O dia que perdi a virgindade do cu



Antes de iniciar esse relato, quero esclarecer que sou homem, macho que gosta de mulher. Minha praia é mulher, que fique bem claro.
Entretanto, sempre senti um enorme tesao no rabo. A regiao anal é altamente sensível ao toque e isso sempre me deu muito prazer.
No banho, penetrava um dedinho ensaboado e me masturbava com o dedo enfiado. Gozava horrores.
Mas por ser uma área em que um macho não permite ser tocada sob risco de ser chamado de viado, sempre preservei a inviolabilidade do meu cuzinho.
Passei a ver filmes gays, de homens sendo penetrados e isso me despertava uma imensa vontade de experimentar.
Mas como fazer isso sem por em risco mina masculinidade?
Em uma sala de bate papo do Uol iniciei uma conversa com um cidadão e confessei a ele essas minas fantasias, deixando claro que não queria relacionamentos afetivos pois sou casado e, como já falei, mina praia é buceta.
O rapaz tina uns 35 anos e se interessou já imaginando que iria tirar um cabaço de cu de homem casado. Ele insistiu que as coisas poderiam ser feitas com todo sigilo e segurança, que entendia mina vontade e que ele já avia passado por essa fase inicial em que sentimos medo e insegurança.
Trocamos email e ele mandou fotos de sua rola, de seu corpo e rosto. Fiquei mais tranquilo pois aquela pessoa era totalmente desconhecida. Já pensou se topo com um amigo ou parente?
Finalmente marcamos um encontro, apanhei ele em uma esquina, ele entrou no carro e fiquei um pouco constrangido. Afinal aquele cara estava ali pra me comer. Eu estava ali pra dar meu rabo. A cabeça pira um pouco devido a tradição machista.
Conversamos no caminho do motel e ele me perguntou se eu era mesmo virem, se era mina primeira vez e respondi que sim.
Ele percebeu meu desconforto com aquela situação e tentou me acalmar dizendo que aquilo hoje em dia era muito normal, que muitos caras casados se relacionam sexualmente com outros caras, etc...
Entramos no motel e ficamos em uma suíte com piscina. Ele sem cerimonia, tirou a roupa e vestiu um roupão e foi pra beira da piscina.
Tirei mina roupa também, me olhei por alguns momentos pelo espelho sem ainda acreditar no que estava fazendo e no que eu iria ainda fazer, ou seja, dar meu intocado rabo.
Fui então para a piscina e ele já estava pelado dentro. Até então ainda não tinha visto ao vivo a rola dele, tamanho, grossura, só por fotos.
Fiquei na beira da piscina ainda meio indeciso, pois a idéia de dar meu cu ainda    conflitava na minha mente. Ele então pediu pra eu entrar e foi o que fiz: tirei o roupão e totalmente pelado entrei na piscina.
Meu corpo é branquinho e tenho a bunda bem lisinha e estava com uma marca de sol que parece, excitou o cara.
Ele se aproximou de mim, pegou no meu pau que estava duraço e pegou mina mao e fechou ela em torno do seu pau. Só então pude sentir pela primeira vez uma pica de outro macho em minas mãos.
Era grossinha, mas sem ser exagerada, retina e roliça. Adorei aquela sensação de segurar uma rola. Começava a ficar mais a vontade, relaxado.
Ele então me virou de costas, encostei o peito na parede da piscina com os braços abertos sobre a borda e foi assim que senti pela primeira vez o toque de uma rola na mina bunda.
Aquele abraço por trás, a pica roçando meu buraquinho, acabou com toda a minha resistência. Agora eu queria muito ser penetrado, não tina mais retorno.
Depois desse esfrega, ele sentou na borda, afastou um pouco as pernas e senti o que ele estava desejando. Acho que tinha chegado a hora de eu chupar a pica dele.
Minha excitação estava no limite. Me aproximei de suas pernas, minha mao direita se fechou em torno do pau e aproximei meu rosto. Segurando sua pica, por uns momentos fique olhando o formato, as dimensões e aquela cabeça rosada. Era uma cabeça que se destacava do tronco, como se o pau tivesse dois estágios.
Ele só fazia me olhar sem dizer nada. Segurei aquele pau duro, molhadinho da água da piscina, aproximei mina boca e dei uma rápida lambida na cabeça. Senti na ponta da lingua uma textura macia, sem cheiro ou gosto. Olhei novamente pro rosto dele e ele fez sinal com a cabeça, como se dissesse: pode me chupar, vai em frente.
Abri minha boca e engoli a cabeça primeiro, depois o pau foi entrando boca adentro até o limite da minha garanta. Não consegui engolir tudo mas passei a chupar aquele pau delicioso, lambia e chupava e sentia minha boca toda preenchida com aquela vara dura dentro da boca.
Em seguida ele pediu pra irmos pro quarto, pra cama. Ali eu seria abatido, imaginei.
Espelhos por todos os lados, estávamos os dois, ali, pelados. Ele deitou de costas e pediu que eu continuasse a chupar, o que fiz com maior prazer. Fiquei de bruços chupando e ele me via pelo espelho do teto, minha bundinha branca. Então ele pediu pra eu continuar de bruços enquanto ele iria fazer umas preliminares nas minas costas.
