia tentava e ia se aproximando cada vez mais de Arthur. Levando isso como um sinal positivo, Arthur subiu sua mão pela coxa de Sofia, levando junto sua blusa, deixando suas pernas mais expostas e dando mais liberdade de movimento. Imediatamente, Sofia se jogou para frente e sua sua xota nua encontrou o pau de Arthur que ansiosamente a aguardava.

Assim que houve o contato, Sofia deu um leve gemido, uma leve rebolada e beijou Arthur com uma intensidade que ia além de uma menina da sua idade. As mãos de Arthur agora percorriam toda a extensão das branquinhas coxas de Sofia que estavam claramente arrepiadas. Sofia dava pequenos gemidos enquanto beijava Arthur e agora rebolava e se esfregava sem vergonha, cada vez mais forte. Arthur sentiu suas calças ficarem molhadas, e como não havia gozado, só havia uma explicação, a xota de Sofia estava escorrendo de tanta excitação.

Arthur parou o beijo e começou a dar pequenas lambidas e beijos no pescoço de Sofia, que ofegava e dava pequenos gemidos. Tomando cuidado para não deixar marcas visíveis, foi dando leves mordidinhas que arrancava gemidos cada vez mais altos de Sofia. Ela procurou sua orelha e sussurrou “To me sentido estranha... Parece que tem alguma coisa escorrendo da minha periquita... to sentindo uma coisa dura nela... esta muito bom... não quero parar, quer mais...” Alternando entre beijos e mordidas, Arthur se entregou ao tesão “É o meu pau, minha delicia. Ele esta assim porque você está se esfregando nele. A sua xota está toda molhada, porque você está excitada. Não precisa parar, pode se mexer a vontade que o titio está gostando tanto quanto você! Não pare, se entregue!”. Ao ouvir isso, Sofia trancou seus lábios com Arthur e começou a rebolar com mais velocidade, sem mais nenhum pingo de medo ou pudor. Arthur colocou suas duas mãos na bundinha, agora toda exposta, e deu uma leve apertada enquanto a puxava para mais perto. Sofia soltou um gemido de puro tesão “Que delícia.. Não sei o que está acontecendo comigo... parece que estou... que estou levando um choque pelo corpo todo...” disse Sofia, seguido por um longo gemido “Não quero parar... não quero parar...” balbuciava, fora de si. Arthur percebeu então que Sofia estava gozando, enquanto se esfregava em seu pau “Você está gozando meu amor... Não pare! Se entregue ao prazer e goze gostoso para o titio...”. Sofia acelerou o movimento dos quadris e soltou um grito. Temendo que os vizinhos ouvissem e estranhassem o grito, Arthur a beijou. Sofia mais gemia do que retribuía o beijo. Arthur sentia o delicioso corpo de Sofia tremendo e quase gozou junto com ela.

Sofia caiu mole sobre o corpo e respirava com dificuldades “Titio... Titio... o que... o que foi isso... Nunca senti nada igual na vida! Estou toda mole, não consigo me mexer...” disse Sofia, vacilante. “Isso, minha pequena, foi um orgasmo. Você acabou de gozar pela primeira vez!” disse Arthur, se deliciando com a situação. “Isso vai acontecer toda vez que alguma coisa dura se esfregar na minha periquita?” perguntou Sofia. “Nem sempre. Para que você tenha um orgasmo, tem que mexer na sua xota de maneira certa, para que te estimule, para que você tenha uma enorme prazer e goze gostoso, como agora pouco” respondeu Arthur, deixando um convite no ar. “Quer dizer que posso sentir isso de novo? Um orgasmo??” perguntou Sofia esperançosa. “Se você quiser, é claro que sim!” respondeu Arthur, com um enorme sorriso no rosto. “É só do jeito que aconteceu, enquanto a gente se beijava, que eu posso... gozar?” perguntou Sofia, com um pouco de vergonha com a palavra gozar.

“É uma forma sim, mas existem outras formas... se quiser eu te mostro. Mas é uma coisa muito intima, só te mostro se você quiser mesmo saber.” disse Arthur, querendo deixar Sofia mais confortável. “Quero sim! Por favor titio, quero gozar de novo! É muito bom!” disse Sofia animada. “Vamos para a cama do titio, lá tem mais espaço do que o sofá.” disse Arthur, enquanto pegava Sofia no colo como uma princesa. Durante o percurso, sentiu que Sofia ficou um pouco tensa, com uma expressão pensativa, algo que Arthur não gostou muito, pois achou que a havia pressionado demais.

