Fogo no rabo se apaga com porra.

Saí a caça pela noite do Recife, fui pela rua da Aurora onde existe um conhecido local de pegação, e logo chegando encontrei um rapaz encostado na grade, próximo ao mangue, olhando o Rio Capibaribe, muito magro, do jeito que eu gosto, fez sinal, descemos e pra minha surpresa o boy tinha o maior pau que eu já tinha visto, mas era um pauzão enorme, desses que nunca cabe na boca de tão grande, e estava totalmente bêbado, adoro bêbados, e mendigos são meus fetiches. Pois bem tentei chupar um pouco e não consegui fazer garganta profunda nele, desci o short que tava usando, e encostei meu cú naquele mastrão e fui pra trás com tudo pra sentir a carne rasgar, ele ficou bombando um pouco, mas como não queria gozar logo, e estava quase desmaiando, fui embora, deu tempo ainda de ver uma bichinha saltitante assumir o meu lugar naquele tronco. Resolvi então ir ao Bairro Antigo, na esperança de quem sabe encontrar uma boa foda, no meio da ponte vi outro cara gostoso, fiz cara de pecado e perguntei se ele queria uma chupadinha, ele respondeu só se eu bebesse o leitinho dele, fiquei louco, e fomos procurar um lugar pra transar no centro, o que não falta, encontramos uma varanda de uma loja escondida, fechada e sem câmaras, foi ali mesmo, ele tirou seu pauzão pra fora, que não era maior que o anterior, mas que dava pro gasto, chupei muito, ele estava bêbado também, virei de costa e ele veio com tudo metendo logo, e meteu bastante, até sussurrar que ia gozar, tirou a piroca de dentro e gozou na minha boca, depois ainda bombou mais no meu cu e fomos embora. Eu fui então em direção a praia, ainda não estava saciado, no meio do caminho passou de bicicleta um negão parrudo, tipo urso, com uma barriga grande e sexy, um papai, e eu fiquei doido pra ser filho dele, ofereci uma chupadinha pra ele, ele passou e nem ligou, depois volteou deu a volta, e ficou me esperando no viaduto, percebi e fui atrás dele, lá ele sacou um lindo pirocão preto, chupei muito e ele ficou delirando, mas ali não dava pra ficar muito, fomos parar na linha do trem que é mais escondido, ali chupei com vontade, e eu estava com uma calcinha preta, toda enfiada no cuzinho, ele ficou louco quando mostrei e ordenei manhoso:
"Enfia no meu cuzinho painho, mete no teu filhinho vai?". Ele veio feito louco e enfiou ali mesmo no meu rabo, enfiava, tirava e eu chupava, foi nessas idas e vindas que ele gozou na minha boca e eu saboreei aquele gagau, terminando de gozar no meu cuzinho, marcamos ainda para nos encontrar no outro dia, mas eu não apareci, era loucura de uma noite só, fui pra casa todo melado de porra e saciado, por hora.