Como virei pintor



No auge da crise da adolescência, resolvi que iria ganhar o meu próprio dinheiro. Estava eu com meus 16 anos, quando, aos protestos de minha mãe, e aprovação de meu pai, matriculei-me, naquele ano, no horário noturno, estava decidido a trabalhar.
Tinha um vizinho pintor, Seu Pedro. Uns 45 anos, alto, moreno claro, cabelos bem liso, ele é o típico italiano com negro, faz um baita sucesso com a mulherada, apesar de ser casado ter duas filhas, uma delas, inclusive, estudava comigo. Seu Pedro, numa ocasião em que pintou minha casa, ao comentar com ele sobre a minha decisão de ter o meu próprio dinheiro, me apoiou e ainda por cima prometeu-me trabalho, caso eu quisesse ser ajudante de pintor. Não esqueci da promessa, e no ano seguinte, assim que começaram as aulas e que eu voltei da praia (estava totalmente bronzeado), fui cobrar de Seu Pedro o emprego. Tive muita sorte, disse-me Seu Pedro, ele estava começando um serviço novo, coisa não muito grande, numa casa dessas de condomínio, que as pessoas usam para passar o final de semana. Aceitei na hora. Seu Pedro então, falou que eu já poderia começar no dia seguinte. Que ele saia de casa as 7:00, recomendou-me que levasse uma roupa velha, boné, um tênis velho também, porque com certeza eu iria ficar todo pintado, “principiante é assim, pinta mais a si do que a parede”.
No outro dia de manhã, quando o relógio despertou, quase que desisti, mas pensei bem, e lembrei que com o dinheiro que eu ira juntar, poderia comprar aquele som que eu tanto queria.
Na hora combinada, Seu Pedro passou no seu carro, um saveiro 94, e lá fomos nós. Animado? ele foi logo me perguntando, eu respondi que sim. O tal condomínio não era muito distante, em mais ou menos uns 50 minutos já estávamos lá. A casa realmente era pequena ele já havia começado a pintar algumas paredes, havia um quarto com uma cama velha apenas com o colchão, o banheiro, nem os quartos ainda não tinham portas.
Quando chegamos, Seu Pedro mandou que eu me trocasse e deixasse as coisas no quarto. Entramos os dois no quarto e fomos nos trocar. Seu Pedro, sem nenhum pudor, foi logo tirando a roupa, eu fiquei meio sem graça e, por um momento, fiquei meio que parado olhando para aquele homem alto se despindo, foi quando acordei que ficaria o dia inteiro dentro de uma casa, longe de todos e de tudo, com aquele homem, gostoso, em nenhum momento tinha passado isso pela minha cabeça ainda, acho que foi quando vi aquela coisa meio mole meio dura balançando entre as pernas dele. Só voltei ao normal quando Seu Pedro mandou que eu me trocasse para a gente não perder tempo. Estava tão longe que nem percebi o que acabei falando com ele, que eu nunca tinha visto um pau daquele tamanho, e nem imaginava que alguém pudesse ter algo tão grande. Ele riu, já enfiando a bermuda (sem cueca), e me disse que todos se assustavam, mas as mulheres gostavam muito. Tirei minha roupa, todo, ficando pelado na frente daquele homem, ele, aproveitando o meu comentário, disse que eu tava bem bronzeadinho, e isso era bem perceptível porque minha bunda branquela e um pouco peludinha, ficava mais branca ainda. Acho que na hora eu corei.
O primeiro serviço que seu Pedro me pediu para fazer foi segurar-lhe a escada enquanto ele rematava o teto, disse-me ele que era a parte em que ele mais sentia falta de um ajudante, porque ele já havia caído duas vezes pois se distraia com o serviço e esquecia que tava numa escada.