Colocando Sofia na cama, deitou ao seu lado e a colocou em seus braços. Sofia se aninhou em seu peito e começou a fazer carinho “O que foi titio? Fiz algo de errado?” perguntou Sofia preocupada. “Não, meu anjo, pelo contrário, você deixou me deixou muito feliz...” disse Arthur, pensativo, dando um beijo na testa de Sofia.”Você me disse que faria o que eu quisesse certo?” disse Sofia, sem encontrar os olhos de Arthur. “Disse e farei, porque? O que você quer minha pequena?”. “Não brigue comigo, por favor. Ontem a noite, eu fiquei curiosa e fui ver o que você escondeu no sofá. Vi uma revista com um monte de homens e mulheres pelados. Estava escrito um monte de coisa que eu não entendi muito bem. Acho que eles estavam fazendo sexo...” disse Sofia com vergonha. “Não precisa se preocupar Sofia... eu ouvi você se levantar e vi que você achou minha revista. Não tem problema. Sim, eles estavam fazendo sexo, porque a pergunta?” perguntou Arthur, ficando mais excitado do que já estava. “Eu fiquei curiosa porque nunca tinha visto aquilo.. Lembro que senti uma coisa na minha... xota... parecida com o que eu senti no seu colo, lá na sala...” disse Sofia. “ Você sentiu tesão minha pequena. É normal. Sexo é algo natural do ser humano e não deve ser tratado como tabu. O que você pensou, quando viu a revista?” perguntou Arthur, com uma curiosidade repleta de tesão. Sofia ficou vermelha, se aninhou mais ainda no colo de Arthur e disse, quase inaudível “Estava pensando o que era tudo aquilo e... e quando vi os homens pelados, com o pipi de um jeito engraçado pensei... pensei como seria você assim. Se o seu fica igual...” Arthur deu uma risadinha e abraçou Sofia “Minha pequena! Não precisa ficar com vergonha! Todo homem fica daquele jeito quando tem uma pessoa que ele sente tesão por perto. Nem todo pau é do mesmo tamanho, mas todos ficam duros daquele jeito” disse Arthur. Sofia então, levantou a cabeça e deu um sorriso jovial “Quando eu estava no seu colo, o que estava se esfregando na minha xota era o seu... seu... pau?” perguntou Sofia, mais uma vez com vergonha em usar um termo novo. “Era sim. E não precisa ficar com vergonha. Não vou rir de nada que você disser. Pode falar pau, xota que não tem problema. Mas só fale assim comigo, não fale desse jeito perto de mais ninguém.” disse Arthur, preocupado que Sofia voltasse para casa falando “pau, xota, foda...”. Claro titio, é só com você mesmo que eu quero falar disse... Se era o seu pau se esfregando na minha xota quer dizer que... quer dizer que você estava com tesão... de mim?” perguntou Sofia, seus olhos implorando por uma resposta positiva. “Sim meu amor, Eu estava morrendo de tesão de você. Você beija muito bem, seu corpo é lindo e sua xota se esfregando no meu pau estava mais do que delicioso” respondeu Arthur, cheio de energia.

Sofia então desceu sua tremulante não e tocou o pau absurdamente duro de Arthur, que estremeceu “Você ainda está com tesão de mim titio?” perguntou Sofia. “Sim minha pequena, estava pensando no nosso beijo.” disse Arthur, com os olhos semi abertos. Sofia fez então, a pergunta que os dois estavam pensando e desejando “Posso ver?”. Arthur, sem nenhuma pressa, levantou levemente e tirou sua cala. Seu pau agradeceu a liberdade e pulou para fora. O próprio Arthur se surpreendeu, pois não via seu pau neste estado desde que sua esposa faleceu. Mesmo com um tamanho mediando, estava maior do que o normal, com as veias saltadas e a cabeça inchada. Mantendo um habito de sua esposa, que detestava homem depilado, os pelos estavam bem aparados. Mas seu espanto não foi maior do que o de Sofia. Ela olhava fixamente para o mastro de carne na sua frente, com um olhar que era um misto de curiosidade e desejo.

