Meu Pequeno Trauma



Parte do meu livro Trair é Mole,Difícil é Ser Fiel
Conto fictício relacionado tipo, aqueles limites que do nada aparecem e atrapalham um pouco, este conto fala do trauma causado por dois momento distinto que impede no sexo a relação oral limitada pelo estomago, divertido, leiam vão gostar,

bjs para as gatas.
Abraço para os marmanjos,
Loriz.

Meu Pequeno Trauma Sexual.
Após degustar o gosto amargo da traição, e aprender a lição do amor, lá estava eu preste aprender que no sexo algumas pessoas têm seus limites delimitados pelo estomago;
Como todo ser humano eu era feliz, faltava-me algo, um vazio no peito consumia minha alegria, eu procurava por algo que não entendia;
Tinha consciência do certo e do errado, e da busca desesperada pela pessoa certa,
Fidelidade e pecado carnal embrenhados em minha consciência travavam uma batalha infernal; mesmo assim mantinha o respeito mesmo quando era só diversão;
        Meu pequeno trauma veio em dose dupla, eu fui criado sobre fortes regras impostas pela religião;
Famílias tradicionais, conceitos e preconceitos tudo para limitar e me manter seguro das adversidades do mundo pagão.
        Tudo começou num desses CTG, sábado à noite, bailão animado, gatinha no canto esperando por mim;
Eu dono da situação a puxei pra mim, olhares babavam de inveja; afinal eu tinha nos meus braços uma das gatas mais cobiçadas do pedaço;
        Lá pelas tantas os olhares dos velhos se perdem pelo cansaço, hora da fugidinha tradicional;
Nos fundos do CTG, escondidos pelo manto negro da noite; meu ego varava o universo não se contendo dentro das calças, e que por sinal se aconchegava na boca da menina mais cobiçada;
Tipo; para muitos uma cena comum; para mim inicio do meu trauma;
No inicio a sensação de prazer quebrava todos os conceitos e preconceitos,
Lábios molhados e quentes como se degustasse delicioso sorvete de chocolate;
Língua entrelaçava sugando minhas energias, e me provocando gemidos de prazer;
Jogava de um lado ao outro, uma vez ou outra retirava, cuspia, lambuzava, engolia novamente;
Enlouquecido de prazer não demorei ejacular, farol alto iluminou o doce rostinho me deixando ver os espermatozoides escorregarem pelos cantos da sua boca;
Perante meus olhos cena aterrorizante difícil de esquecer, conflito arrasador, dias e dias de péssima alimentação,
Toda vez que me sentava à mesa voltava à cena do lindo rostinho, minha consciência me condenava ao inferno, meu estomago devolvia o pouco que tinha; vômitos e vômitos...
        Dias depois pinta cineminha com certa gatinha que se esqueceu do encontro;
Sozinho; plantado como dois de paus na porta do cinema, desistindo de esperá-la, eu entrei; cadeiras vazias não faltavam no enorme salão que acomodava a plateia de frente para o telão;
        Filme pornô, na portaria o porteiro olhava e não via meus dezesseis anos, cadeira lá em cima distantes dos olhares reservada para mim, sozinho sem muito que fazer;
Logo para minha estranheza senta ao meu lado certo casal, ela na cadeira ao meu lado,
Ele na cadeira seguinte, estático, assistia ao péssimo filme, seus olhos pareciam pregados na direção da tela;
Claro que se eu estivesse acompanhado o filme seria outro;
E não demorou muito para eu sentir a mão da gata me roçando;
Aterrorizado procurava o olhar do cara ao lado dela, continuava estático olhando firme para tela;
        Mão suave desceu meu zíper, pênis pra fora, assustado não tirava olho do cara ao lado dela;
Ele por sua vez pregado na tela; minha mão abusada na direção da moça procurando sua vagina, com brutalidade ela recusou; não entendi e também não insisti;
Mão discreta sabia como provocar prazer; polegar alisava a cabeça enquanto a mão fechada subia e descia, minguinho subia deslizando pelo saco me enlouquecendo de prazer; logo ejacularia; movimentei para retirar o lenço do bolso de trás,
Com o olhar ela me proibiu, mão esquerda apertava o canal inibindo erupção, espermatozoides escorriam na sua mão direita; última gota caiu, pensei que ela limparia a mão;
        Para minha supressa, e concretizar de vez meu trauma;
Simplesmente ela se virou para o companheiro ao seu lado, como se fosse fazer um carinho levou a mão carregada de espermatozoides vivinhos e saltitantes na direção da boca dele que sem dó nem piedade os devorou degustando cada gota até lamber a palma da mão;
        Tipo, coitado do faxineiro que teve de limpar os corredores, e a cada dois passos inundava...
        Nos dias de hoje sexo oral é fator crucial para um bom relacionamento, fazer o que se o meu estômago diz não.


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Ficha do conto

Foto Perfil loriz
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Nome do conto:
Meu Pequeno Trauma

Codigo do conto:
56419

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/11/2014

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