Depois da cena do quarto, de ter visto aquela maravilha de rola, não tirei mais ela da minha cabeça, pensando nela na minha bundinha. Fui segurando a escada para Seu Pedro subir, quando olhei para cima, tive uma visão do paraíso, a bermuda que Seu Pedro estava usando era curta e bem frouxa, de baixo eu via aquela banana dependurada, como se estivess me chamando. Eu, depois da manota que tinha dado no quarto, me contive, e fiquei com uma postura de machão. De vez em quando, Seu Pedro dava uma coçada no saco e balançava aquela vara, eu quase ficava doido.
Seu Pedro acabou de dar o retoque no teto e, para minha infelicidade, não precisei mais segurar a escada. Ele me pediu para que pintasse o rodapé. Eu agachado peguei o pincel e comecei a pintar, passado alguns instantes, Seu Pedro aproximou de mim, com muita paciência e disse que aquela não era a melhor técnica para eu pintar, que me cansaria logo, ajoelhou atrás de mim, pegou na minha mão igual pega na mão de criança que está aprendendo a escrever, e foi me ensinando os movimentos. Enquanto isso, eu sentia algo macio encostado na minha costas, fiquei morrendo de tesão. Ele saiu, quando viu que eu tinha aprendido e foi pintar a parede do quarto vazio.
Eu fiquei pensando se ele desconfiava das minhas preferências sexuais, e se estava insinuando para mim, logo vi que eram bobagens minhas, que aquele homem era o maior garanhão da rua, só pensava em mulher, da cidade até lá ele só falava em boceta, perereca, bunda, peito etc. Quando eu ouvi ele me chamando, corri até o quarto, quando lá cheguei, ele havia tirado a camisa, só estava com aquela bermudinha, me pediu que lhe trouxesse o pincel pequeno, voltei, peguei o pincel e lhe entreguei, aproveitei para perguntar como ele conseguia pintar sem sujar, porque eu, já estava com a minha mão toda lambrequeda só de pintar o rodapé, imagina se eu pintasse o teto. Ele apenas riu e me disse que era a prática, nisso, tirou o pau pra fora e foi me dizendo que tava com a maior coceira, parecia que tava com um carrapato. Dando uma de joão sem braço ofereci para olhar, ele aceitou, abaixei, peguei naquele trombolho e fui procurando o tal carrapato, impossível, aquele pau estava mais cheiroso que bunda de neném, acho que ele brefara comigo, disse-lhe que não havia nada e soltei aquela vara, que acho que já começava a dar sinal de vida, ruborizado e mais que depressa sai dali.
Quando deu mais ou menos 11:40 paramos para almoçarmos, tínhamos levado marmita, e esquentado num fogãozinho de duas bocas, aqueles de acampamento, que estava sobre a pia da cozinha, era a única coisa que tinha lá, comemos. Depois que acabamos Seu Pedro falou que ia dar um cochilo se eu quisesse podia deitar com ele na cama, se eu não importasse de deitar do lado de um homem nu, porque ele não gostava de dormir com nada o agarrando, ainda mais no calor. Aquele homem, totalmente nu, se estirou na cama, de barriga para cima, com aquela trouxa maravilhosa dependurada, mole, enorme, cheirosa, eu, que não sou bobo, tirei a camisa e me deitei do lado dele, meio sem graça, ao contrário dele, de barriga para baixo, fiquei sem graça de ao menos olhar. Logo comecei a ouvir os roncos de Seu Pedro, me virei e fiquei apreciando aquele monumento, estava morrendo de tesão. O tesão era tanto, que não me contive, como vi que ele estava dormindo, afinal os roncos eram tanto, resolvi pegar naquela tromba novamente só para sentir o peso da bicha, qual não foi minha surpresa, quando soltei aquela coisa pesada, que havia enchido minha mão, ela começou a crescer, crescer e ficar grossa, só ouvi Seu Pedro dizendo, agora vc tem que acalmar o chiquinho, e ele só se acalma com boas lambidas, meio sem graça fiquei fingindo que tava dormindo,Seu Pedro apenas repetiu, seu viadinho, vc acho que não te manjei desde o dia que me pediu um trabalho, estou batendo punheta pensando nessa bundinha branquinha tem um tempão, pode deixar de bobeira e cair de boca, que isso é so o começo, hoje a tarde não trabalharemos mais, só chiquinho e essa sua boquinha e bundinha deliciosas.
