Há mais de 15 anos conheço a Faby, a garota mais desejada da escola e a mais linda entre todas. O que a rapaziada questionava é o porquê de tanta investida nela e nada. Sou um cara de físico que me adequo da normalidade, praticando academia e jogando o velho futebol com os amigos. Quando lembro do futebol, onde a galera do bairro se organizava para disputar campeonatos de rua, lá estava a Faby, não assistindo e sim jogando com outros meninos na rua. Todos o admiravam e o respeitavam, os detalhes daquela jovem é que impressionava, cabelos longos escovados para trás um corpo muito proporcional, com seios bem avantajados com uma bundinha arrebitada e com coxas firmes de pele clarinha. Assim meu desejo por Faby foi crescendo, estudamos o ensino fundamental na mesma sala, o ensino médio na mesma escola em salas diferentes e quando chegou a faculdade tivemos o prazer de saímos juntos para o mesmo local. Ela pegava carona comigo a noite já que pelo dia ela trabalhava em uma ONG relacionada com animais e eu trabalha em um escritório. Ficava ansioso para oferecer a velha carona para aquela gata que morava no mesmo quarteirão. No recesso do primeiro semestre do ano, aproveitamos para juntar os amigos da escola para festeja a maior comemoração do nosso estado o forró, já que somos nordestinos. Neste período um certo ciúmes me corria pelas veias ao pensar que ela poderia estar coladinha com outro e não eu; porém a danada nunca me deu uma oportunidade e assim eu não chegava junto pois estava com outras meninas mas ela não saía da minha mente. No meio da festa, bebemos muito e me deparei com duas cenas que me inspiraram a escrever este conto, o primeiro foi ver mais de 6 homens, alguns desconhecidos e outros não serem rejeitados por Faby, aquele “fora” que ela deu neles me deu uma pequena ponta de felicidade já que eu almejava conquistá-la. A segunda e maior cena, foi já quase 5 da manhã eu louco procurando um banheiro químico para me aliviar de tantas cervejas encontro Faby com a mão na bunda de sua “melhor amiga” trocando línguas. Nisto meu pau de duro com vontade de mijar começa a latejar de tesão. A imagem me recorda bons momentos até hoje, ambas me viram e começaram a sorrir e a Amanda com o dedo indicador entre os lábios faz sinal de silêncio, como se fosse o código “você não viu nada”. Depois de trinta minutos as danadas aparecem e todos do grupo perguntando onde estavam por tanto tempo e elas desconversam alegando que encontraram uns rapazes da faculdade e nem perceberam o tempo passar. No final da festa Faby, já se aproxima de mim pensando em sua carona. Eu já planejava tudo, kkkkk de hoje a safadinha não passava. Dito e feito, ela entra no carro e começa a sorrir alto e olhando para mim diz: Você nunca percebeu nada entre eu e a Amanda? Eu respondi, o que vi só me fez excitar! O sorriso dela some e agora já olhava para o chão do carro, quando percebo que ficou constrangida paro o carro na rua, pego em seu queixo alisando seu cabelo e digo, não se preocupe não direi nada a ninguém. Ela de imediato me fala que nunca manifestou pois seus pais eram demasiadamente contra a homossexualidade. Disse para ela relaxar, afinal nem lembrava do que tinha visto, deveria ser a cerveja na mente, dizendo isso uma ponta de sorriso surge dela novamente. Neste instante eu vou com tudo nela, falando que eu o admirava de mais por ser linda e bem gostosinha, aí ela me deu um tapa no braço sorrindo. Com meu objetivo traçado mudo o destino e ela diz que o caminho não era o que estávamos percorrendo. Assim chegamos a um motel da cidade, Faby me diz que eu não perguntei se ela queria, de fato já queria saber a opinião dela e sim realizar meu desejo. Quando estaciono o carro, desci e fechei a lona da garagem e olho internamente para o carro e percebo que ela não se moveu para nada o cinto de segurança permanecia sobre ela. Fiquei puto de raiva mas não perdi a calma, gentilmente destravo o cinto que a prendia, em um movimento único e brusco a levanto nos braços e a jogo na cama. Tirei minha roupa e ela lá parada de bumbum para cima de vestido, chego junto tiro suas sandálias e lentamente tirei o zíper de seu vestido branco fazendo aparecer aquela calcinha minúscula preta e aquela bunda branca e macia. Sem se dar conta Faby me diz me dar banho, ela gira na cama e se fez aparecer aqueles lindos e fartos seios brancos rígidos com mamilos pequenos e rosados. Ela também toma a iniciativa e tira minha cueca box, neste momento o volume do meu pau era tanto que bate em seu rosto como se fosse proposital tal movimento. No banho, a ducha quente no nossos corpos coladinhos trocando beijos e carinhos os seios dela encostado em mim eu com uma mão em sua bunda e outra passando sabão em sua costa. A coisa estava no ritmo certo mas quando abaixo para realizar sexo oral nela percebo que ainda era virgem aquela bucetinha rosada nunca tinha levado rola, me pediu muito cuidado pois não queria perder seu cabacinho com a língua ou com dedos nela. Então vou girando e chego no seu cuzinho pequeno, fechadinho também, ali trabalhei muito mandei ela se curvar pois demoraria muito chupando seu cú! Ela fechava os olhos e delirava. Mais à frente ela me chupa com muita habilidade meu pau quase sumia naquela boca, um verdadeiro garganta profunda, muita baba e tesão meu pau rígido feito rocha. Faby levanta e diz: come meu cú, hoje será ele primeiro, se merecer te dou na frente mas em outro dia. Nem pensei duas vezes peguei o Ky na mesa lubrifiquei meu pau, o cuzinho dela e fui para o ataque, pedi para ficar de quatro na cama com um travesseiro para melhor apoiar. Iniciei com o dedo indicador no movimento de ida e volta a outra mão estava em seus seios com biquinhos duríssimo. Certa forma ela se acostumou com um dedo não perdi tempo, perdi para relaxar se machucasse me avisasse que era para sentir prazer e não dor. A partir de então, meu pau coladinho naquele cú, posicionei a cabeça onde enfrentava resistência tive que introduzir com mais força e aquela bunda começava a se abrir para mim, o desejo de possuí-la aquela fêmea amiga agora sofria com pau dentro do seu cú, o tesão dela era tanto que falava choramingando e em seu corpo os pelos arrepiados anunciavam seu tesão, aproveitei e com a mão esquerda acariciava seu clitóris que se encontrava todo molhando pingando de tesão, ela começa a fazer força para frente e anuncia seu gozo com o pau na bunda. Mais cinco minutos é minha vez, ela já totalmente deitada na cama com braços e pernas bem abertos olhando pelo espelho do teto seu corpo parecia uma estrela de cinco pontas eu a seguro com a duas mãos o quadril e deposito o que eu considerado a maior gozada da minha vida naquele cú gostoso da minha amiga lésbica. No final nossos corpos suados de prazer se encontram e adormecemos com a cabeça dela sobre meu peito.
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