Bendita Carona



Quando publiquei o conto onde estive com Marta, a mulher da loja de material de construção, mencionei sua filha Luisa. bem neste conto vou contar o que aconteceu conosco.
Desde de que conheci Luisa, ela nunca me saiu da cabeça e torcia para ter uma oportunidade de ficarmos a sós, ela só aparecia na loja de sua mão vez ou outra, mas sempre que a via por lá, ficava louco de vontade de vê-la, ou melhor, de tê-la. certo dia eu estava em meu carro, que estava parado na rua, pronto pra sair, quando a vi passando, na direção que eu iria, então esperei que ela dobrasse a esquina que fica mais adiante, para que ninguém visse minha abordagem à Luisa. assim o fiz, e quando achei que ela já estaria numa distância boa, fui atrás dela, cheio de maldade. dobrando a esquina, a avistei, com uma calça leggin preta bem justinha, marcando suas pernas grossas e sua bunda deliciosa, e uma blusinha branca bem justinha, que me fazia delirar imaginando seus seios soltos em meu rosto. então parei i carro ao seu lado e abaixei todo o vidro, pois meu insul-film é bem escuro e perguntei a ela: oi Luisa! tudo bem? tá indo pra onde? quer carona? e ela me olhou e sorriu, dizendo que ia pra casa, mas que eu não me preocupasse que dava pra ir andando, eu insisti e falei pra ela entrar, que não seria trabalho algum, levaria ela com o maior prazer. e ela aceitou, sentou-se ao meu lado e logo suspendi o vidro, sobre o pretexto do ar condicionado. ela se ajeitou no banco e eu me aproximei para dar os tradicionais 3 beijinhos, que foram muito bem retribuídos o último inclusive pegou bem no cantinho da boca, e ambos sorrimos. perguntei o caminho e ela me disse onde era, eu sabia qual era a rua, mas decidi pegar um caminho diferente, onde pudesse parar pra investir sobre ela. ela percebendo que eu saíra da rota mais curta e rápida disse: por ali era mais rápido e retruquei: quem disse que quero me livrar rápido de você, ela ficou sem graça e baixou a cabeça, eu a provoquei: o que foi, não é sempre que tenho o prazer da sua companhia, tem muito tempo que espero uma oportunidade pra conversarmos, e ela sorrindo me disse que tudo bem. então parei em uma rua sem muito movimento, mas que poderíamos ficar um tempo conversando. e assim fizemos. falamos de trivialidades, até que pus a mão sobre sua perna e ela me olhou, olhei fixamente em seus olhos e me aproximei de seu rosto, ela ficou imóvel, então a beijei e ela correspondeu com muita vontade, nos beijávamos com muito tesão e minha mão percorria seu corpo, apalpei-lhe a bunda apertando-a contra meu corpo e passava a mão sobre seus seios, ela soltava gemidinhos bem baixinhos, sua respiração ficou ofegante e senti que ela seria minha ali mesmo, o clima esquentou demais e eu passava minha mão sobre sua buceta, ainda que sobre a calça, e passava a mão em sua deliciosa bunda, apertando e abrindo aquele rego gostoso, com a outra mão eu a abraçava e também percorria suas costas, e puxava sua blusa pra cima , então ela se virou de frente pra mim, ficando de costas para o vidro da frente do carro, ainda sentada sobre o banco do carona, mas com seu peito e barriguinha sobre meu corpo, e assim, com minha mão esquerda eu acariciava seu rosto, sua nuca e suas costas e minha mão direita ficou livre para acariciar seu corpo e sem perder tempo, eu alisei suas coxas grossas e como sua blusa ja estava meio suspensa, eu a subi mais e tocava sua pele em sua barriga e descia a mão, para abaixar sua calça e sentir, tocar sua bunda, sem tecidos, devagar fui tirando sua calça e sua blusa, e ela ficando somente de calcinha e soutien. e pude assim tocar sua xaninha já encharcada de tesão, por sobre a calcinha e conforme ia acariciando aquele grelinho delicioso, ia colocando os dedos por dentro dela, sentindo sua pele, sentindo seu tesão que deixava aquela bucetinha completamente molhada, fiquei ali, alternando entre penetrar meus dedos em sua xoxotinha doce e alisar seu clitóris, e assim fiz pou um bom tempo, enquanto nos beijávamos, até sentir seu gozo escorrer por meus dedos e ela gemer e se contorcer, tremer de uma forma deliciosa. seus seios já enchiam minha boca e eu chupava e lambia seus mamilos, dando ainda mais tesão a minha gatinha molhada. ela sentia meu pau latejando em suas costas e sem mais perder tempo, se ajeitou no banco para abrir minhas calças e abocanhar aquele mastro que já implorava por aquela boca deliciosa. ela desabotoou minha calças, abriu o zíper abaixou um pouco meu jeans e pegou meu pênis ainda sobre a cueca, mordeu e abaixou minha cueca, liberando minha tora para se esbaldar de prazer. eu fui a lua, pois sua boca já estava bem molhada de nossos beijos e quente então quando ela abocanhou minha rola enorme e grossa eu gemi, e ela sentindo o tesão junto comigo gemeu junto, lambendo a chapeleta, a cabeça da piroca. eu gemia cada vez mais e me contorcia de tanto tesão, pois ela sabia fazer um boquete com maestria, ela me chupava e lambia meu saco, engolindo um dos ovos, depois o outro, lambia minha caceta desde a base até a cabeça, a engolia de novo e chupava, como se quisesse as ultimas gotas de leite da terra. e ficamos ali, ela me chupando e eu com os dedos enterrados em sua xoxota flamejante, massageando seu grelo. nossa sintonia era tanta que gozamos juntos, eu enchi sua boquinha que parecia aveludada de porra, e ela pedia mais: me dá leitinho, dá! e eu jorrava leite em sua boca, ela por sua vez engolia tudo, não dava mais para esperar, e ela já completamente nua sentou sobre meu pau que permanecia completamente duro, tomado pelo tesão. meu pau deslisou facilmente vagina adentro daquela delicia de mulher, pois alem de toda encharcada de tesão, havia muito de seu gozo em seu canal vaginal. ela descia e subia lentamente na minha vara, e eu queria mais, eu acompanhava seus movimentos, em sentido oposto, fazendo com que meu pau penetrasse o mais fundo possível naquela xoxota deliciosa, ficamos um bom tempo naquele movimento todo, ela rebolava no meu colo, com minha tora enterrada em sua vagina e gemíamos e gozávamos mais e mais, ela já estava tremula de tanto tesão e me pediu para deixá-la em casa, pois dariam falta dela, e ela precisava se limpar e descansar, pois havíamos nos acabado em meu carro. nos recompomos e a levei pra casa, mas naqueles poucos minutos de caminho até chegar a sua casa, ainda nos beijamos muito e trocamos telefone para marcarmos um motelzinho. mas isso conto depois.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico relatoerotico

Nome do conto:
Bendita Carona

Codigo do conto:
56077

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/11/2014

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