secredos marajoara I



Eles chegaram em sua grande balsa, assim como as varias durante o ano, iriam buscar o gado da fazenda nova esperança que ficava no final do rio, mais como a viagem era longa eles sempre paravam para abastecer e seguiam em frente... Antes de continuar com esta história deixe-me explicar uma um corriqueiro costume marajoara, a anos atrás e ate hoje algumas famílias, para tratar bem ou causar uma boa impressão ou simplesmente com troca de favor ofereciam aos visitantes um filho ou uma filha aquele que o tal ilustre mais se agradasse para lhe fazer companhia na cama, que fique claro que hoje em dia isso e bem raro mais por entre rios e igarapés desta ilha isso ainda acontece de maneira velada e discreta...
Normalmente eles passavam de dois a três dias abastecendo de combustível e mantimentos, enquanto eles ancoravam em algumas casa ou local um pequeno barco voltava para a cidade. Dessa vez eles pediram permissão para atracarem em nosso porto, e com a maior felicidade do mundo como se o presidente da República estivesse ali meus pais aceitaram, e tudo virou uma grande festa em casa, ele ficaram eufóricos mil espécie de comida e mimos para os visitantes do barco, e adivinha que era o garçom?...
Meus pais tinham três filhos 1 menina e 2 meninos eu era o mais criança um adolescente pardo, com uma alma tão feminina que isso passava para o lado externo, meu corpo era magro e pequeno repleto de curvas, a voz fina e delicada comparava-se a de uma menina. A um ano atrás meus pais descobriram minha homossexualidade da maneira mais trágica possível... Vou-lhes resumir um pouco essa história, que e de certa forma picante; bem vamos aos fatos, a escola da comunidade era uma casa de madeira e o banheiro uma casinha muito afastado da escola na época eu flertava com dois garoto, e nesse dia ambos arrastaram-me para a tal casinha ao chegar la disseram que so me liberariam quando eu pegasse no caçete deles, "jovens inexperiente são tão bobos!" quase rir daquilo, eles me arrastam ate ali so pra pegar no pau dele, claro que não ne gente!... Eu desabotoei as bermuda de cada um uma cuequinha de algodão surgiu, dessa vez eu não aguentei e rir, eles disseram que iriam me encher de porrada se eu não parasse de rir deles e so assim parei engolir o riso e algumas "cozitas" mais... Acariciei-lhe o pau ainda dentro da cueca ridícula ele pareciam impaciente eu então os pois para fora tinham talvez um 11 ou 12 cm cada um, um era bem escuro a cabeça era grande e de um vermelho intenso já o outro era da minha cor pardo a cabeça não era tão grande na verdade nada ali era grande, tinha talvez a grossura do meu dedo indicador e curto como tal, nada me encantou em nenhum dos dois mais eles eram bonitos e como um bom viado eu jamais iria fugir de duas rola, primeiro me prendi na maior a morena lambi a cabeça a reação do garoto foi engraçada ele esbugalhou os olho e deixou escapar um gemido o pobrezinho pelo visto nunca tinha sido chupado antes e assim repeti no segundo e a reação também se repetiu, em seguida abocanhei a rola morena e foi engolindo ate sentir os fartos pêlos recém nascidos naquela jeba juvenil, sentir suas pernas tremerem larguei-a e pequei a outra mais ele não tremeu foi tirando da boca lentamente e olhando-o nos olho lambi suas bolas peludas ele sorriu e me disse que iria comer meu cu, eu não o esperei tratei de baixar minha bermuda e ficar de quatro e encaminhando-se para minhas costas e enquanto pincelava sua microjeba tentando acerta meu cuzinho a porta do banheiro se abriu e fechar atrás de nos o desespero foi total ficamos estáticos um ao lado do outro meu professor parado de braços cruzados exclamou _ estou atrapalhado algo!... Minha vontade era de responder "sim esta o meu descabaçamento, porra!"