Eu estava de bruços com as pernas fechadas e ele se posicionou atrás, junto aos meu pés e pegou meus dois calcanhares e os afastou suavemente, deixando minha bundinha aberta, completamente indefesa a ponto de se poder ver meu buraquinho virgem.
Começou a alisar minas pernas, subia com as mãos até as nádegas e com a ponta do dedo massageou meu cuzinho.
O dedo dele fazia movimentos circulares em torno do meu cu e a falange forçava a entrada. Senti seu dedinho entrando no meu cu, em um movimento de entra-e-sai e massagem circundando o anus.
Não sei se existe prazer maior que este mas eu estava em extase de tanto prazer e tesao. Mas a coisa só estava começando. O cara então passou a lamber meu cuzinho, quando olhei pelo espelho, lá estava ele com a cara enfiada na mina bunda e eu sentindo a lingua tentando entrar. Ficamos um tempinho nessa preliminar quando ele pediu pra eu ficar de quatro. Pronto, pensei, chegou a minha ora. Agora é a vez do cu.
Fiquei de quatro e ao me ver nessa posição pelo espelho, não acreditava que era eu que estava fazendo aquilo. A ficha ainda tava custando a cair. Olhei pra ele que estava lá atrás me lambuzando o rabo de KY, depois colocando a camisinha e já tudo pronto pros finalmentes, senti ele encostar a cabeça bem na entrada do meu rego. Mas parece que nao ia ser tao fácil. Abri um pouco mais as pernas, arqueei a bundinha pra ficar bem empinada, encostei o rosto no travesseiro e tentei relaxar o musculo do anus mas a penetração não acontecia. Ele fazia pressão e quanto mais ele tentava mais meu cu se fechava. Era uma reação normal que acontece na primeira vez: o músculo se contrai quando tentar abrir ele. Eu não queria sentir dor pois isso baixava o tesao.
Então resolvemos outra posição: eu montaria nele, iria sentar devagar, assim eu teria controle da penetração e foi assim que aconteceu, nessa posição que meu cabaço estourou.
Com ele deitado de costas, fiquei na posição de montaria e deixei o pau dele na direção do meu buraquinho. A cabeça lisa e dura se alojou na entrada e me masturbando comecei a forçar meu corpo pra baixo. Estava com tanto tesao que comecei a sentir meu anus esticar e a dor passou a ser suportável e até prazerosa.
Quando alguem dá o cu pela primeira, passa por alguns estágios durante a penetração. No momento em que meu anus esticou, alargando a entrada, senti a cabeça escapulir pra dentro em um movimento brusco. De repente ela havia passado pelo músculo do esfíncter e como eu estava no comando da penetração, fiquei paradinho só sentindo a cabeça penetrada no meu cu. Essa paradinha é importante pois é o momento em que vc sente uma dorzinha que não chega a ser incomoda. Essa dorzinha é justificável afinal você está sendo penetrado por um corpo volumoso, rijo, e esse corpo pedindo passagem acaba te rasgando as pregas do cu.
Entao fiquei paradinho esperando meu cuzinho se acostumar com aquele negócio dentro dele, ou ainda quase dentro dele, afinal era só a cabecinha.
Dei uma mexidinha , uma reboladazinha com os quadris e sem sentir mais nenhuma dor, fui descendo meu corpo para completar a penetração. Minha gente, quem já deu o cu sabe o que estou falando. No momento que o pau vai entrando, o tronco duro e liso se arrastando pelas paredes esticadas do cu, visitando tuas entranhas mais íntimas, nesse momento tu ves estrelas piscando. É prazer garantido do começo ao fim.
Quando sentei completamente no pau dele, quando não tinha mais nada a entrar, passei a rebolar e esfregar o cu na pélvis sentindo tudo aquilo dentro de mim.
Olhava pelo espelho e isso me excitava mais ainda. Um chefe de família, macho e naquele momento tinha uma rola toda socada no cu, dando minha bundinha ex-virgem.
Agora podia ficar de quatro pois meu cuzinho já não sentia mais nenhuma dor.
Nesse dia em que perdi meu selinho do cu, fudemos em todas as posições: de quatro, franguinho, de bruços, enfim, o cara me usou de todas as posições.
Entáo chegou o momento deg ozar. Nunca imaginei que gozar com um pau enfiado no cu fosse tao gostoso. Não consigo descrever a explosão que é ter um orgasmo assim.
Adoro uma buceta mas dar o cu não tem como não viciar.         
Foto 1 do Conto erotico: O dia que perdi a virgindade do cu


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Comentários


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hotblack Comentou em 18/11/2014

delicia de conto! quero comer seu cuzinho! vc deixa eu por no seu buraquinho bem devagar?

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hotblack Comentou em 18/11/2014

delicia de conto! quero comer seu cuzinho! vc deixa eu por no seu buraquinho bem devagar?




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Ficha do conto

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mirobi

Nome do conto:
O dia que perdi a virgindade do cu

Codigo do conto:
56395

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
17/11/2014

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
1