FODENDO MINHA IRMÃ...



Olá pessoal, meu nome é Ricardo, tenho 25 anos, sou moreno, tenho 1,78 de altura e me considero um jovem bonito e atraente, pelo menos é o que dizem de mim.                        
Perdi minha virgindade aos 16 anos com uma amiga de 21 que era noiva (esse conto ficará para outra ocasião).

Sabemos que o sexo, por si só, já é algo maravilhoso e excitante, e quando, o mesmo, é feito em condições proibida a excitação e o tesão chegam a níveis incríveis. O fato de minha primeira experiência ter sido nessas condições, me acarretou um grande problema, pois comecei a priorizar pelo sexo realizado em condições proibida, “ mulheres casadas e sexo incestuoso (prima, tia e irmã )”. A história que vou lhes contar agora, narra o melhor sexo que realizei até hoje, e acho eu, que dificilmente será superado.

Moro com meus pais e duas irmãs. Por questão de privacidade, vou usar nomes fictícios. Carol, a mais nova, tem 19 anos e a outra, Patrícia, tem 31.
Patrícia, a irmã mais velha, é muito bonita de rosto e corpo, tipo gostosa mesmo. Morena clara, quase 1,70 de altura, olhos meio puxadinhos lembrando uma japinha e um rosto juvenil, não aparentando a idade que tem. Apesar de gostosa, não é sexy e nem sensual, tem um jeitinho meigo, mas, para quem entende de mulher e sexo, sabe que ela é daquelas que é quente e tesuda na cama.

Casou-se aos 26 anos e, infelizmente, ficou viúva aos 29 anos. E faz 2 anos que voltou a morar conosco. Lembro que me masturbava muito, quando adolescente, pensando nela. Acho que nessa época já despertava em mim o desejo pelo proibido. Confesso que, as minhas melhores punhetas foram quando eu a espiava tomando banho. Na época, mesmo sem entender muito de sexo, o meu sonho era transar com ela. Eu tinha a consciência que era algo impossível, então me contentava em comê-la no meu pensamento e castigando na bronha todos os dias.

O tempo passou, crescemos, amadurecemos, e mesmo com a minha perversão, essa fantasia de comê-la saiu da minha cabeça. Confesso que, de vez em quando, me vinham àqueles pensamentos e eu a comia na mão.
Os meus pais são aposentados e quase todos os meses vamos passar pelo menos um final de semana em um sitiozinho que temos no interior (quase que tradição isso ).

Patrícia nunca gostou muito de ir. Quando solteira, ia meio que por obrigação. E após o seu retorno para casa, em dois anos, foi apenas uma vez, ficava só em casa. Em março deste ano, precisamente na última semana do mês, a viagem estava marcada, íamos eu, minha namorada, meus pais e minha irmã caçula Carol. Patrícia iria ficar em casa sozinha. Geralmente costumamos sair sexta-feira por volta das 18:30 hs e retornamos domingo as 16 hs. Já estava tudo certinho, porém, na quinta-feira recebi um comunicado, do meu chefe, que teria que cobrir um colega no final de semana, portanto, trabalharia até as 14 hs de sábado. Sem muita opção, tive que acatar a decisão. O pessoal continuou com o plano de viagem e foram todos, inclusive minha namorada.
Na sexta ( dia da viagem ) trabalhei até as 17 hs e como não ia para a viagem, após o trabalho fui jogar futebol com os amigos. Após o jogo sempre vamos tomar uma cervejinha, afinal ninguém é de ferro né. Cheguei em casa por volta das 20:30 hs, todos já tinham viajado e Patrícia tinha ido ao shopping (cinema) ver um filme. Quando cheguei, tomei banho, lanchei e fiquei vendo tevê na sala enquanto aguardava Patrícia chegar, pois sabia que ela não tinha as chaves da casa. Um pouco exausto, acabei pegando no sono ali mesmo no sofá. Como sabia que Patrícia estava sem as chaves ( pois ela havia perdido as suas ) fiquei como sempre gosto de ficar quando tomo banho para descanso, só de cueca box (na ocasião, branca ). Lógico que quando ela chegasse eu vestiria uma roupa antes de abrir a porta.
Particularmente, nasci bem dotado e meu pênis em ereção mede os seus 23cm e é muito grosso. Todas as mulheres com quem já transei sempre ficam impressionadas, gostam muito e elogiam.

