Gozando no cú da morena dentro do ônibus lotado

Em dia de jogo do Brasil, era sempre tumultuoso. Carlão trabalhava de ajudante de obra, e naquele dia foi liberado mais cedo para ir ver o jogo em casa. Ele nem se importava de pegar o ônibus cheio, ficar ralando o pau na bunda daquelas gostosas, ele adorava. Carlão era enorme, como uma montanha negra.
Acontece que depois que o ônibus fez uma parada no primeiro terminal rodoviário, entrou tanta gente louca para ver o jogo, que Carlão estava se sentindo como uma sardinha negra enlatada. Era gente de tudo quanto é tipo, fantasiada, pintada, bêbada, fazendo a farra toda dentro do ônibus. Carlão já estava incomodado com aquilo tudo.
“Porque tudo mundo resolve sair no mesmo horário pra ver essa droga de seleção?”, ele pensava, enquanto disputava ombro com ombro por um espaço.
Foi então que sentiu algo macio encostar-se a seu pau. Quando olhou direito, era uma morena de cabelo escuro, pele branca, bem na frente do seu pau. Carlão reparou como era grande a bunda dela e macia. Não perdeu tempo e “já deu” uma encoxada forte nela, o pau já estava duro. A morena deu uma meia-olhada para trás, os olhos azuis, e Carlão teve a impressão de vê-la morder os lábios.
A morena estava numa sainha tão curta, que Carlão sentia o pau tocar as “bochechas” dela por baixo da seda. O ônibus sacolejava a cada curva, a cada freada, e Carlão grudava mais nela. A morena não relutava. Pelo contrario, procurava uma forma de encaixa-lo.
Carlão notou que mais gente encoxava na morena, pelos flancos, mas ele estava bem no meio da bunda dela. “Você é minha vadia”, ele pensava. Carlão notou também, que a morena estava acompanhada de um playboy, de boné virado, que conversava com ela cheio de gírias. Carlão ficava ainda mais excitado de pensar que estava encoxando a namorada do playboy bem na frente dele, sem que ele notasse.
Discretamente Carlão abriu o freixo da calça e pôs o pau por entre as coxas da morena. Ele sentiu ela se apertar ainda mais, e abriu as coxas lentamente. O pau do negão estava no meio das pernas dela, e como a morena estava sem calcinha a cabeçona roçava agora a bocetinha dela. “Ela esta cheia de tesão, toda molhadinha”, observou o negão. “Ela quer minha pica preta. Safada”. O playboy nem se dava conta do que estava acontecendo, ele estava na escada do ônibus, com fone no ouvido.
Carlão deixou apenas a cabeça escorregar para dentro da boceta dela. ele notou a pele no ombro dela, se arrepiando. A pica entrava conforme o ônibus balançava. Depois de um movimento brusco, a pica escapou de dentro da boceta. Carlão viu como a morena se rebolava para encaixa-lo novamente. Desta vez, ele esfregou a piroca no rabo dela, era mais fácil. “Que puta do rabão”. Quando enfiou a pica naquele cu, sentiu como estava melado. “O playboy já te comeu né, safada?”. Foi fácil para entrar, e o ônibus balançava bastante. O pau do negão deslizava para dentro da morena de olhos azuis. Quando Carlão notou, estava enterrando tão forte nela, que sentia a boceta bater em suas bolas. O ônibus estava bem apertado, balançando e sacudindo. Gente descia nos pontos, outras mais subiam, e o “transcol” estava sempre cheio. Mas Carlão não desgrudava da sua putinhas de olhos azuis.
Foi então que gozou! A bunda desta morena era tão deliciosa que não pode suportar mais. Ele ainda ficou um pouco mais dentro dela, cheirando o pescoço. O “filha da puta” do playboy, nem percebia.
Quando Carlão percebeu que estava chegando a hora de desembarcar, se desconectou da morena, e percebeu seu gozo escorrendo quente pelas coxas brancas dela. Guardou o pau melado dentro das calças, deu “sinal”, e desembarcou como se fosse a coisa mas normal do mundo. Olhou para tras discretamente. A morena estava beijando o playboy, mas seus olhos azuis estavam voltados para o negão.