Sou um homem casado, muito bem casado. Tenho 25 anos de idade, sou casado a dói, minha mulher é linda, um ano mais nova que eu. Bom achei este site e gostei, sempre li, mas agora que escrever, tenho muitas taras, fantasias, paixões, loucuras e histórias para contar. Comecei a namorar minha esposa quando tinha 17 anos, mas nos conhecemos desde crianças, o destino se responsabilizou em nos unir. Minha esposa que aqui chamarei de Lídia tem um irmão mais velho e Edgard, também casado, tem um irmão de 13 anos e tem uma irmã linda e maravilhosa, minha cunhada Laura de 19 aninhos. Quando conheci minha esposa Laura tinha apenas 11 anos, era feia, sem graça, magricela, mas isto mudou, desde os 13, 14 e 15 anos, vem desenvolvendo seu corpo de uma forma maravilhosa, os seios cresceram e ficaram lindos, a bunda é média mas é larga, ele é alta tem 1,70 de altura, linda e loura, olhos castanhos claros, cabelos longos, rostinho de menina marota, os seios volumosos, não é muito magrinha, mas é gostosa. Desde que começou a despontar sensualidade eu observo-a, as roupas, as conversas, os namoradinhos, tudo eu presenciei, ainda quando estava apenas namorando com Lídia, muitas vezes fiz questão de transar na sala, para que minha cunhadinha ficasse ali, ela olhava de canto, eu também as vezes dava uns abraços apertados nela, beijos no rosto que paravam nos pescoço parecendo provocações, apertava as coxas dela, muitas vezes entrei no banheiro para cheirar suas calcinhas quando ela saia do banho. As calcinhas dela até hoje me excitam só de olhar para o pano, ela usa só calcinha de algodão com elásticos, tipo tanguinha e asa delta, imagino que aquelas calcinhas devem entrar naquela buceta gostosa, sempre coloridas, azul, vermelha, verde, conheço todas as calcinhas dela, já bati varias punhetas no banheiro com a calcinha dela na mão. Depois que casei, ela sempre vem aqui em casa, quantas vezes assistimos filme até tarde e Lídia ia dormir, nos minha cunhada e eu ficávamos abraçados, eu fingia dormir para ficar com a mão as vezes dentro da blusa acariciando as costas ou a barriga, também como ficar com a mão entre as pernas dela pedindo para que a esquentasse bem próximo da bucetinha dela, quando dançávamos adorava roçar meu corpo no dela, não tinha vergonha nem medo dela perceber minha excitação, quantas vezes já a encoxei e dizia que adorava abraçar ela. Ela desde pequena vem me enlouquecendo, mesmo casado sinto desejos por ela, hoje as coisas são bem diferentes, ela continua muito gostosa e muito mais charmosa, as calcinhas continuavam as mesmas, as brincadeiras nossas também, mas a nossa intimidade vem aumentando a cada dia. Estes dias cheguei na sua casa para pegar minha esposa, ela (minha cunhadinha) estava sozinha no quarto, sentada em cima da cama com um shorts curto os elásticos da calcinha de fora, usava uma blusinha sem sutiã, seus seios ficam mais lindos ainda, os biquinhos parecem querer sair, as coxas de fora, numa posição fantástica. Olhou pra mim, sorriu e continuou o que estava fazendo, eu sentei na ponta da cama e fiquei a observando, fiquei de pau duro na hora, num ato de inconsciência cheguei perto dela, ela puxou papo, falava sobre seu atual namorado, sobre festas, faculdade, eu olhava nos olhos dela e me perdia, quando dei por mim, minha mão acariciava seu rosto, ela ficou vermelhinha, mas deixou, enquanto ela falava eu passava a mão no seu cabelo, desci no ombro, a alça da blusa caiu para o lado, uma parte do seio aparecendo, cheguei mais perto, passava a mão nos seus braços, agora eram as duas mãos, notei que ficou toda arrepiada, uma mão agora eu passava nas pernas e a outra desceu pelas costas, toquei na pela próximo a bunda, fui subindo agora por dentro da blusa, ela suspirava baixinho, mas continuava a contar suas coisas, subi com a minha outra mão na cintura dela, ela na posição de índio na minha frente, eu passava as mãos no seu lado, subia e descia, passava o dedo entre o elástico da calcinha e sua pele, subi com a outra mão na frente e cheguei a encostar num de seus peitos, as respirações estavam ofegantes, mas logo fomos interrompidos pelo barulho do carro da minha sogra, que acabava de chegar com minha esposa. Senti que neste dia ela me deu uma carta branca, podia abusar dela, desde que com carinho, ou fomos tomados pelo tesão, pela loucura. Sai do quarto dela e fui ao banheiro, achei lá uma calcinha de rendas, linda na cor salmão, cheirei e constatei que era dela, bati uma gostosa punheta, gozando no box do banheiro e limpando com a calcinha.
Em breve contarei outro fato entre nos dois.
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