Enquanto dormia no sofá, acabei tendo um sonho erótico, meio sem pé e sem cabeça, mas, o suficiente pra me deixar excitado. E por menor que seja a excitação em mim, ligeiro alcanço a rigidez e ereção total.
Tenho um sono leve, qualquer barulho me acorda, e naquele dia não foi diferente, de repente me acordei com um barulho, era a minha irmã Patrícia que havia chegado e pra minha surpresa, já estava dentro de casa. ( Carol tinha deixado suas chaves com ela ).
Meio que atordoado, me levantei e fiquei de frente pra Patrícia a indagando como ela tinha entrado sem ter as chaves. E nesse momento percebi que ela não tirava os olhos da minha cintura e fazia uma cara de quem estava impressionada com alguma coisa e ao mesmo tempo envergonhada. Só então percebi que ela estava de olho na minha rola. Imaginem vocês, um pênis de 23 cm, grosso e totalmente ereto dentro de uma cueca fina e acochado. Qualquer mulher ficaria encantada com essa cena, além do mais, tenho um corpo tipo sarado e barriga tanquinho. Ela não sabia pra onde olhar, olhava pro meu rosto, mas ligeiro baixava a vista de novo pra minha rola. Na hora, confesso que fiquei sem jeito. Mesmo com toda minha safadeza e tesão que um dia já tinha nutrido por minha irmã, jamais pensei que aquela cena poderia acontecer. Pra completar, eu percebi que seus olhos estavam vendo a minha rola, não como a rola de um irmão, e sim, como a rola de um homem, um macho qualquer. E ela como uma fêmea estava gostando do que estava vendo. Porém, sem jeito, segurei a bermuda na frente com as mãos e subi pro meu quarto. Aquela cena não saia da minha cabeça, fiquei mais excitado ainda. Parecia que estava vivendo aquela excitação da adolescência de novo, não me aguentei e acabei me masturbando pensando nela, foi bom demais. Só então, consegui dormir.

