TRANSEI COM UM COROA EMPREGADO DO MEU PAI



Meu nome é Carla e já deixei relatada aqui neste site a história que aconteceu comigo de quando meu marido deixou que eu transasse com seu melhor amigo. Hoje vou lhes contar uma história que aconteceu comigo quando eu tinha apenas 18 anos.
Como já disse em outra ocasião, sou loura, 1,70 de altura cabelos compridos até aos ombros. Tenho seios médios, e bunda redondinha. Na época, eu estudava direito na PUC e, meu pai era dono de uma transportadora em SP. Eu diria que nos éramos bem de vida.
A história que vou relatar aconteceu no carnaval de 1999, e é tão louca que nem eu mesma consigo acreditar, mas é a pura verdade.
Como eu já disse, era carnaval e o Arnaldo, meu namorado na época, tinha viajado a negócios, e como eu não curtia muito carnaval, decidi passar esses dias de folia em nossa chácara no interior.
Meu pai não gostou da idéia de me deixar sozinha na chácara e então ele mandou que o Jonas me acompanhasse.
O Jonas era empregado de nossa casa e de extrema confiança de meu pai. Dos seus 50 anos, 30 foram dedicados à nossa família. Ele fazia de tudo, desde motorista a mordomo.
O Jonas praticamente assistiu ao meu nascimento e dos meus irmãos. Era um senhor bem conservado que aparentava ter, 10 anos menos do que realmente tinha. Seus cabelos eram grisalhos, era magro e dono de belos traços físicos, o que o deixava muito atraente.
Apesar de maus protestos, pois queria viajar sozinha, partimos para a chácara e o Jonas foi dirigindo.
Nossa propriedade é grande, com um belo pomar, uma enorme casa de dois andares e uma, bela piscina.
A primeira coisa que fiz quando chegamos, foi colocar o biquíni e rumar para a piscina enquanto o Jonas preparava o almoço. Como nós nos conhecíamos desde que nasci eu me sentia bastante à vontade com o Jonas e o considerava como um tio.
Naquela noite, após o jantar, fomos para a sala de estar apreciar um bom vinho e jogar conversa fora. Como já disse, eu ficava a vontade na presença do Jonas e naquela noite, eu estava vestindo uma camiseta transparente (sem nada por baixo), e um shortinho curtinho e colado ao corpo. O Jonas, sempre de roupa social, nunca se soltava.
O calor era intenso e nós bebíamos vinho gelado e conversávamos animadamente, quando surgiu o assunto dos bailes de hoje em dia.
- Vocês, jovens não sabem dançar a dois, não têm romantismo – disse ele – Antigamente é que era bom.
- Ah é! Então me ensina a dançar como antigamente que eu quero ver – falei na lata.
Imediatamente, ele foi até o som e colocou um CD, fomos os dois para o centro da sala e começamos a dançar. O vinho subindo em nossas cabeças. O calor da noite. Nossos corpos colados um no outro e, inevitavelmente, foi pintando um clima. Começamos a nos beijar e nos entregamos às caricias.
Nossa! Como ele beijava bem. Suas mãos escorregaram pelas minhas costas e se dedicaram a acariciar minha bunda. Senti seu pau ficando duro e comecei a me esfregar nele, talvez por puro instinto, como uma fêmea no cio. Eu já estava molhadinha, cheia de excitação e não resistiria se ele quisesse me comer.
- Nossa, Jonas, como você ta excitado?
Foi como se ele levasse um choque.
Largou-me de repente e se afastou envergonhado.
- Perdão! Perdão… Isso é loucura… Nós não podemos… – disse isso e fugiu transtornado enquanto eu fiquei paralisada e sem palavras.
- Que loucura! – Pensei.
Naquela noite não consegui pregar o olho. O desejo me devorava. A verdade era que eu nunca tinha olhado o Jonas como o macho que ele é, e agora, encontrava-me queimando de desejo por ele.
No dia seguinte, eu quase não o vi, pois ele me evitou o dia todo. À noite o mesmo desejo que não me deixava dormir.
Decidi. Transaria com ele aquela noite mesmo. Levantei-me, tomei um bom banho pra ficar cheirosa; coloquei uma camisolinha preta bem curtinha que, mal cobria minha bundinha arrebitada; enfiei-me em uma tanguinha também preta e fui decidida até ao quarto dele.
A porta não estava trancada. Entrei de supetão e flagrei-o de pé no meio do quarto, só de cuecas.
- Carla! Você ficou louca? Volte já pro seu quarto. – Disse ele, espantadíssimo, tentando cobrir sua semi-nudez com o travesseiro.
