O carinha da internet



Meu nome é Betto, sou moreno, tenho 1,76 de altura e 70kg. Mas a princípio eu passo a oportunidade de expor meu físico e ou aparências, pois no momento sou portador de uma euforia tão grande que não sei nem mesmo avaliar este momento da minha vida.
Moro em um bairro simples, de casas simples e de pessoas simples. Como não ligo muito para aparências a simplicidade para mim é muito importante. Em minha “marcante” simplicidade eu convivo com muitas pessoas, muitos amigos. Pessoas com quem transei e pessoas com quem não transei; amigos com quem transei e amigos com quem não transei. Mas chega de historinhas e vamos a fato da euforia.
Já fazem mais ou menos uns 20 dias atrás que eu solicitei da operadora de internet uma assistência e no mesmo dia recebi em minha casa um técnico da prestadora de serviços. Estava ma calor insuportável eu havia tomado um banho frio para me refrescar e estava somente enrolado na toalha e saindo do chuveiro, o que na verdade nem era necessário porque moro e com o calor que fazia não carecia de roupas, mas como era dia e poderia chegar alguma visita. Mas a minha precaução foi necessária. A campainha chamou e fui atender. Deparei com um homem todo equipado com cinturão de ferramentas capacete e uniforme de trabalho. O homem disse: O senhor solicitou assistência de internet? Eu um pouco constrangido disse que sim, abri a porta, o chamei para entra e disse: Desculpe-me, estava tomando um banho para aliviar o calor e que poderia ficar à vontade que iria me trocar. Ele não respondeu nada. Fui até o quarto, me compus rapidamente de cueca e bermuda somente e voltei para sala. Quando cheguei ele estava ao telefone e pelo que para falava com a operadora dizendo que estava atendendo ao chamado e que ainda não havia identificado qual era o problema. Enquanto falava ao telefone pude observá-lo direito. Um homem moreno-índio, aparentemente 1,80 de altura, corpo musculoso, mas perceptível que não era por academia e sim por trabalhos braçais. Depois que informei a ele o problema que tinha com a internet e que também gostaria que passasse um cabo para o quarto ele disse que teria que informar a operadora, pois o serviço iria demorar. Quando disse isso já fiquei um pouco mexido em meu íntimo, pois não é todo dia que eu tenho um homem másculo cheirando a suor em meu quarto. Para agradar e quebrar o clima profissional ataquei de anfitrião.
- Está fazendo muito calor, aceita um suco, refri ou água? (foi quando realmente ouvi e pude absorver melhor aquela voz de macho; bateu um arrepio da base da coluna até meu ponto mais sensível: minha nuca).
- Vou aceitar sim senhor. Eu vim de uma casa onde eu instalei uma rede num segundo andar e foi um sobe e desce escada que estou me derretendo de suor.
- Para merecer o suco primeiro tem que não mais me chamar de “senhor”, “você” já está de bom tamanho ok. Pode ficar a vontade que vou pegar algo para bebermos.
Fui para a cozinha e comecei a preparar um suco de graviola e perdido em meus pensamentos tive uma leve impressão de que já o conhecia de algum lugar, mas como disse é só uma leve impressão. Quando voltei à sala encontrei aquele homem bem à vontade mesmo. Ele havia tirado a camisa e quando vi aqueles abraços, aqueles músculos, o peitoral... Tinha um deus no meio da minha sala e eu servindo suco prá ele... Pensei: hoje vou servi mais do que suco.
- Trouxe um suco de graviola, não sei se você vai gostar... Ele pegou o copo deu uma bicadinha e olhando para mim disse:
- Está muito bom de sabor e bom de temperatura.
Essa foi a sua deixa e a minha pegada rsrsrs... Aí perguntei:
- Quem? Eu ou o suco?
- O suco, é claro. Você eu não sei se é gostoso e se está gelado como o suco, então está ruim. Não posso dizer, pois não experimentei...
