A VERDADE

Sou ruiva, 1.55m, 33 anos, casada a 8 anos, ele è nissei, e vivemos super bem. Ele não foi o primeiro homem de minha vida mas, foi um dos que mais conseguiram me realizar na cama. Por isso mesmo, nunca tinha me passado pela cabeça um dia trai-lo mas, em um momento de fraqueza isso acabou acontecendo e ele acabou descobrindo.
Ficamos separados por quase um mës e eu ligava para ele todos os dias implorando que ele voltasse pois, ainda o amava muito. Expliquei que tinha sido uma tremenda bobeira minha e que prometia nunca mais procurar pelo outro. Depois de muita insistência ele cedeu mas, com um condição, ele queria saber de todos os detalhes dessa relação. Falei que não teria coragem de contar todos os detalhes olhando nos olhos dele. Então ele teve a idéia de sugerir que eu escrevesse essa experiência neste site.
Tudo começou quando resolvi fazer um curso de especialização em direito do trabalho. Tínhamos um professor, de uns 45 anos, separado, ele não era bonito mas, muito simpático e atraente. Tinha uma voz rouca, tipo locutor de radio. Nunca tinha me chamado a atenção a não ser por esse detalhes. Um dia, no banheiro, as meninas estavam falando sobre ele. Comecei a prestar atenção na conversa e umas delas estava comentando que fazia uns 02 dias que ela não vinha para a aula pois, tinha saído com ele, que ele tinha um pau enorme, e que tinha sido tão bom que a noite tinha sida tão boa e intensa ela não conseguiu levantar no outro dia vir para a aula. Precisou de uns 02 dias para se recuperar. Achei aquilo um exagero mas, fiquei um tanto curiosa. A partir daí, toda vez que ele encostava em minha carteira para explicar alguma coisa e encostava em mim, sentia um frio na espinha e um tesão enorme pensando no que as meninas tinham comentado. Isso foi aumentando e chegou a um ponto que bastava ele fazer isso e eu já sentia um calor no meio das pernas. Um dia tive que sair da sala e ir ao banheiro me masturbar pensando nele.
Sempre almoçávamos juntos, ele e uma tropa de alunos, inclusive eu. Num determinado dia, choveu muito, um verdadeiro temporal e quase ninguém foi para a aula. No final da aula, acabamos indo sò nos dois almoçarmos. Tomamos um chopp e com sou fraca para bebida, já fiquei meio alta. Na hora de ir embora, fomos juntos ate o estacionamento que ficava no sub-solo do prédio onde tínhamos aula e ele fez a gentileza de ir comigo ate o meu carro. Eu estava estava na frente dele e   na hora dele me ajudar a abrir a porta do carro, ele encostou na minha bunda, de propósito. Não agüentei, virei e demos um longo beijo.
Quando dei por mim já estava dentro do carro dele e entrando em um motel que tinha perto dali. Mal entramos e já fomos nos beijando e ele foi tirando as minhas roupas. Fiquei so de calcinha. Ele me jogou de costa na beirada da cama, com as pernas para fora, se ajoelhou no meio da minhas pernas, afastou a calcinha para o lado e começou a me chupar de uma forma maravilhosa. Hora, ele passava a língua por toda a extensão da minha bucetinha, hora enfiava a língua como se fosse um pau, hora colocava meu clitóris todo na boca e sugava como se fosse o bico do seio. Isso me levou a loucura e gozei gostosamente na boca dele. Em retribuição sentei-o na mesma posição que eu estava, abri o zíper da calca, puxei a cueca para baixo e fiquei pasma com o que vi. Era um pau de tamanho assustador, nunca tinha visto nada igual, nem nos filmes pornográficos que meu marido gosta de pegar para assistirmos. Aquilo saltou fora da cueca, apontando para o teto, tentei pegar com as mãos e não conseguia fechar os dedos em torno dele de tão grosso. No comprimento também era assombroso, estava com as duas mãos e o que sobrava era maior que o pau inteiro do meu marido. Ele percebendo o meu deslumbramento e a paralisia, puxou a minha cabeça ao encontro do pau. Tentei coloca-lo na boca mas, estava difícil ate para abocanhar a cabeça do pau. Com muito esforço entrava a cabeça e um pouco mais mas, nem chegava ate a metade. Conseguia bater uma punheta para ele com as duas mãos no resto de pau que sobrava.