Depois de alguns segundos admirando, Sofia estava maravilhada “Nossa... é mais bonito do que o dos homens da revista... posso... posso pegar nele Titio?” perguntou Sofia, sem desgrudar os olhos do pau. “Claro que pode minha delicia, afinal, ele está assim só para você!” disse Arthur. Sofia abriu um largo sorriso e tocou o pau de Arthur. AO sentir as quentes e macias mãos de Sofia abraçando seu pau, Arthur teve que se segurar para não gozar ali mesmo. Não resistiu e soltou um leve gemido. Sofia olhou para seu querido tio para ver se tinha o machucado e aos ver seus olhos fechados, com uma expressão de prazer no rosto, ficou mais confiante e feliz, pois estava com medo de fazer alguma coisa errada. Começou a apalpar, como uma criança descobrindo um brinquedo novo. “Nossa titio! Está muito duro... E é tão quente! A ponta é toda vermelha! Posso encostar nela?” disse Sofia maravilhada. “Claro meu amor, ele é todo seu.” disse Arthur, se divertindo e adorando o fascínio de Sofia. Ela então, tocou a cabeça com a ponta de seus dedos. Começou então a fazer um leve carinho. Arthur foi AL céu e soltou um gemido mais alto desta vez. Sofia entendeu o recado e começou a esfregar com mais vontade. Arthur ofegava conforme Sofia brincava com a cabeça de seu pau. Se jogou um pouco para a frente a abriu um pouco as pernas. Sofia reparou pela primeira vez nas bolas. Desta vez não perguntou e tocou delicadamente o saco de Arthur, que gemeu novamente. Começando a entender os gostos de seu tio, Sofia brincava com as bolas enquanto esfregava a cabeça do pau “Que delicia... que gostoso...” balbuciava Arthur. “Mesmo? Estou fazendo certo?” perguntou Sofia, sem parar. “Está meu tesão! Estou no céu! Faz um favor para o titio, pega as suas mãozinhas, agarra meu pau e faz movimentos de cima para baixo, assim...” disse Arthur, enquanto mostrou o movimento de uma punheta. Sofia imediatamente começou a fazer. Devagar no começo, mas conforme foi pegando o jeito, foi aumentando a intensidade, fazendo Arthur delirar de prazer. “Continua meu tesão, está uma delicia! Você é muito gostosa! Amor do titio, não para! Não para!” gemia Arthur. Deliciada com o prazer que estava dando ao seu tio, Sofia aumentou ainda mais a intensidade da punheta e brincava com as bolas. Incapaz de segurar por mais tempo, Arthur praticamente gritou “Vou gozar! Não para! Faz o titio gozar gostoso! Vou gozaaaaaar...!” e então explodiu em um gozo espetacular. Golfadas atrás de golfadas de uma porra branca e viscosa saiam de seu pau, sujando a barriga e as mãos de Sofia, que olhava tudo fascinada.

Sofia parou de punhetar durante a gozada, mas não tirou a mão do pau de Arthur, deixando que o estranho líquido branco escorresse por suas mãos. Levou um susto ao sentir que era quente. Depois que a massiva gozada de Arthur terminou, Sofia estava maravilhada. “É assim que os homens gozam?” perguntou. “É sim, minha gostosa. Você acabou de me masturbar, de bater uma punheta para seu titio e fez ele gozar como não gozava a anos!” disse Arthur, com um sorriso no rosto. “E essa coisa branca que saiu? É quentinha!” perguntou Sofia. “O nome disso é esperma. Mas comigo pode chamar de porra. É o que sai do pau quando o homem goza.”

“Achei muito legal! Fico feliz que te fiz você gozar, titio! Essa porra... é gostosa? Pode por na boca?” perguntou Sofia. “Pode sim, algumas mulheres gostam, outras não. Mas pode experimentar.” disse Arthur. Sofia deu uma lambidinha na porra que escorria de suas mãos. Achou o gosto meio estranho no começo e fez uma leve careta. Mas depois deu outra lambida, e outra, e outra até que estava chupando seus dedos, não deixando nenhum vestígio de porra em suas mãos.

Era uma cena para lá de erótica para Arthur, que observava sua linda sobrinha lamber com gosto sua porra de suas mãos. Seu pau começou a dar sinais de vida novamente. Após terminar e deixar suas mãos limpinhas, Sofia estava pronta para mais “Nossa, que delicia! Quero mais!” disse com um sorriso no rosto. “Porque não deixa o titio limpinho, igual a sua mão? Estou todo sujo de porra, e já que você gostou tanto...” ofereceu Arthur. Sofia foi lentamente descendo e começou a lamber a barriga e o peito de Arthur, sugando toda a porra, como se fosse o néctar mais doce e precioso da face da Terra. Sofia foi descendo até chegar ao pau, que já estava a meia bomba, mais para duro do que para mole. Sofia ainda estava fascinada e apaixonada por aquele pedaço de carne delicioso e fez o que teve vontade de fazer durante a punheta, colocou o pau na boca, arrancando um longo e gostoso gemido de Arthur.

