Um dia que estávamos juntos ela deixou o telefone ao meu lado e recebeu uma mensagem do Jorge, um ex-namorado que continuava apaixonado por ela e que eu queria ver bem longe. Perguntei-lhe se agora conviviam e ela tentou desconversar, disse que era por causa de um curso de inglês que ela queria fazer e que ele apenas estava a aconselha-la. Não acreditei nem me agradou, mas com tão pouco tempo que tínhamos juntos não queria passa-lo a discutir. Certo fim-de-semana quis fazer-lhe uma surpresa. Marquei um dia de férias para sexta e fiz reserva num hotel de luxo, comprei champagne, rosas, tudo para lhe proporcionar uma noite romântica. Disse-lhe que só a podia ir buscar ao fim da tarde depois de trabalhar, mas na verdade tinha tudo programado para estar em casa dela pouco depois do almoço. Cheguei e estacionei o carro calmamente, dei a volta à casa e fui em direcção à janela da sala onde sei que ela costuma estudar por ser nas traseiras da casa e mais recatada. Foi aí que a surpresa se virou contra mim. A Sara estava ajoelhada no chão em frente ao sofá onde o Jorge estava sentado, pelos movimentos vi que chupava o pau dele com sofreguidão. Vi a cara de prazer dele, como fechava os olhos e lhe agarrava o cabelo para a forçar a chupar e ela fazia a vontade. Podia imaginar os barulhos de sucção que enchiam a sala, como ela se engasgava com aquele pau enfiado até à garganta. Ela tirou o vestido, de costas para mim podia admirar aquele corpo em forma de pêra, magro no tronco e alargando na bunda que eu amava agarrar quando metíamos. Com o vestido no chão caminhou em direcção a ele, pôs os peitos na boca dele e com a mão encaminhou o pau para a buceta. Via como era ela que estava assanhada, ele mal se mexia no sofá limitando-se a agarrar o corpo dela conforme podia e ela fazia o trabalho todo. Quantas vezes isso teria acontecido antes ou seria a primeira vez isso não me interessava, ela estava a trair-me e cheia de vontade. Quando voltei a olhar ela estava sentada no pau de frente para ele e cavalgava descontrolada no pau, via como se apoiava nos ombros dele para subir o corpo todo e depois meter até às bolas. Começou a descontrola-se. “Fode a buceta, fode! Que saudades deste pau, continua que estou quase a vir-me!”, gemia como uma cadela no cio, saltava e podia ouvir o corpo dela bater no dele. Agarrada ao pescoço dele ondulava o corpo, fazia movimentos para o pau mexer dentro da buceta e roçar o grelhinho na pelvis dele. O pobre coitado nem podia acreditar na sorte que estava a ter e a cara dele mostrava isso. Quando começámos a namorar ela pouco mais fazia que um franquinho assado, a partir daí começou a experimentar e conhecer novas posições e tornou-se perita. Ele estava maravilhado, com os olhos fechados urrava e segurava a bunda enquanto ela fazia tudo para se acabar. Até que parou, ficou mole, tinha gozado, mas ele não e queria. Pegou nela, deitou-a em cima da mesa e meteu a língua fundo na buceta. Arrancava-lhe gemidos, o corpo dela contorcia-se todo enquanto ele brincava com o grelinho e metia 2 dedos na buceta já vermelha. Levantou-se e apontou, pude pela primeira vez ver o pau dele. Mulher quando tem fome de pau é uma desgraça, ela estava a trair-me e a acabar-se num pau mais pequeno e mais fino que o meu, ainda assim naquele momento era o que ela queria. Começou a meter, com as pernas dela levantadas em direcção aos ombros meteu tudo. Podia ouvir os gemidos deles entre o barulho da mesa a ranger ao ritmo das estocadas. “ai meu macho gostoso, mete bem no fundo da buceta mete!” ele mal se aguentou e largou tudo em cima dela urrando. Ela foi para a casa de banho e ele