Minha aluna preferida



Olá pessoal, eu quero compartilhar com vocês uma das minhas melhores experiências, só vou mudar os nomes para que a pessoa envolvida nessa historia não seja prejudicada.
Era meio do ano, eu estava de férias, eu não estava muito satisfeito com o meu emprego atual, era chato e monótono afinal trabalhar no SAC de uma empresa que vendia produtos de beleza não era exatamente meu sonho de consumo, mas na hora parecia uma boa ideia.
Enquanto fazia uma busca pela internet verifiquei um anuncio que dizia “Precisa-se de professor de informática com experiência”, eu era um recém-formado em ciências da computação com sede de mostrar aos outros o que sabia, não pensei duas vezes para mandar meu currículo, claramente menti que já havia trabalhado na área, mas na verdade nunca havia me envolvido diretamente com a área de tecnologia, estava naquele emprego porque eu precisava, era temporário, mas já haviam se passado um ano e 4 meses quando meu gerente disse que queria que eu tirasse minhas férias completas pois a empresa não estava mais comprando as férias dos funcionários.
No meio de uma dessas semanas eu recebi uma ligação do Karlos, eu atendi o telefone numa tarde preguiçosa em que eu descansava depois de uma caminhada cansativa até o centro da cidade, o Karlos me pareceu um sujeito muito bacana, depois de alguns minutos ele disse que era diretor de uma rede de ensino e que estava precisando urgente de um professor de informática com experiência e que pudesse assumir algumas de suas turmas. Aquilo me pareceu uma oportunidade interessante, quem sabe até mudar de área.
Era um dia com um sol ardido e parcialmente nublado parecia que derrepente todas as nuvens tinham milhares de litros d’agua prontos para jogar sobre a cidade, mas mesmo assim fiquei curioso sobre a proposta do Karlos para assumir suas turmas de informática e fui até o outro lado da cidade. O Karlos já era praticamente um senhor, com seus quase 58 anos, era um senhor gentil com sorriso amigo e me convenceu que eu era a pessoa certa, e mesmo dizendo que talvez não estivesse preparado para assumir uma turma, ele me disse que eu era altamente qualificado apenas não conseguia ver isso e que ele iria me mostrar isso.
Comecei numa segunda-feira, a secretaria era uma moça alta, magra e com olhos claros que pareciam ver dentro da alma, a cumprimentei e disse que queria falar com o Karlos, ele me apresentou a escola, o sistema que usavam e o laboratório onde daria aula. Explicou-me sobre como me comportar com as alunas, me explicou como funcionava e me disse que jamais deveria me envolver com qualquer aluna enquanto fosse professor da mesma.
Era meu primeiro dia de aula, estava nervoso mesmo tendo ali o cronograma de tudo que deveria passar na aula, acho que é um sintoma normal de quem dá aula, hoje percebo isso e ele é quem da toda a emoção em ser professor.
Tudo corria bem, tinha 3 turmas, de manhã, de tarde e de noite, o Karlos praticamente não aparecia na escola, eu estava me adaptando com aquele universo onde era a pessoa que mais sabia sobre um determinado assunto. As aulas eram bem dinâmicas e divertidas, me dava bem com os alunos e tudo fluía bem.
Era uma sexta-feira quando o Karlos apareceu com uma ideia de abrir uma nova turma de Web Design à noite, eu logicamente concordei, estava adorando a ideia de ser professor, e a essa altura dos acontecimentos eu já havia conversado com meu gerente geral, estava disposto a apostar tudo na carreira de professor. Naquele mesmo dia eu havia deixado a carreira de Help Desk para ser instrutor de informática.
