Eu e meu primo ruivo

Meu primo veio passar o fim de semana na minha casa, nós fomos ao shopping, no cinema, no boliche e voltamos muito cansados, nós fomos tomar banho eu falei:
– Eu vou primeiro, ok?
– Primo nós nos conhecemos desde pequenos, fomos criados juntos, para que essa frescura?
Eu nem neguei, não era como se eu não tivesse gostado da ideia, afinal eu sempre achei meu primo bem gatinho, ele era ruivo, meio baixinho, uns 1,75, e tinha uma barriga definida, mas nem tanto, Na verdade eu sempre tive uma queda por baixinhos, e como todo mundo eu também sempre tive uma queda por ruivos.
Nós entramos no banheiro e fomos pro chuveiro, e eu fazia de tudo para me controlar de ficar olhando para ele e ficar de pau duro, mas às vezes eu o olhava se ensaboando, e passando o sabonete no peitoral. Quando o sabonete escorrega da mão dele e ele se abaixa para pegar, era tão clichê que parecia que estava fazendo de propósito, mas eu olhei e fiquei hipnotizado com aquele cuzinho vermelho e com alguns pelos ruivos, molhadinho e aquela bunda bem redondinha cheia de sabão.
Quando ele se virou eu, que estava com o mastro duro e levantado, virei imediatamente para ele não ver, e durante o resto do banho eu fiquei me esquivando para ele não ver a rola dura que não queria abaixar. Eu não me aguentava e meu primo saiu do box, já se secando e me chamou:
– Bora primo.
Ai eu tive que inventar uma desculpa meio esfarrapada – Eu já estou indo, é que eu gosto banhos longos.
– Hum sei, já imagino o que você quer fazer nesse “banho longo”.
Isso me deu um susto, Será que ele viu meu pau duro? Mas claro que ele viu, Que vergonha! – Não viaja primo. – Outra desculpa esfarrapada.
Ele abriu a porta e saiu e eu logo depois fui trancar a porta, e comecei a bater, eu já tinha esperado tanto, aquele dialogo safadinho com meu primo, minha imaginação, tudo estava me deixando louco e minha rola estava cheia de veias pulsantes e com a cabeça vermelha, eu comecei a tocar, meu pau todo ensaboado e estava imaginando aquele safado me dando o cuzinho apertado dele, eu passei a mão na minha bunda, e passei os dedos no cu, fiquei passando a mão enquanto batia, e ai eu enfiei um, depois outro, depois o terceiro no meu cu, doía, mas era deliciosa e eu estava perto, havia gozado.
Terminei o banho e fui me deitar. Chegando no quarto vi meu primo, deitado de costas, e aquela bunda empinada, ele se virou, sorriu sensualmente, e falou:
– Eu estou morto.
– Eu também, se bem que esse banho me revigorou.
– Hum... Porque será?
– Tá certo, é o que você quer, Quer que eu admita? Ok, eu estava batendo punheta.
– Calma, eu também estava com vontade.
– E porque não bateu?
– Na sua casa?
– É, que frescura, como você disse nós fomos criados juntos e...
– Não se importa?
– Não, por que eu me importaria, pode ir?
– Ok.
E ele começou, simplesmente tirou o peru da calça, que era grande, mas era muito grosso, lá no quarto, estava envergonhado, mas nem ligou de começar a se masturbar na minha frente, podia pelo menos ter ido ao banheiro. Mas pra falar a verdade, eu gostei de ver aquela piroca grossa, eu deitei na minha cama e fui dormir, pelo menos isso que eu queria que ele pensasse, fiquei olhando ele bater naquele pau. Quando ele gozou, ele se virou e foi dormir.
Eu não me aguentei, o pau dele ainda estava um pouco duro, por baixo da cueca, eu coloquei a mão e comecei a masturba-lo , ele estava acordado, mas ligava, o safado só deu um daqueles sorrisos dele, eu enfiei a mão e tirei aquele caralho, e ele falou baixinho – Mete a boca.
Eu segui seu pedido, mas eu tinha que provocar mais, então comecei pelo saco, dei uma lambida e coloquei na boca, – enquanto ele gemia –   ai eu fui subindo, na base dava uns beijos, e umas lambidas no tronco, ai eu levantei.
Ele – O que foi, por que parou? – Nem respondi, agarrei a base do cassete e dei uma bocada no pirulito, uma garganta profunda, eu coloquei o negócio todo na boca, e depois fiquei dando beijos na cabeça e lambendo o tronco. Eu deixei a pica e fui subindo lambendo o corpo dele até alcançar o pescoço, lambi ele todinho e nós demos um beijo, e ficamos assim com nossos paus se enroscando, eu levantei um pouco, peguei o pau dele e sentei. Nós gemíamos muito e a cama rangia, mas eu estava com muita vontade de cavalgar naquele pau.
Então, para fazer menos barulho nos viramos de lado, e apesar dos rangidos terem diminuído eu não conseguia parar de gritar e gemer, com aquela piroca grande e grossa no meu cuzinho, quando ele disse que ia gozar, eu falei que tudo bem, eu falei que amava quando faziam isso em mim, e ele gozou feito um cavalo, tirou o pau pra fora e jorrou porra na minha bundinha.
Decidimos dormir, mas amanhã prometia...