vestiu-se para sair. Passei o resto da tarde a pensar no que havia de fazer, como havia de reagir a tudo aquilo. Depois do que se tinha passado nunca mais poderia confiar nela. Pensava em pagar-lhe na mesma moeda e trai-la também. À hora marcada fui busca-la a casa. Vinha toda sorridente e bem disposta, com um vestido preto de renda pelo meio da perna, com um decote que lhe tornava os peitos ainda mais apetitosos e sem costas. Decidi fazer de conta que não sabia de nada. Fomos jantar e sair, bebemos e dançamos toda a noite.Chegando a hora de a levar a casa fiz a surpresa, fomos para o hotel e ela delirou com o quarto, as rosas e o champagne. “Acho que pelo esforço mereço um boquete caprichado”. Com um sorriso safado ela ajoelhou e tirou meu pau de dentro das calças. Abocanhou tudo naquela boca apertada e senti como os lábios grossos percorriam tudo da cabeça até ao saco. Daquela posição via para dentro do vestido, podia admirar os peitos enquanto ela mamava o meu pau. Ainda assim tinha na cabeça a imagem dela a chupar o outro. Agarrei no cabelo e soquei na boca dela como nunca tinha feito. Sempre realizava as fantasias dela, mas tendo atenção e cuidado para não a magoar. Naquela noite ia ser diferente, se ela queria ser puta então ia trata-la como tal. Agarrava no cabelo para ela não afastar muito, com a outra mão segurava o pau e batia-lhe com ele na cara. “Chupa até ao fim”, ela estava apreensiva mas continuava a chupar. Nessa noite foi a primeira vez que lhe enchi a boca com o meu leite. Gozei na boca e na cara dela e confesso que gostei. Olhar para baixo e ver a cara dela cheia do meu leite deu-me imenso tesão. Insultou-me de tudo, disse que aquilo era coisa de puta e que não se fazia à namorada. Foi à casa de banho para lavar a cara. Quando estava dobrada no lavatório a passar sabão fui por trás dela. Apertei-a contra o lavatório e, antes que pudesse virar-se levantei o vestido e soquei tudo de uma vez. Deu um grito que se deve ter ouvido cá fora. Comecei a meter devagar, mas com força e fundo. Sentia como os pés dela levantavam um pouco do chão quando batia no fundo, adorava a sensação de ter o meu pau bem enterrado nela. Ela virada para o espelho apoiava-se no lavatório e gemia. Via o reflexo dela, um misto de prazer e dor. “Ai mete devagar! Tu hoje estás diferentes! Aaaaiiiiii por favor….!” Gemia com a voz trémula Comecei a meter mais rápido, agarrava-a pelo quadril com uma mão enquanto a outra ia pela frente massajar o grelinho e via como os peitos abanavam a cada estocada. Ela gemia descontrolada, mas eu só tinha a imagem dela em cima do outro e isso não me deixava vir. “ai que tu assim matas-me, mete devagar…” De repente parei e tive de a segurar, perdeu a força nas pernas e por pouco não caía com a cara no lavatório. Levei-a para o quarto, tirei-lhe o vestido e deitei-a na cama com o rabo para o ar. Comecei a meter por trás, com as pernas abertas o suficiente para ele entrar eu metia num misto de prazer e raiva. Continuava a ama-la, a querer te-la, a querer dar-lhe todo o prazer que o corpo pode dar, mas a imagem de ela a dar para outro era demais para mim e sempre que me lembrava metia ainda mais forte e mais rápido. Ela gemia com a cabeça metida na almofada, aproveitei a posição e comecei aos poucos a forçar um dedo para dentro do rabo dela. Massajei calmamente o botão até que o dedo entrou e os gemidos dela aumentaram. “tu hoje estás de todo, que se passa? Nunca te vi assim! Continua…devagar, mas continua…”estava a gostar de sentir o pau na buceta e o dedo a entrar e sair do rabo. Quando senti o anel relaxado tirei da buceta e comecei a forçar a cabeça, ela