A nova turma de web havia começado, eram bem diversificadas, pessoas que já trabalhavam na área e pessoa que estavam ali somente para aprender algo novo que pudesse usar de diferente nas suas vidas. As aulas eram sempre muito produtivas, pois eu me esforçava sempre ao máximo para dar o melhor de mim, e todos os alunos eram pessoas mais velhas por exceção de Marcela, ela estava ali somente pra acompanhar o irmão mais novo que também fazia curto de W.D (Webdesing), pelo simples fato de estar ali pra acompanhar o irmão, era uma das alunas que sempre ficava a mais no final do horário e não terminava os exercícios, eu como era novo e cheio de ideais sempre insistia e incentivava, mas mesmo assim ela era sempre o oposto do irmão que sempre fazia tudo perfeito e entregava muito antes do horário.
Num dia desses durante o intervalo o Karlos disse que a escola deveria auxiliar os alunos não somente em aula, mas também após os horários, então ele me disse que eu deveria criar uma conta de email onde pudesse receber as duvidas dos alunos sobre os exercícios. Rapidamente foi lá e criei o e-mail do professorweb, na primeira semana não recebi praticamente nada somente duas dúvidas a respeito de matriculas e cancelados.
Era minha quinta aula e os alunos ainda estavam meio apreensivos a despeito do novo professor, afinal não é fácil mostrar pra eles uma forma totalmente diferente de fazer tudo aquilo que já haviam aprendido com o professor antigo. A Marcela começou então a me questionar sobre algumas coisas e como tenho uma opinião forte isso sempre rendia boas discussões, tudo isso no email comunitário da escola, até que um dia ela me disse que precisava do meu email particular conversávamos durante os dias que não dava aula, nunca era nada de importante, sempre algo sobre o dia dela ou sobre a matéria, até que os assuntos começaram a se tornar mais pessoais eu sempre me esquivando tentando deixar tudo o mais profissional possível por que não faz parte do meu caráter me envolver com as alunas evito o máximo esse tipo de contato desde quando decidir dar aulas.
Em uma noite de quinta-feira Marcela veio me perguntar sobre o que eu achava sobre uma questão pessoal da vida dela, confesso que fiquei de boca aberta e sem reação ao ouvir a história e a pergunta que me desafiava a ser não somente mais professor mas HOMEM acima de tudo, a história era sobre o relacionamento que ela já estava a 1 ano, me contou a respeito da dificuldade da família autorizar o namoro em casa, do irmão ciumento e também do namorado que era na verdade o principal empecilho disso tudo, eis a pergunta “você também não me acha gostosa?”, quase cai da cadeira, não podia responder e ao mesmo tempo queria dizer que eu a achava uma delícia e que em meus pensamentos já havia transado com ela diversas vezes e diversas formas diferentes, mas respondi apenas que ela era muito bonita e tinha um corpo muito sexy, ela demorou alguns minutos pra responder e eu fiquei sem folego e pensando que não deveria ter feito este comentário, mas ela respondeu somente com risos e com um obrigado no final.
E lá estávamos nós na sala novamente como se o papo da noite de quinta-feira fizesse parte de um outro mundo. Eu explicava a matéria e ela me olhava fixamente eu correspondia as vezes com um sorriso no meio da explicação ou fazendo uma pergunta a ela, a usando como exemplo em alguma situação que sempre sabia que ia ganhar um sorriso de volta sem a deixar constrangida. Neste dia como todos os outros ela ficou terminando o exercício, eu disse que precisava encerrar a aula e que na próxima ela continuava sem problemas, então ela fechou tudo que estava fazendo e veio assinar a chamada, eu já estava de pé então ela veio assinou e ia saindo quando voltou e me disse preciso fazer mais uma coisa e inesperadamente ela me beija, eu fiquei sem reação, mas segui o beijo por alguns instantes até que ela se afastou, limpou minha boca com o dedo e sorrindo saiu da sala.
Eu estava eufórico uma mistura de excitação e medo, voltei me sentei e fiquei lá uns instantes, a secretária veio me chamou eu ouvi somente uma, mas ela disse ter chamado mais vezes, me levantei meio atrapalhado peguei meu material ela notou que eu estava ainda eufórico ou talvez havia algum volume na minha calça...