Sofia espertamente fez o mesmo movimento com a boca que havia feito com as mãos, subindo e descendo, como se estivesse chupando um sorvete. A sensação que Sofia sentiu ao ter o pau de seu tio, agora completamente duro novamente, em sua boca era indescritível. Como Arthur não parava de gemer e se contorcer, Sofia continuou, aumentando a velocidade, apreciando o gosto. Seu tio quase gritava e agarrava os lençóis da cama, e Sofia percebeu que eles estava quase gozando de novo, e queria sentir sua porra toda em sua boca.

“Se você continuar assim, vai me matar de tesão eu vou gozar de novo...” disse Arthur, quase sem fôlego. A resposta de Sofia foi apenas aumentar o ritmo. Arthur então, deixou de segurar e explodiu mais um vez em um gozo sensacional, tão gostoso quanto o primeiro.

Por mais que estivesse preparada, Sofia levou um susto quando o primeiro jato saio, mas não querendo perder uma só gota de porra, bebeu tudo. Sua xota estava pingando de tão molhada e ela teve vontade de se tocar, de esfregar sua xota até gozar. Após sugar a ultima gota possível de porra, Sofia soltou o pau de Arthur, agora completamente mole depois de duas gozadas seguidas, deu um leve beijinho de agradecimento. “Gostoso!”.

Deitou-se no colo de Arthur, que estava com um sorriso leve no rosto, e sentiu-se bem, segura e amada em seu colo. Ficaram por alguns minutos aproveitando a companhia um do outro. “Você chupa muito bem, para quem nunca fez isso antes! Onde foi que você aprendeu isso!?”. Sofia se sentiu muito bem com o elogio. “Mesmo? Fiz um bom... boquete? Tentei fazer o mesmo movimento que fiz com a mão, mas com a boca, e chupando igual a um sorvete. Gostei muito disso! Ainda sinto o gosto da sua porra na minha boca, que delicia! Posso te beijar? Quero que você sinta o gosto comigo...” disse Sofia, com um sorriso torto.

Não sendo estranho ao gosto de sua própria porra, Arthur imediatamente beijou Sofia O beijo foi diferente e sensual ao mesmo tempo, pois tinha o gosto de Sofia, misturado com o gosto de seu pau e porra. Arthur queria retribuir o prazer a Sofia. “Sofia, já que você me deu tanto prazer, agora é minha vez. Deite aqui e relaxe. Não farei nada que você não queria, fique tranquila.” sussurrou Arthur. “Sou toda sua titio, quero ser só sua...” respondeu Sofia, com prazer.

Lentamente e de forma provocante, Arthur começou a massagear os delicados pés de Sofia. Foi gradualmente subindo, apreciando a textura e o calor de sua pele. Foi subindo com as mãos, pela parte de fora da coxa. Conforme ia subindo, gradualmente suas mãos foram indo para a parte de dentro. Sofia imediatamente abriu as pernas e já respirava com dificuldades. Quando as mãos de Arthur chegaram perto do monte proibido de Sofia Quando estava prestes a tocar a ensopada xota, desviou e continuou a subir. Arthur queria aproveitar e provar tudo, antes de ir para o prato principal. Foi subindo suas mãos, levantando a camisa junto.

Sofia se contorcia de prazer sentindo seu tio, subindo e explorando seu corpo virgem. Arthur foi subindo, em direção aos seios de Sofia que estavam com os bicos duros, como ela nunca havia sentido antes. Quando as mãos de Arthur tocaram os peitos de Sofia, ela soltou um leve gemido. Tirando de vez sua camisa, Sofia ficou inteiramente nua para seu tio, sem nenhuma vergonha, apenas com o pensamento de satisfazê-lo, de ser toda dele. Ao se deparar com o corpo de Sofia todo nu, ficou alguns segundo apreciando a imagem. Sentia-se o homem mais sortudo do mundo. Senti-se verdadeiramente vivo pela primeira vez, desde a morte de suas meninas.