ferrou a almofada. Eu não ia parar, não a queria magoar, mas não ia parar enquanto as bolas não batecessem na buceta e foi isso que fiz. Calmamente empurrei tudo e dei tempo para ela acostumar antes de começar um vai e vem lento. Sentia como me apertava o pau, como parecia que o ia partir ao meio, tirava até ficar preso pela cabeça e metia até sentir meu corpo bater no dela. Olhava aquele corpo moreno completamente esticado, lembrava-me de todas as loucuras que tínhamos feito e de todo o prazer que ele me tinha dado, mas já não era só meu… Puxei-lhe a cabeça para mim e meti o mais fundo que podia para descarregar tudo bem no fundo. Deixei o pau amolecer e sair sozinho. Ela estava a recuperar o folego quando me levantei fui tomar banho sem dizer uma palavra. Quando voltei para a cama falamos normalmente, disse que no dia seguinte poderíamos ir passear os dois. “Vontade não me falta, mas tenho de estudar e já prometi à minha mae que a ajudava a arrumar a casa. Podias vir buscar-me à hora de hoje…” Percebi que devia ter marcada mais uma visita com o Luís. Disse que não havia problema e que a iria buscar a partir das 19. No dia seguinte antes de sairmos do hotel voltámos a meter, aproveitei a água do chuveiro para meter no rabo dela. Queria ver se depois daquela noite ela voltaria a ter vontade de sentar noutro pau,se tinha sido só fome ou se era um hábito. Deixei-a em casa perto da hora de almoço, mas em vez de ir embora estacionei o carro longe e fiquei a trabalhar num café com vista para a rua dela. A meio da tarde vi-o chegar, cumprimentaram normalmente e foram para a casa do lado. Dei uns minutos e voltei para o sítio do dia anterior, olhei pela janela da sala e não vi ninguém. Por um momento senti um alívio imenso no peito, quando espreitei a janela do lado (que dá para um dos quartos) tudo se perdeu. Ele estava encostado à parede enquanto se beijavam e a mão dela já estava dentro das calças dele. Aproveitei a janela entreaberta e comecei a filmar com o telefone. Ela despiu-o todo e atirou-o para a cama, tirou a roupa e foi em cima dele. Depois de uma chupadinhas virou-se e começaram um 69. Do meu lado via a cabeça dele, as pernas dela bem abertas e a buceta ainda com sinais da noite anterior. Ele caiu de boca e os gemidos dela fizeram-se ouvir, com as mãos abria caminho e comia a buceta com fome. “Ontem deste ao corninho? Tens o rabo com marcas de quem deu…” ela não dizia nada, só ouvia o barulho das suas chupadas e os gemidos que ia soltando. Vi o corpo dela começar a descer, roçava a buceta pelo corpo dele até chegar ao pau e engoli-lo. De costas para ele começou a cavalgar, via como alternava entre saltar e esfregar a buceta e o grelinho no corpo dele com o pau bem metido. “Aiiii meu macho, fode a tua putinha!!” com as mãos massajava o peito e ele aproveitava a posição para dar palmadas no rabo carnudo dela. “ai adoro esfregar meu grelinho nesse pau, achas que me consegues fazer gozar?!” Maior que ela atirou-a para a cama, po-la de quatro e meteu por trás. Pela primeira vez ela ficou de frente para mim. Via cada expressão da cara dela, via as tetas a abanar a cada estocada, via como ele agarrava o rabo dela para socar sem dó. “se és uma cadela, tens mais é que ficar nessa posição!”. Quando me apercebi estava com pau a latejar de tão duro. Apesar da raiva que sentia não conseguia deixar de sentir tesão com aquela cena toda. “vem-te comigo, não aguento mais, vem-te comigo” a cara dela estava desfigurada, ele tirou o pau e gozou em cima do rabo dela. De joelhos deu a volta e enterrou o pau na boca dela para o limpar.
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