O coroa da internet

Olá novamente, venho desta vez contar minha primeira vez de verdade com um homem mais velho, um coroa que conheci quando comprei meu primeiro computador e me aventurei em alguns sites de encontros. Meu amigo do conto anterior (O Sr. Antônio) era vidrado em chupetinha, todos os nossos encontros acabavam com ele ou gozando em minha boca ou em meu rosto, e ele nunca fez nem menção de me comer, decidi então, encontrar alguém para tirar minha virgindade.
Conheci o Marcos a partir de um site de encontros, eu era novo nesse universo apesar dos meus 23 anos, e ele apesar da idade (56 anos na época) nunca tinha se relacionado com um homem tão mais jovem. Marcos era um coroa não muito alto, era barrigudinho, um pouco peludo e mantinha um cavanhaque de pelos grossos e grisalhos. Em nossa primeira conversa ficamos nas amenidades, falamos do dia-a-dia de cada um, trabalho, responsabilidades e afins. Tudo isso me agradou muito nele, porque embora estivéssemos procurando a mesma coisa, nenhum dos dois estava indo com muita sede ao pote. Após alguns dias de conversa, troca de e-mails e ligações, resolvemos marcar um café para batermos um papo. Nos encontramos no Shopping aqui da ZN de SP, e a afinidade rolou desde o primeiro momento. Á partir desse dia, as conversas ficaram mais quentes entre nós, ele vivia me dando indiretas (e diretas também) e me convidando para ir em sua casa, aceitei o convite e me dirigi para sua residência (era relativamente perto da minha, 20 minutos no máximo de distância).
Chegando em sua casa o mesmo já me aguardava de calção e camiseta regata, ficamos cada um em um sofá conversando tentando quebrar o gelo. Num dado momento, percebi que ele estava sem cueca, e que seu saco estava aparecendo pelo lado do calção... ele percebendo que eu tinha notado, fazia cada vez mais questão de se mostrar. Tomei coragem e perguntei pra ele: “Quando vai sacar e me deixar dar uma boa olhada nele?” Na hora ele já veio para o sofá onde eu estava e pela primeira vez o apalpei por cima do calção. Ele não tinha o pau grande, mas era grossinho e depilado, com a cabeça fininha e engrossava mais conforme chegava à base. Puxei o pau pelo lado do calção e comecei lambendo a cabeça, como já estava meia bomba não demorou muito para ficar em ponto de bala. Lambia a cabeça, dedilhava o saco, lambia a base e o coroa só gemia (acho que nunca tinha sido chupado de verdade), por diversas vezes me pediu para parar senão gozaria. Me convidou para irmos para seu quarto, e como não sou bobo nem nada aceitei na hora.
Lá chegando, nos despimos (eu ainda estava com toda minha roupa), e ele sentou/deitou com as costas encostadas na cabeceira da cama e falou: “Vem, mama o paizão mais um pouquinho”. Deitei de bruços e caí de boca, chupei com vontade, aproveitando o fato de conseguir colocar todo seu pau na boca devido ao tamanho. Ele por sua vez segurava meu pescoço e tentava forçar cada vez mais em direção ao seu pau já totalmente babado. O coroa não se segurou por muito tempo, senti o pau dele inchar, e em segundos os jatos de porra já estavam me preenchendo vazando um pouco pelo canto da boca. O coroa urrava quando gozava, segurava minha cabeça e metia, fez isso até o pau amolecer dentro de minha boca. Nos lavamos e decidimos comer algo, para logo depois recomeçarmos nossa brincadeira. Novamente ele estava me provocando, perguntando se eu tinha ido pra lá para perder a virgindade com o paizão, se o filhão queria rola na bunda, que ele iria me comer sempre que eu quisesse. O coroa me colocou deitado de barriga pra cima, puxou minha cueca e ficou brincando no espaço entro o saco e o ânus. Passava a mão e brincava com meu pau que estava mais duro que pedra (eu não tinha gozado ainda), e em dado momento ordenou: “Vira e fica de quatro!”. Eu inexperiente, já imaginei que ele iria socar a vara em mim, muito pelo contrário, ele cuspiu no meu rabo e começou a enfiar um dedo, depois dois, para logo em seguida me chupar o rabo de uma forma fantástica, eu me retorcia e gemia com a cabeça enfiada no travesseiro, incapaz de fazer qualquer coisa naquele momento senão curtir o prazer.
Ele me chupou por algum tempo, e depois eu senti algo mais espesso no meu rabo e era ele passando um creme para facilitar a penetração. Colocou a cabeça e na hora eu apavorei, tranquei o rabo e estava começando a me arrepender da escolha hehe. Mas ele sabia o que fazer, e deixou a cabeça dentro por um tempo, até eu me acostumar. Não demorou muito a dor passou e ele começou a meter, ficou me comendo de quatro por uns 5 minutos e decidiu me virar de frango assado, que era a posição preferida dele. Reparei que quando ele enfiou a rola nessa posição ele fez uma cara de prazer muito grande, seguido daquele sonzinho de fissura que fazemos com a boca quando enfiamos a rola numa bundinha apertada pela primeira vez (quem já comeu um cuzinho apertado sabe o que estou dizendo), e ele ficava enfiando tudo para logo em seguida retirar e recomeçar novamente. Me segurava pressionando minhas pernas contra a cama, enquanto metia no meu rabo que já não era mais virgem. Pediu-me para ficar apoiado com a barriga na cama, com as pernas para fora dela, veio por trás e deitou seu compro encima do meu, pesando e beijando minha nuca ao mesmo tempo que fazia movimentos de vai e vem no meu rabo. Ele começou a falar coisas desconexas e urrou alto, eu olhava para trás e percebia o suor correndo e pingando de seu peito nas minhas costas, e sabia que ele estava gozando, ele retirou a camisinha e gozou no meu rego, dizendo que eu seria o amante dele à partir daquele dia, que o paizão adorou comer o filhão. Esfregou o pau na minha bunda para limpar o resto de porra, deu um tapinha em minha bunda e falou: “Pronto, agora não é mais virgem”, e deu uma risadinha safada. Dormi na casa dele essa noite, e ele me comeu mais duas vezes, uma na madrugada e outra enquanto eu dormia pela manhã ele me comia de ladinho. Nos relacionamos por algum tempo, mas acabamos nos afastando. Hoje estou à procura de coroas, pessoas de bem, desencanadas, foras do meio. Se você se enquadra nesse perfil, me mande um oi, quem sabe a gente não sai para um café qualquer dia desses.