No dia seguinte, de manha, a vi na hora do café. Ela estava calada, não sei se era envergonhada, mas, eu agi naturalmente e fui trabalhar. Aquela cena não saia da minha cabeça e por várias vezes o meu pênis começava a endurecer , mas logo eu mudava o pensamento pois eu estava no ambiente de trabalho, aquilo já estava me incomodando.
Ao mesmo tempo eu ficava imaginando o que teria se passando na cabeça dela. Pois achava ela muito correta e que jamais teria pensamentos sexuais ao meu respeito.
Estava programado pra trabalhar só até as 14 hs, porém ficamos até as 19 hs. Cheguei em casa as 20 hs. Nesse dia chovia muito, caia um temporal na nossa cidade. Ao chegar em casa, fui direto pra cozinha, jantei e subi pro meu quarto.
Ao passar em frente ao quarto dela (fica vizinho ao meu) vi que a porta estava aberta, ela toda enrolada no lençol ( pois fazia frio) e parecia que estava dormindo.
Só em ver aquela bunda pra cima, mesmo que coberta pelo lençol, já fiquei imaginando coisas e fui me excitando. Porém, com medo que ela me percebesse ali e criasse um constrangimento, fui direto pro meu quarto. Liguei a televisão, comecei a assistir. Mas, o meu pensamento não saia dela e nem da cena do dia anterior. Aquilo estava me incomodando muito, pois ao mesmo tempo em que mexia com os meus pensamentos eróticos e me excitava, eu caia na real, pois jamais pensava que ela fosse topar alguma coisa desse tipo. Nossa família é do tipo tradicional e fomos criados de uma forma onde o assunto sexo é tabu. Já tinha comido mulher casada, prima e até uma tia, mas minha irmã era demais pra mim. Até então achava que era impossível acontecer.
Passado uma hora e meia após a minha janta, tomei um banho quente, vesti a minha cueca, e de propósito, fui, dessa maneira, tomar agua na cozinha. Ao passa em frente de seu quarto, percebi que o lençol já não a cobria mais e que estava de baby-doll bem curtinho e agora dava pra ver o contorno de sua bunda , “puta que pariu” meu pau endureceu na hora. Fui beber agua tentando me controlar mas, quando voltei da cozinha e novamente ao ver aquela cena, meu pau ficou tão duro e quente que parecia que ia estoura dentro da cueca.
Fiquei parado ali na porta por alguns segundos, pensando em entrar e ver no que dava, mas, ao mesmo tempo com medo de qual seria a reação dela. Confesso que o medo falou mais alto e fui pro meu quarto. Relampeava e trovejava muito, deixei a porta do meu quarto aberta e fiquei deitado assistindo, a luz do quarto estava apagada e apenas o claro da TV iluminava o quarto. Ainda estava excitado e comecei a pegar no meu pau como se estivesse me masturbando, não conseguia deixar de pensar no que tinha acontecido. Eu tentei me controlar, mas, confesso que era algo mais forte que eu. E num impulso e instinto natural de macho me levantei e resolvi ir ao quarto dela. Assim eu fiz. Quando eu cheguei ao quarto, ela não estava e deduzi que poderia estar na cozinha e desci até lá, ao chegar na cozinha lá estava ela, bebendo água, encostada na pia e de costas pra mim, com aquele vestidinho colado no corpo, bundinha arrebitada e parecia que estava sem calcinha e pra completar o cabelo dela estava amarrado tipo rabo de cavalo. Quando eu vi aquilo a minha vontade era de partir pra cima, mas me controlei. Quando ela ouviu os meus passos se virou e disse: “ OI MANINHO, ESTÁ SEM SONO? “ eu respondi: “ É ”.   
Ela, ao olhar direitinho pra mim, viu que eu estava do mesmo jeito da noite anterior: rola enrijecida e enorme e quase que pulando pra fora da cueca, só que dessa vez uma cueca vermelha. Ela deu um sorrisinho meio sem jeito e disse: “ MENINO QUE É ISSO, TU SÓ VIVE ASSIM AGORA É? e eu, num ato de excitação e loucura pra ver no que ia dá essa história, dei um sorriso e disse: “ TU SABE DE ALGUM REMÉDIO BOM PRA PASSAR ISSO? e ela meio sem jeito disse: “ EU NÃO “ e eu insisti na conversa e disse: “ TU SABE, VC É MULHER E SABE DO QUE ESTOU FALANDO “ nisso eu ia me aproximando dela, e ela falou “ PAPO BRABO ESSE EM MANO, BOA NOITE VOU DORMIR “. Mas, assim como na noite anterior, ela não tirava os olhos da minha rola.
Quando ela passou perto de mim, eu, no ato insano, peguei no pulso dela e ela olhou pra mim e disse: “ O QUE FOI? “ e eu respondi “ NADA NÃO, VAI AGORA NÃO” e ela disse: “ TENHO QUE IR, ESTOU COM SONO “.