Cheguei em casa abri o notebook e nenhuma mensagem da Marcela, precisava esclarecer aquilo tudo, ela era minha aluna e ainda tinha namorado, comecei diversas vezes e-mails diferentes mas apagava tudo por que não sabia exatamente o que dizer se eu partia pra cima dela com todo meu desejo ou se a repreendia pela atitude, não sabia o que fazer. A semana se seguiu como sempre, ou quase, a Marcela tinha seios lindos, branquinhos, daqueles que fazem a curvinha do decote que dá pra ver as veias, deliciosos, provavelmente com biquinhos rosadinhos, eu ficava explicando a matéria e imaginando como seria chupar e apertar aqueles peitos lindos, em alguns momentos precisava sair da sala pois ficava excitado e meu pau começava a fazer volume na calça.
Em uma quinta-feira no dia 13, a secretária teve um problema de saúde na família, na verdade ela já havia me contado que o pai dela era alcoólatra e que muitas vezes eles tinham que leva-lo às pressas para o hospital, pediu que eu fechasse a escola, nem questionei disse que podia deixar comigo era última turma da noite e como era prova os alunos provavelmente iriam embora bem cedo não tendo problemas.
E assim foi, os alunos terminavam as provas colocavam sobre a mesa e iam saindo da sala, o irmão de Marcela logo saiu disse que iria encontrar uns amigos e que não iria espera-la, ficaram somente 2 alunos como é a regra, Marcela e uma outra aluna, ela aguardou que Marcela entregasse a prova e também entregou, vi que Marcela foi até o banheiro da escola, eu organizei minhas coisas e fui até a recepção e fiquei aguardando, ela estava demorando então fechei a porta principal e tranquei tudo iriamos sair pela porta lateral que dava acesso ao estacionamento.
La estava ela saindo do banheiro com uma blusinha decotada e uma calça que com certeza marcava cada curva do seu quadril e bumbum, ela saiu sorrindo de lá e me perguntou se todos já haviam ido embora, nesse momento meu coração já estava a mil, então eu tentei esclarecer o acontecido e quando tentei começar a falar ela veio na minha direção e ficou me olhando bem de perto, falou quase que sussurrando – acha que não vejo como me olha professor – eu tremi e disse que ela estava enganada, mas na verdade queria dizer pra ela que estava louco pra foder com ela gostoso, fazer ela gemer e gozar, então ela pegou minha mão e levou até o peito e com a dela por cima apertou, percebi que ela estava sem sutiã, na hora meu pau ficou duro como pedra, ela fechou os olhos levou minha mão até a boca e colocou meu dedo todinho na boca, chupou e gemeu, fiquei doido.
Já tinha perdido o controle da situação, estava com o pau latejando e Marcela ali na minha frente como eu sempre havia imaginado, não aguentei, peguei ela pela cintura e beijei ela com gosto, segurei seu cabelo puxava com força e beijava, ela escorregou suas mãos até meu pau e começou a acariciar, começou a desabotoar minha calça, quando senti a mão dela quente apertar meu pau ela gemeu e eu também, ela sorriu e disse - isso tudo é por mim - eu só concordei e voltei a beijar ela acariciava ela com gosto, sabia o que estava fazendo, eu então tirei a blusa dela e por alguns instantes me afastei pra olhar aquela obra de arte, eram lindos realmente, redondos com bicos rosados, bem maior que minha mão, então me aproximei e comecei a chupar, que delicia ela gemia baixinho e dizia pra eu passar os dentes no biquinho e assim eu fazia e cada vez era ela gemia, ela segurava minha cabeça e acariciava meus cabelos, então enquanto chupava resolvi ver se ela estava com o mesmo desejo que eu, quando coloquei minha mão por baixo da saia de Marcela vi que ela estava jorrando, literalmente, estava começando a escorrer pela perna, e quando toquei na bocetinha ela gemeu e disse - É sua pra fazer o que quiser com ela – então coloquei ela em cima da mesa da recepção e comecei a passar a língua nela todinha, era uma boceta linda, lisinha fechadinha, carnuda, ela