Arthur não perdeu mais tempo e partiu para saborear os peitinhos de Sofia. Apesar de estarem em um tardio desenvolvimento, eram lindos. Lembrando duas peras, não tinham muito bico mas estavam duros feito pedra. Foi delicadamente lambendo em volta do bico esquerdo, arrancando gemidos. Continuou circulando os bicos com sua língua e ia lambendo os bicos a cada volta completa. Passou a dar atenção ao outro bico, e fez o mesmo ritual, sem pressa. Ficou alguns minutos, alternando as lambidas nos dois peitos de Sofia, que se contorcia e gemia de prazer. Começou então a sugar, de vagar no começo, e foi sugando cada vez com mais força. Ia lambendo os bicos enquanto chupava os peitos. Sofia foi a loucura. “Que delicia! Aaaaah, que tesão! Mais, por favor, mais...”. Arthur prontamente atendeu e partiu para chupar o outro peito, enquanto ia brincando com a xota de Sofia. Então começou a descer, beijando e lambendo seu maravilhoso corpo durante o percurso, até chegar em seu objetivo, a xota de Sofia.

Era uma visão que deixaria até o mais correto dos homens absurdamente louco. Uma fina e escassa pelugem ruiva cobria a parte de cima da xota, dando um ar sensual. Mas sua gruta era peladinha e claramente nunca foi explorada; O cheiro era intoxicante. O mel escorria em abundancia, melando todo o lençol. Arhur não agüentou e ficou alguns segundo cheirando aquela perdição. Matou a vontade que sentiu, quando cheirou sua calcinha mais cedo no banheiro. Poucos foram os cheiros que superaram o que Arthur sentiu naquele momento.

Após apreciar o buquê, Arthur lambeu lentamente aquela lindo xota, percorrendo toda a extensão, de baixo para cima. Sofia deu um gritinho e fechou as pernas prendendo a cabeça de Arthur. “AI MEU DEUS!” gritou Sofia, arqueando suas costas. Arthur então partiu para o ataque. Foi explorando a xota de Sofia começando por fora e enfiando sua língua até onde conseguia. Mesmo com a língua, a xota era extremamente apertada e romper aquela barreira não seria fácil. Sofia agarrava a cabeça de Arthur e a puxava para mais perto, e gritava de prazer. “CHUPA! CHUPA MAIS! MEU DEUS, COMO É BOM! VOU GOZAR! VOU GOZAAAAAAR...”. Com um urro sensacional, Sofia gozou. Um gozo infinitamente mais potente que o seu primeiro. Seu corpo parecia ser o epicentro de um terremoto. Arthur bebia todo o néctar que saia da xota de Sofia com gosto, se deliciando com o sabor. Sofia respirava com dificuldade. Levantou a cabeça de Arthur pelos cabelos e o puxou para cima, e o beijou, retribuindo o beijo gozado que havia dado a poço, sentindo o doce gosto de seu próprio gozo.

Seus corpos nus em contato produziam um tesão e desejo quase palpáveis. Sofia sentia o peso de Arthur sobre o seu corpo e tinha certeza. Queria e teria seu tio como seu primeiro homem. Rompeu o beijo e olhou no fundo dos olhos de Arthur. “Eu te quero meu amor, eu te quero dentro de mim. Faça amor comigo!”. Aquilo foi música para os ouvidos de Arthur, que tinha o pau novamente a ponto de bala. “Muito bem garoto, estou orgulhoso de você!” pensou Arthur.

Arthur pensou em perguntar se Sofia tinha certeza, tentando manter a figura de cavalheiro, mas o olhar resoluto e apaixonado de Sofia não deixava dúvidas que ela tinha certeza do que queria. Esticou o braço até a gaveta e pegou um gel lubrificante que guardava para os raros momentos que levava uma mulher para sua casa e não a um motel. Deitou-se de barriga para cima e passou o gel em toda a extensão de seu pau. Passou um pouco de gel em Sofia, mas bem pouco, já que ela estava pingando de molhada. “Como sua deliciosa xota é bem apertada, o gel vai ajudar a penetração. Vem por cima para que você mesma controle tudo. Se te machucar muito ou ver que não vai entrar, pode parar. Não precisa se preocupar comigo, quero o melhor para você.” disse Arthur. Sofia então deu um largo sorriso “Por isso escolhi você para ser meu primeiro homem.” Então Subiu em cima de Arthur, ajeitou o pau de Arthur na entrada de sua xota e foi lentamente descendo.