Comecei a passar a língua por toda a extensão do pau ate as bolas. Era uma verdadeira viagem. Fique nisto uns 15 minutos e estava com a boca e a língua ate doendo de tanto esforço. Ele percebeu isso, me puxou para a cama, tirou a roupa dele e a minha calcinha, e me colocou de costas na cama, entrou no meio das minhas pernas, de joelho, puxou as minhas pernas e colocou-as sobre o seu ombro. Estava totalmente exposta, com as pernas totalmente abertas. Ele começou a pincelar a cabeça do pau na minha bucetinha, parou na entrada da vagina e forçou aquela cabeça enorme de pau contra o meu buraquinho. Senti uma dor e recuei. So então acordei do meu estagio latergico e me dei conta que ele era extremamente dotado e desproporcional para o meu tamanho. Ele percebeu o meu recuo e disse para eu relaxar, que se doesse ele pararia, colocou as minhas pernas de volta na cama e deitou-se sobre mim, me beijando na boca, chupando as orelhas, o meu pescoço, os seios, enquanto esfregava o pau por sobre a minha buceta, como se estive me masturbando. Relaxei novamente, totalmente e já estava entrando em novo orgasmo quando, de repente sinto algo me rasgando por dentro, como se tivessem me enfiado um ferro em brasa no meio das pernas, dei um grito tão alto que deve ter sido ouvido longe. Ele se aproveitou do meu momento de distração para enfiar aquela pica enorme. Ele estava parado, esperando eu me acostumar com aquilo, eu que já estava quase gozando, não agüentei e comecei a estremecer em múltiplos orgasmos, não parava mais de gozar. Nunca tinha tido uma experiência dessas. Ele se aproveitou disso para começar a empurrar o resto do pau. Não acabava nunca, estava começando a ficar preocupada. Quando senti uma pressao no fundo do meu útero, tambem senti o saco dele encostar na minha bunda. Ele começou um movimento lento, tirando ate a cabeça e empurrando novamente ate o talo. Sem tirar o apu de dentro, ele voltou a posição inicial, com as minhas pernas em cima dos ombros dele. Nessa posição eu ficava totalmente exposta e a mercê das vontades daquele homem. Ele tinha o comando de todos os movimentos e ações. Hora ele mexia devagar, hora aumenta o ritmo. Era uma loucura. Sentia a minha buceta extremamente preenchida e arrombada. O Pau dele era tão grosso que sentia ele muito próximo do meu clitóris e cada vez que ele enfiava, repuxava todo o couro em volta da vagina para dentro. Isso fazia com que o clitóris ficasse em contato com o pau dele enquanto ele empurrava o pau para dentro da buceta. Isso me levava a loucura e eu não parava mais de gozar. Por incrível que pareça eu já tinha gozado uma dezena de vezes e ele nada ainda. Isso já tinha passado umas 02 horas que estávamos trepando. Já não estava mais agüentando de tanto gozar quando ele começou a mexer mais rápido e começou a gozar dentro dela. Era um caminhão de porra, senti escorrendo pela meu rego. Ele foi diminuindo os movimentos e eu tirei rápido o pau da minha buceta e como recompensa para o meu herói, limpei-o com a língua ate a ultima gota de esperma. Como se estive limpando um troféu. E olha que eu não gostava disso, nunca deixei meu marido ou namorados gozarem na minha boca. Estava exausta e precisava voltar para casa pois, logo o meu marido chegaria do trabalho.
Nem tomei banho. Coloquei a calcinha e sentia que a porra ainda lambuza ela. Quando nos despedimos ele falou no meu ouvido que na próxima queria o meu cuzinho. Protestei e alei que não agüentaria. Ele riu e falou que eu ainda iria implorar por isso. Quando cheguei em casa, tirei calcinha, molhada de porra e coloquei sobre o naria para sentir o cheiro daquele homem. Guardei aquela calcinha daquele jeito em um lugar que meu marido não iria encontrar e fiu tomar um banho. So então percebi que ela estava toda vermelha e inchada. Naquela noite e nas 02 seguintes meu marido me procurou e eu disse que estava menstruada e que não queria. Estava mesmo e com ela totalmente esfolada, mal conseguia andar e sentar.
Agora podia entender o comentário da menina da escola e dar razão a ela.
Voltamos a nos encontrar outras vezes, mas isso eu conto em outra parte. So posso adiantar que ele conseguiu comer o meu cuzinho.