Ele não precisou dizer mais nada. Aproximei-me dele ali mesmo, onde ele estava e comecei a passar a mão em seu peito me deliciando com aquela visão de um peito todo músculo de pouco pelos e o pouco que tinha formava um caminho pela barriga de tanquinho. Comecei a mordiscar e lamber seus mamilos, ora um ora outro. Eu já estava ficando excitado e vi que ele também. O volume em suas calças era bem saliente e como eu sou prático e direto disse:
- Porque você não tira esse cinturão de ferramentas? A única ferramenta que será usada está aí dentro e não no cinturão...
Enquanto ele se livrava daquela tralha eu fui rápido e fiquei nu, tirei bermuda e cueca de uma só vez.
- Você é rápido heim?
- Só para tirar a roupa, e você está esperando o que para se livrar da sua e me mostrar o que você esconde?
Ele tirou a roupa toda e eu pude vislumbrar aquele corpo, tão perfeito que tive receio de tocar e estragar aquela escultura. Levantei e comecei beijá-lo no peito. Ele segurou meu rosto com as duas mãos e me beijou na boca, sua língua invadiu-a, senti um tesão que imediatamente meu pênis ficou duro igual uma rocha. Senti o pau dele esbarrar em mim, juntos olhamos para baixo e eu disse: os meninos estão animados. Fomos descendo para o chão, peguei aquele membro e comecei a massageá-lo. Um Pênis bonito, perfeito, amorenado, grosso e uns 19 ou 20cm, dizendo de passagem igual ao meu, a diferença é que o dele já estava expelindo líquido seminal, aquela famosa baba rsrsrs... Aproximei-me daquela ferramenta e como sou exímio em sexo oral abocanhei de uma vez só até onde coube em minha boca. Isso retirou dele um gemido alto. Comecei um vai e vem com minha experiente boquinha e para minha surpresa ele também começou a mamar o meu. Fui à loucura, pois poucos caras chupam meu pau, não que eu não goste... Ficamos naquele delicioso 69 por um bom tempo até que senti que ele já está a ponto de gozar, então intensifiquei meus movimentos até que ele encheu minha boca de porra, isso é uma coisa que me faz delirar, enquanto eu com a língua acabava de livrar o pau deles de todos os requistos de porra ele por sua vez sugou meu até que eu gozei muito em sua boca. Ficamos ali por um tempo acariciando o pau um do outro e eu comecei, sendo mais ousado a massagear com meus dedos o seu cuzinho, senti certa retração como quem não estava agradando da minha investida. Então perguntei: O que houve? Ele se sentou encostado no sofá, eu o acompanhei e disse: não entendi porque paramos! Então ele disse:
- O que vai ser? Quem vai comer quem?
- O que isso importa? O prazer é mais importante. Apesar de que essa sua ferra menta tem que ser muito bem usada, caso contrário arrebenta tudo pela frente...
- O seu também é grande, quase me fez ficar sem respiração.
- Olha, deixa rolar. Não vou ser sua vadia e nem um depósito de porra. Partir para cima dele e disse bem baixinho em seu ouvido: Faça o que quiser comigo, desde que tenha muito carinho e leveza. Se eu sentir qualquer resquício de sadismo, o tesão vai embora, pois dor não me agrada e é coisa que quero deixar no passado.
Aquele homem me carregou em seus fortes braços e levou-me até o quarto, me colocou sobre a cama com tanto cuidado, como alguém que carrega com todo cuidado um objeto sensível e quebrável, aquele homem que parecia um peão de obra se mostrou um homem PHD em carícias. Beijou-me com tanta sofreguidão que já não achava ser o mesmo homem com quem eu estava em felação na sala momentos atrás. Dono de uma exímia língua este homem perscrutou cada canto do meu corpo deixando-me desejoso de seu corpo, desejo de seu membro dentro de mim. Desejava insuportavelmente consumar o ato o mais rápido possível, pois estava numa ânsia incontrolável devido aos seus carinhos que me deixavam inerte e entregue a este mestre dos carinhos mais profundos. Então com muita dificuldade de pronunciar algo disse