Eu caminhei lentamente em sua direção, sem nada dizer. O desejo me guiava. Beijei-o longamente e me esfreguei nele como uma puta.
- Eu não sou mais uma menininha – sussurrei no seu ouvido. – Sou uma mulher que está queimando de desejo por você. Coma-me, por favor, me coma agora!
Ele se entregou. Abraçou-me e beijou-me. Seu pau estava super duro e suas mãos apalpavam minha bunda com desejo.
- Adoro essa bunda gostosa.
- Ela é toda sua, pode fazer o que quiser com ela. – Sussurrei.
Suas mãos experientes; retiraram minha camisola e ele passou a chupar meus seios lambendo os mamilos. Sua cueca fora abaixada e seu pau, duro como pedra. Roçava minha bocetinha molhada por cima da calcinha. Teve uma hora que ele encaixou aquela tora na portinha da minha xoxotinha e, a única coisa que impedia que ele a penetrasse, era o fino tecido da calcinha.
Seu pau era enorme e estava duro como aço. Eu me ajoelhei em sua frente e apliquei-lhe, um gostoso boquete. Acho que ele jamais imaginou que aquela menininha que ele conheceu pudesse lhe fazer uma chupeta.
Aquele pau de meio século; latejava em minha boca e eu o sugava com prazer
- Agora é a minha vez.
Fez com que eu me deitasse em sua cama de solteiro, tirou minha calcinha e mergulhou entre minhas pernas. Lambeu meu clitóris de alto a baixo, saboreou minha boceta como nenhum outro e me deixou louca de tesão!
- Vem; penetra-me que eu já não aguento mais. – Falei, gemendo. Ele obedeceu e atolou aquele cacetão duro me comendo num gostoso papai e mamãe.
Eu soltava gritinhos, completamente alucinada de prazer.
- Que delicia de pau! Como tá duro!
Com movimentos compassados, seu pênis se atolava em minha boceta molhada. Naquele momento eu experimentava orgasmos como nunca havia experimentado na vida. Nossos gemidos quebravam o silêncio.
- Fica de quatro, princesa, quero te comer por trás. (Princesa era como me chamava quando criança).
Obedeci. Apoiei-me na cabeceira da cama e arrebitei a bunda. Ele atolou gostoso na minha xoxota.
- Eu sempre desejei esta bunda gostosa.
Suas estocadas aceleraram. Agora ele metia com violência e cada vez mais rápido, até que ejaculou dentro de mim. Eu pude sentir os jatos de porra quente me invadindo as entranhas. Gozamos como nunca e dormimos abraçados, completamente exaustos.
No dia seguinte, quando acordei. O Jonas já tinha se levantado. Vi pela janela que ele estava na piscina, e de sunga.
-Nossa! Uma noite de amor muda mesmo um homem. – Pensei sorrindo.
Tomei um banho, vesti meu biquininho amarelo (apenas a parte de baixo), só para provocá-lo, é lógico, tomei um rápido café da manhã e fui pra piscina com ele.
Fiquei tomando sol e ele se prontificou a passar bronzeador em mim. Quando me dei conta, estávamos deitados de lado com ele me encoxando e beijando minha nuca. Seu pau, duro para fora da sunga, se esfregava em meu biquíni procurando minha fendinha úmida. Eu o ajudei e puxei a tanga para o lado e a pica deslizou para dentro de mim. Fico molhada só de lembrar. Transamos ali mesmo, do lado da piscina e gozamos como loucos.
Depois disso, o Jonas se tornou o meu amante e transávamos quase todos os dias e até hoje guardo boas lembranças do meu amante mais velho.

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Comentários


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voyspmen Comentou em 10/11/2014

Carlinha, carlinha, delicia de relato, um tesão, parabens

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Comentou em 08/11/2014

Delícia de conto excitante e bem escrito,uma deusa de luxúria e mais uma serva do amor, quero te conhecer e fazer amor com você. Beijos,

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loucoporelas Comentou em 07/11/2014

muito bom excitante.

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meninama22 Comentou em 05/11/2014

Muito bom... Muito excitante....




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico carlinha7

Nome do conto:
TRANSEI COM UM COROA EMPREGADO DO MEU PAI

Codigo do conto:
55858

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/11/2014

Quant.de Votos:
14

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