Ela era mais apertada do que Arthur imaginava. Por ser bem grosso, seu pau encontrava dificuldades para penetração. Sofia tinha um misto de prazer e dor, mais para dor do que prazer. Quando chegou no hímen, percebeu que era o ponto sem retorno, a barreira final. Respirou fundo e se jogou. Mordeu o ombro de Arthur com tanta força que ele teve que se segurar para não gritar de dor. Nenhum dos dois se movia. Após alguns minutos, a dor de Sofia foi passando e ela deu uma leve rebolada. Suspirou, mas um suspiro de prazer. Começou a se mexer mais e logo o prazer foi aumentando. Logo estava pulando no pau de Arthur freneticamente. Ambos gemiam bastante. Arthur agarrava a bunda de Sofia e a ajudava com os movimentos de vai e vem. Usava toda a sua força de vontade para não encher aquela recém violada xota com sua porra quente. Sofia sentiu um prazer inimaginável, não só o físico mas como mental. Estava fazendo sexo pela primeira vez! Ainda por cima com seu tio, um homem que sempre admirou, respeitou e que sempre a tratou como uma rainha. Estava realizada.

O ritmo aumento e Sofia estava quase gozando novamente. Balbuciava palavras soltas e frases sem sentido. “Mais... muito bom... quero... fundo... aaaaaaah.... gozar... VOU GOZAAAAAAAR”. E com um longo gemido, Sofia gozou pela terceira vez no dia. Arthur sentiu como se seu pau estivesse em uma guilhotina, de tão forte que a xota de Sofia contraiu com o gozo, mas só sentiu prazer. Quando estava prestes a encher aquela delicia de porra, teve que adiar por mais alguns minutos. “ Quero você por cima, quero você no controle” disse Sofia. Arthur a tirou de cima dele e a colocou na cama, dando ao seu pau alguns segundo preciosos para tomar fôlego. “Então vou te foder gostoso minha safada, vou te foder até você gozar de novo!”. Sofia gostou, queria seu tio por completo, sem que ele se segurasse. “Então vem, me fode! Sou sua, me fode o quanto você quiser! Quero sua porra toda para mim, ME FODE!”

Arthur apontou seu pau para a entrada da apartada xota. A primeira penetrada foi de vagar, com carinho, aproveitando todo o percurso. Começou então a lentamente fazer o movimento de vai e vem e foi gradualmente aumentando o ritmo, até que a penetrava intensamente. “Isso, me fode! Mais forte! Mais rápido! ME FODE!” gritava Sofia, louca de prazer. “Então toma sua putinha, tomo todo o meu pau. Vou te encher com a minha porra!” disse Arthur, enquanto aumentava a ferocidade dos movimentos. “ISSO! QUERO TUDO! ME DA SUA PORRA!”. Arthur esqueceu quem era, esqueceu que aquela era sua sobrinha, pequena e delicada. Tinha uma mulher, uma mulher que o desejava e que tinha toda para ele.Com um urro, Arthur gozou. De onde saiu tanta porra depois de duas gozadas, Arthur não fazia ideia, mas foi a melhor gozada que teve em 3 anos. “ISSO! AAAAAH! Que delicia! Estou sentindo toda a sua porra quente dentro de mim! Que sensação! Que tesão!” Gritava Sofia em êxtase. Arthur se deixou cair em cima de Sofia, absolutamente exausto.

Sofia estava adorando sentir o peso de Arthur no seu corpo. O abraçava com carinho e gentilmente acariciava suas costas. Podia ainda sentir o pau dentro dela, ainda pulsando mas já amolecendo. Arthur ofegava e pensava no que acabou de aconteceu. Mas percebeu que não se importava, para ele tinha tido uma foda maravilhosa, com uma mulher muito safada, e ponto.

“Obrigada! Foi a melhor experiência da minha vida! Não poderia ter imaginado minha primeira vez melhor. Você é o melhor tio, amigo e amante do mundo!” sussurrou Sofia. Arthur a abraçou e conforme foi levantando, foi trazendo Sofia junto. Colocou-a mais uma vez em seu colo, como no primeiro beijo que deram. “Você é surpreendente. Em muitos aspectos, é uma menina mas em outros é uma mulher. Me sinto honrado de ter sido seu primeiro homem” respondeu Arthur. Os dois se beijaram apaixonadamente. Deitaram-se juntos, se aninhando e dormiram.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico mrtales

Nome do conto:
Fim de Semana Mágico com Sobrinha I

Codigo do conto:
55843

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
04/11/2014

Quant.de Votos:
8

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