a ele que me possuísse. Ele me colocou de bruços, lubrificou delicadamente meu ânus e carinhosamente deitou sobre mim, abraçando-me foi fazendo movimentos lentos de acomodação até senti a glande de seu pênis forçar meu ânus e como estava muito relax senti uma pressão de seu maravilho pênis adentrando em mim. Estaria mentindo se dissesse que não senti dor; senti sim, mas nada que tirasse de mim aquele estado de êxtase ao qual me encontrava. Já totalmente dentro do meu ânus ele roçava se queixo com barba por fazer em minha nuca, e isso me tornava mais entregue ainda aos carinhos do meu possuidor que dizia: “estou dentro de mim”. Estas três palavras me arremeteu a um passado muito distante que mexeu com meu íntimo emocional e misturou em mim o prazer e o tesão do momento com a lembrança da história de uma transa no passado que não terminou bem. Ele começou um leve movimento de entra e sai que foi tão suave que não diria ser um vai e vem. Essa situação continuou assim por muito tempo que de repente começou a me aperta com seus braços fortes e aumentar levemente o movimento até que senti seu membro crescer repentinamente dentro de mim e pulsar forte quando aos urros encheu me minha cavidade anal com seu farto gozo. Ficamos assim por um tempo, depois lentamente retirou seu falo de dentro de mim. De repente meus olhos marejavam lágrimas e ele me perguntou porque chorava e eu disse que eram lágrimas de felicidade. Levantamos e fomos para o chuveiro, onde nos lavamos, nos beijamos, nos acariciamos e nos lavamos e a ficamos por um bom tempo, no chuveiro ele insistia em saber o porque de minhas lágrimas. Depois nos recompomos e ele voltou rápido a trabalho, pois teria que voltar à empresa antes de largar serviço. Foi muito difícil deixar aquele homem quieto ali trabalhando. Mas o tempo não nos era favorável. Ele acabou o serviço, nos sentamos no sofá, trocamos muitas carícias ele disse:
- Você me deve algo que gostaria de cobrar agora.
- O que eu te devo, você é prestador de serviços de uma empresa de internet, então não sou eu que te pago pela assistência técnica; você não tem cara de quem cobra por programa e se cobra não acertamos antes, então o que te devo. O que eu disse fez com ele franzisse a testa de forma que percebi que se sentira ofendido ao ser comparado a um garoto de programa. Aí perguntei: Você se ofendeu, me desculpe não foi intencional.
- Não tenho nada contra garotos de programas. A questão é que a minha entrega foi totalmente física e sensível, nada profissional. Você me deve uma explicação de suas lágrimas e também que você não gozou.
Ele me deitou no sofá, retirou meu pênis da bermuda e começou um oral maravilhoso, foi me deixando extasiado durante o momento em que meu pênis endurecia em sua boca e já com o pênis rijo não resisti por muito tempo e com fortes espasmos ejaculei fartamente em sua boca que não deixou que se perdesse nem uma gota do meu sêmen. Ele levantou sem dizer nada, foi ao banheiro, voltou me deu um prolongado beijo na boca que senti vindo de dentro da dele o gosto de esperma, do meu esperma, aí ele disse:
- Tenho que ir.
Juntou seus equipamentos e saiu pela porta da sala sem olhar para trás, e eu fiquei ali estático no sofá, ainda sentindo o cheiro daquele homem e acabei por adormecer...
Sobre minhas lágrimas e o nome do meu técnico da internet conto depois...

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Comentários


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mestre1990 Comentou em 10/11/2014

Conto bem escrito. Adorei.continue.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O carinha da internet

Codigo do conto:
56016

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/11/2014

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13

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