O Desejo Mora em Casa

Olá, meu nome é Jandir, a história que vou contar a seguir é sobre o desejo incontrolável pela minha madrasta. Tudo começou quando meu pai resolveu casar com Lena, quando eu ainda era novo. Naquela época eu estava descobrindo a sexualidade, começando com a masturbação e tudo mais, Lena não era nenhuma modelo, era uma mulher de casa que tinha um filho já mais velho, era gordinha, mas pra mim que naquela fase estava com os hormônios fervendo era mais do que excitante e me garantia muitas punhetas em sua homenagem. O problema foi que o tempo passou, e lá pelos meus 20 anos o tesão pela coroa ainda não havia diminuido, mesmo ela sendo sempre recatada eu não deixava de fantasiar sobre uma transa quente com ela.
Sempre fui meio magrelo, não era muito atraente, pensei então que talvez isso fosse um dos motivos por nunca achar a menor brecha com a minha madrasta. Resolvi então malhar, investir na aparência e esperar alguma mudança. Depois de mais de um ano de academia, mudança de hábitos de etc, percebi que Lena começou a reparar em mim, sempre fomos íntimos e isso permitiu que ela começasse a elogiar meu corpo, meu cheiro, me dando oportunidade de retribuir os elogios causando uma certa tensão. Como meu pai viajava durante a semana a trabalho sempre e o filho de Lena não morava mais lá pois fazia faculdade fora, o dia a dia da casa era composto basicamente por mim e por ela.
Certo dia, pra provocar e ver se conseguia dar mais algum passo, fiquei esperando ela chegar em casa ao fim da tarde e quando vi que ela estava próxima fui tomar banho de porta aberta, simulando que não fazia ideia de que ela ia entrar. Quando ela na frente do banheiro falou:
- Meu deus, eu sei que agora você quer exibir o corpão mas não precisa tomar banho com a porta aberta menino.
Respondi deixando meu corpo inteiro amostra, inclusive meu pau meio ereto.
- Desculpe Lena, achei que você demorar a chegar, não queria faltar com respeito.
Ela respondeu em tom de brincadeira.
- Capaz, não é falta de respeito, mas isso não se faz com uma mulher que anda tão solitária.
Quando ela encostou a porta e saiu eu não contive o sorriso, sabia que estava no caminho certo.
Mais tarde na mesa de jantar Lena comentou sobre o ocorrido.
- Eu tava brincando antes ta? Não devia fazer insinuações sobre sexo para o meu enteado.
- Imagina Lena, eu já sou velho o suficiente pra falar disso né, além do mais, sei bem o quão é ruim ficar solitário, como tu diz - respondi rindo
- Ah, do jeito que você ta agora eu duvido que não esteja comendo um monte de menina por ai... meu deus, que que eu to falando - Lena já estava vermelha
- Não to mesmo, to louco pra tirar o atraso
Naquele momento ela riu, eu aproveitei pra me retirar da mesa, mesmo morrendo de tesão, falar de sexo com minha madrasta quarentona ainda me deixava sem jeito, mas eu não ia desistir.

Pouco mais de uma semana se passou daquele dia, outras brincadeiras rolaram e provocações do mesmo nível do papo na mesa aconteceram, até que em uma tarde quando eu estava chegando em casa encontrei a Lena passando pelo corredor com uma pequena toalha enrolada dos peitos até parte da coxa, mas como os seios dela eram grandes, aquela toalha não impediu que meu pau desse sinal. Quando vi, eu disse:
- Lena, não tente me dar o troco pelo ocorrido de semana passada, eu sou homem e fica difícil resistir.
- Não seja bobo menino, eu nem estou pelada e se estivesse duvido que esse corpo velho mexeria contigo.
- Com todo respeito, se de toalha tu já me deixou arrepiado, pelada eu acho que coração parava, queria que as meninas da minha faculdade tivessem o corpo que tu tem.
Lena ficou vermelha, pensou até responder.
- Acho que estamos trilhando um caminho perigoso garoto.
- Talvez sim, mas se só a gente souber desse caminho pode ser ótimo pra nós dois.
Lena nem respondeu, foi direto pro banho e fechou a porta. Eu não me contive, mesmo achando que tinha falado, esqueci isso e fui pro quarto bater uma punheta, afinal, minha madrasta de toalha é uma memória que merece.
Minutos depois quando eu tava no meio da minha punheta, Lena abre a porta e me pega no ato. Ela pediu desculpas e eu guardei meu pau na hora, ela me olhou e perguntou.
- Você tava se masturbando pensando em mim? Desculpa perguntar, mas você falou umas coisas estranhas e agora eu te pego ai nesse situação.
- Lena... desculpe a sinceridade, mas sim, e não é a primeira, faz anos que eu fantasio com você, acabei cruzando a linha te falando aquelas coisas, mas quando o desejo mora em casa fica mais difícil controlar.
- Ah meu deus, eu não sei o que diz, sempre te vi como filho, mas tu ficou tão bonito. Meu deus, se teu pai descobre tudo isso.
- Ele não vai descobrir, como não descobriria se a gente fosse além, se tu saciasse a minha sede.
- Promete?
- Prometo
Lena tirou o roupao que estava usando, por baixo não havia nada, deitou logo na minha cama e começou a me chupar, chupava com vontade, logo estavamos nus na cama fazendo um delicioso meia nove. Depois disso coloquei ela de quatro e comecei a meter
- Eu sou o cara mais sortudo do mundo, que mãezona boa que eu tenho
Ela respondia com coisas do tipo
- Me fode filhão, taradão pela mulher do teu pai né, agora come, me come com gosto.
Fodi a buceta, o cu, transamos durante horas. Gozei nos peitos enormes de coroa que ela tinha, levei ela pro chuveiro e falei que ia meter nela lá como queria ter metido no dia que ela me viu pelado. A noite caiu, jantamos e depois dormimos juntos, e minha sobremesa é claro que foi a buceta molhada da minha madrasta.
Mantive esse relacionamento com ela durante 3 anos, até que sai de casa pra morar fora, ela ainda é casa com meu pai até hoje, as vezes damos umazinha as escondidas em festas de familia, a buceta dela sempre vai ser a melhor.