apertava minha cabeça e quando ela fazia isso eu enviava minha língua todinha dentro dela e ela se contorcia em cima da mesa, então ouvi entre os gemidos dela - me come logo não aguento mais quero gozar no seu pau – eu obedeci e então passei meu pau na entradinha pra deixar ele molhadinho também e fui colocando devagar, quando ele entrou todinho ela soltou um gemido gostoso como se estivesse totalmente preenchida com meu pau, eu também gemi e comecei a tirar e colocar devagar, como ela estava apertadinha, eu sentia a boceta dela mastigar meu sempre que eu colocava ele todinho, comecei a ir mais forte, segurei ela com força e metia sem dó, ela estava ali jogada na mesa, gemendo e eu socando com força quando ouvi ela dizendo com a voz falha - Soca que eu vou go.. gozar, soca com fo...força – quando senti ela se contorcer de prazer não resisti e gozei junto, quando eu gozei senti que saiu um jato forte dentro dela, ela gemeu de novo e me apertou e começou a se esfregar no meu pau que ainda latejava e espirrava porra dentro dela.
Marcela estava descabelada sentada sobre a mesa com um sorriso safado enquanto eu estava sentado em uma das cadeiras da recepção, disse que precisava me limpar e ela disse - Te ajudo - E então se abaixou e começou a chupar meu pau bem gostoso, fiquei sem reação ela limpou ele todinho e sorrindo disse - Adoro o gosto do meu gozo - assim que acabou de me chupar pegou minha mão e enfiou um dos meus dedos na buceta, sentir ela apertar meu dedo e quando tirou ele estava melado, ela chupou ele sorrindo, voltou e me chupou novamente, então ela veio até meu ouvido e disse -         Quero te dar o que meu namorado não quer – ficou de 4 em cima da cadeira, meu pau duro como pedra, então fui na direção dela coloquei meu pau devagar novamente pra sentir ela se abrindo toda, quando entrou todo ela me empurrou olhou pra trás mordendo os lábios e disse - Come meu Cu – eu tirei o pau da boceta dela molhado olhei aquele cuzinho rosadinho delicioso, então coloquei meu pau na entradinha, senti q ela se arrepiou mas sem medo começou a vir e a me puxar, sentia seu cuzinho abrindo todo, ouvi ela ofegante dizer – Se eu pedir pra parar não para, quero ele todinho dentro de mim – sentia q ela tremia e gemia, mas não eram gemidos de dor e sim de prazer quando ela encostou a bunda em mim senti ela sorrir e sussurrar – Achai que não ia acabar mais – ela ficou imóvel por uns instantes então começou a se acariciar, sentia a mão dela acariciando sua boceta e sentia ela rebolar de leve, comecei a tirar de pouquinho e colocar de novo, ela gemia e ofegava, comecei a tirar mais e a colocar mais, até que ela pediu que pudesse socar com força, soquei e ela gemeu, ela se acariciava e dizia que queria gozar que não aguentava esperar mais, e eu disse que ela teria que me esperar, e ela gemia e pedia pra gozar e eu metia com vontade até que senti que estava quase gozando então fui mais rápido e quando gozei dentro dela disse – Goza no pau do seu professor goza - e ela gemeu e gozou.
Nos vestimos e ela me disse, vou ter que inventar algo pro meu namorado nos próximos dias, estou toda dolorida, eu fiquei sem jeito e ela sorriu e disse, é assim que eu gosto.
As aulas nunca mais foram as mesmas, nunca mais tivemos oportunidade de transar na escola, mas ela sempre ia na minha casa, sempre dava uma desculpa.
By: Sebastian Bach

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Comentários


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shelly Comentou em 17/08/2015

Nossa que delicia.

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camila/melissa Comentou em 08/11/2014

Muito bom ,adorei ! Excitante...




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Ficha do conto

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Codigo do conto:
55949

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
07/11/2014

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