Ela puxou o braço, mas, eu segurei forte e ela no impulso acabou voltando de costas pra mim, encostando a bunda dela na mica rola dura, nessa hora a minha pica estava em tempo de pegar fogo e furar a cueca. Ela disse: “ O QUE É ISSO RICARDO, O QUE É QUE TU QUER? e eu, sussurrando no ouvido dela, respondi: “ NADA NÃO, ESPERA DEIXA EU SÓ FAZER UMA COISA AQUI” ela perguntou: “ FAZER O QUÊ? “.... Nesse exato momento, eu a encostei na pia, coloquei ela de costas pra mim, peguei no outro braço dela e fiquei empinando a minha rola na bunda dela. Ela fazia força pra sair e dizia: “ ESPERA RICARDO, O QUE É QUE TU TA FAZENDO MENINO? e eu sussurrei de novo no ouvido dela: “ ESPERA, FICA QUIETA, NÃO VOU FAZER NADA DE MAIS NÃO, ESPERA, ESPERA” . Ela continuou fazendo esforço pra sair daquela posição, mas eu já conseguia ouvir uns pequenos esboços de gemido, ao mesmo tempo em que ela dizia: “ NÃO, NÃO “, ela sussurrava pequenos gemidos e aquilo me deixava mais excitado ainda. Nessa hora eu já tinha sentido que ela estava sem calcinha.
Eu soltei os braços dela e a agarrei pela cintura bem forte e dava pequenas mordidas na orelha dela. Ela ainda querendo esboçar reação, ficava como se quisesse me empurrar, porém, continuava gemendo... Eu peguei a mão direita dela e coloquei em cima da minha rola, ela tirou, mas eu peguei de novo e coloquei em cima novamente e apertei firme e dizia no ouvido dela: “ APERTA VAI, APERTA BEM FORTE “ ela balançava a cabeça e dizia “ NÃO RICARDO, PARA, PARA”. Mas, eu percebi que ela também estava gostando... e quando eu soltei a mão dela ela continuou segurando minha rola, ela já estava tão excitada que apertava com toda força, parecia que ela queria esmagar minha rola. Tirei minha rola da cueca e ela continuou segurando e fazendo movimento de vai e vem, eu meti minha mão direita na roupa dela e comecei a apertar o mamilo do peito esquerdo, o mamilo estava enorme e duro de tesão e o meu braço esquerdo eu coloquei no pescoço dela como se estivesse dando uma gravata nela e chupava a orelha dela. Nessa hora ela já não lutava mais, apenas gemia baixinho, mas gemia muito...
Após um tempinho dessa brincadeira excitante, ela se virou, se abaixou e começou a lamber a cabeça da minha rola e foi chupando ela todinha... ela chupava tão forte que parecia que tava mamando. Nesse momento eu já percebia que não ia parar só naquilo e percebi que ela estava afim de trepar. Após ela mamar minha rola e eu quase gozar, levantei ela e coloquei-a de costas de novo pra mim, meio inclinada e debruço na pia, fiquei de joelhos, abri um pouco as pernas dela e comecei a chupa-la, pense numa buceta gostosa, eu chupava com tanto gosto que fazia um barulhinho gostoso, ela gemia igual uma vadia e aquilo era musica pro meus ouvidos.
Eu chupava a buceta e o cuzinho dela ao mesmo tempo sem pudor... nunca tinha visto uma buceta e um cuzinho tão lindo, limpo e saboroso... chupei tão forte que ela gozou, as pernas dela tremia e ela ficou sem força tive que me levantar rápido pra segura-la, aproveitei e já fui logo metendo minha rola na buceta dela.. ela disse; “ NÃO.. NÃO “ e eu disse; “ QUERO VER ESSA BUCETA ENGOLIR MINHA ROLA, ENGOLI VAI “, comecei a meter bem forte, fodendo mesmo sem pena... ela começou a gritar “ AI, AI, AI, QUE ROLA GOSTOSA... QUE ROLA GOSTOSA, AAAAAIII” e eu dizia “ EU SABIA, É ASSIM QUE GOSTA NÉ VAGABUNDA, TOMA VADIA? E ela só balançava a cabeça, mas dessa vez era confirmando que estava gostando. E enquanto mais eu empurrava meu pau, mais ela se empanava pra mim... e ela dizia: “ VAI, VAI, FODE,FODE.. PÁRA NÃO, EU VOU GOZAR, EU VOU GOZAR..” mantive o ritmo acelerado por um tempo e ela gozou de novo, dessa vez mais forte e mais molhado, devido ao nível de excitação que eu estava, não consegui segurar a ejaculação por muito tempo, mas foi o suficiente pra ela gozar. Coloquei ela de quatro e gozei nas costas dela.... ela se deitou no chão da cozinha, exausta e eu fui pro meu quarto. CONTINUA....


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Comentários


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bianor Comentou em 11/12/2014

bom dia bjus na piriquitá de tua irmã muito bom comer a irmã estou esperando a continuação espero que seja muito breve abraço.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ricardo soares

Nome do conto:
FODENDO MINHA IRMÃ...

Codigo do conto:
57415

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
09/12/2014

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9

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