... Mais estava com tanto medo do que ele iria fazer que apenas comecei a lagrimar enquanto ele nos dava uma bronca em seguida mando os meninos embora disse que teria que falar comigo em particular, quando eles saíram meu professor fechou novamente a porta deu uma volta em torno de mim que ainda estava com a roupa no joelho e não disse nada so me observando depois parou atrás de mim, e eu desesperado quebrei o silêncio suplicando que não contasse nada daquilo a ninguém ele continuava calado com o rosto serio vendo sua falta de atitude me ajoelhei a sua frente de cabeça Baixa suplicando por tudo o que era mais sagrado para ele que não contasse nada a ninguém, mesmo de cabeça baixa percebi ele se aproxima parou a poucos centímetro de mim_ levanta a cabeça garoto!... Ordenou ele e eu lentamente foi levantando meus olhos foram percorrendo sua calça jeans azul claro um pouco justa ao corpo minha visão se prendeu no volume que fazia ente suas pernas não sei se estava duro ou não mais era de longe bem maior que a dos garotos, senti vontade de tocar ou ate mesmo chupa-la mais me controlei continuei a levantar a visão, seu corpo era definido dava para perceber pelo caimento da camisa polo que usava..._ não se preocupe ninguém da escola vai ficar sabendo disso aqui, mais seus pais eu terei que contar_ antes que eu falasse algo ele contínuo_ fica calmo não vou contar o que vi vou inventar uma mentirinha_ eu sorrir agradecido mais nesse momento veio a condição_ Cláudio (meu nome) você sabe que nessa vida tudo tem um preço, e eu vou ariscar meu emprego por você...
_ "fessor" não se preocupe eu pagarei o que o senhor me pedir, farei e darei o que quiser!...
Ele sorriu, um sorriso malicioso que me fez deduzir a maneira como faria esse pagamento a ele e correspondi ao seu sorriso, por mim faria ali mesmo... Mais ele deslizou os dedos pelos meus fartos cabelos negros e encaracolados_ eu adoro, jovens obedientes, tenho certeza que nos daremos muito bem
Eu o olhei com um sorriso safado
_ eu vou adora cumprir suas ordens!..
Ele sorriu novamente e me mandou sair e como um bom garoto obedeci. Bem, uma semana depois ele foi em casa e contou aos meus pais, disse que eu havia confessado a ele toda a verdade, meu pai de tão revoltado me espancou na frente dele que me defendeu, minha mãe não falou nada so chorava enquanto meu pai me botava pra fora de casa, mais meu professor me levou pra sua casa, ele morava sozinho era da cidade veio para aquele lugar após um concurso público onde so ele escolheu aquele lugar. Na sua casa ele cuidou de mim com zelo me deu carinho e me ensino coisa que me são útil ate hoje, e foi la que tive que pagar minha divida e em varias prestações que duraram os três meses em que eu morei com ele, pois mesmo estando la ele deu um jeitinho de fazer meus pais me aceitarem de volta.
Voltando agora ao assunto inicial, nossos ilustres visitante, dizia eu que mamãe me transformou no garçom oficial da balsa sempre levando lanche ou as vezes indo os chamar para almoçar e jantar conosco, meu pai se fascinou pelo capitão do barco um sujeito de um 40 ou mais anos era grande ombros largos corpo definido e cheio de pêlos dourados e fartos pelo corpo sinceramente pra mim tinha menos idade, e essa curiosidade me fazia olhar-lo mais que o necessário, ele não era brasileiro deu pra perceber pela maneira como falava um português arrastado, algumas vezes as palavras que diziam não eram compreendida por nos e ele precisava parar e voltar de novo, meu pai adorava as histórias que contava sobre sua terra sua historia, mais para o gringo o que lhe fascino foi meu corpo ou mais precisamente o meu bumbum, adorava passar por ele e velo me seguir com seu olhos azuis meu pai também percebeu isso, a maneira como me olhava, como parecia me comer com os olhos aquilo fez meu pai ter uma idéia a meu respeito. No inicio do segundo dia deles ali em casa ele levou meu pai para conhecer seu gabinete e quando meu pai voltou estava serio me olhava de maneira diferente que eu não entendi na hora mais ao cair da noite tudo se esclareceu
Continua...
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Ficha do conto

Foto Perfil dinho marks
meiga-abusada

Nome do conto:
secredos marajoara I

Codigo do conto:
56383

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/11/2014

Quant.de Votos:
2

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