Como vi que o homem já tinha sacado minha viadez, e como eu tava morto de tesão cai de boca naquele trombolho, fui chupando, chupando aquilo, vcs não imaginam o tesão que estava me dando, aquele homem enorme, moreno, com aquela pica que mais parecia uma garrafa de coca-cola de tão grande e dura. Ele, com aqueles braços fortes, foi tirando minha calça, virou meu corpo (eu parecia uma sanguessuga pressa naquele brinquedo) de forma que fiquei em cima de seu corpo com minha bunda no seu rosto, quando assustei, senti uma coisa maravilhosa no meu ânus (nunca imaginei que se fazia isso em alguém), era aquele homem, metendo a sua língua no meu cuzinho virgem (eu nunca tinha dado, só chupado o pau de alguns amigos da escola e da rua), ficamos naquela maravilha por bons minutos, quando Seu Pedro começou a rosnar, a gritar (parecia um urso), mandando que eu não parace de chupa-lo que ele iria encher minha boquinha de leitinho quente, como de fato ele fez, senti golfadas de porra na minha boca, o meu tesão era tanto que gozei junto com ele, no seu peito, engoli toda a porra, na hora que ele acabou, mandou que eu lambesse todo o seu peito porque não queria porra de homem no peito dele porque ele era macho e não viadinho como eu. Obedeci, lambendo toda a minha porra, e enquanto fazia isso, sentado, sobre o pau dele, fui sentindo aquela coisa dar sinal de vida novamente, Seu Pedro ficou morrendo de tesão com as lambidas que dava nos seus mamilos, ele me pegou de novo brutamente e novamente começou a lamber meu cu, mas dessa vez lambuzando ele com bastante cuspe, falou que estava lubrificando aquela bucetinha rosada, eu, confesso que fiquei um pouco com medo, mas o tesão foi renascendo e eu nem me importei, comecei a chama-lo Pedrinho, de meu homem e que queria ele dentro de mim. Aquele homem, com aquela tromba toda me arrombou, mas foi com carinho, devagarinho, ele foi enfiando, enfiando, quase morri de tanta dor, mas quando ele enfiou a metade (era tão grande que não cabia tudo, assim eu pensava), a dor já era suportável e o tesão foi falando mais alto, esse homem começou a fazer movimentos de vai-e-vem, que achei que eu estivesse no paraíso, ele gritava, me chamava de viadinho, de seu nenenzinho e eu só rebolando em cima daquela geba, quando comecei a sentir os esparmos de seu pau dentro do meu cu e algo jorrando lá dentro, ao mesmo tempo em que ele urrava, e ao mesmo tempo que gozei, espirrando meu esperma bem na cara dele sujando a sua boca, que novamente tive que lamber, foi nessa hora que demos nosso primeiro beijo. Naquele dia, não trabalhamos mais, ficamos nessa putaria a tarde inteira, meu cu ficou arrombado, mas fiquei feliz. O trabalho durou uma semana, transamos todos os dias, virei praticamente a sua mulher, como sou até hoje. Embora eu tenha casado (com sua filha mais velha), nós dois ficamos superamigos, temos uma firma juntos, e ninguém nunca desconfiou de nada, estamos sempre juntos, pois trabalhamos juntos. Temos um apartamento só nosso, onde nos encontramos sempre. É claro que de vez em quando tenho umas experiências novas, mas ele não é ciumento, já até transamos a três.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico brício

Nome do conto:
Como virei pintor

Codigo do conto:
5623

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/08/2005

Quant.de Votos:
8

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