Na cara e no cu



        Eram quase dez horas da manhã quando acordei.
        Vesti uma bermuda e saí do quarto, procurando alguém, mas a casa toda estava fechada. O carro da Denise não estava na garagem.
        Deveria ter ido ao mercado e não me acordou.
        A cozinha estava cheia de garrafas vazias e copos sujos.
        Ressaca.
        Escutei o barulho do ventilador ligado na sala.
        Deitada de bruços no colchão, Sandra dormia pelada, com um lençol cobrindo metade das pernas e da bunda. Dei risada.
        “Sandra?”, chamei da porta.
        “Oi”, ela disse.
        Não estava dormindo, então.
        “Você dormiu pelada na sala?”
        “Claro que não”, ela respondeu sem se mexer. “Quando a Denise saiu, fui tomar banho e vim deitar aqui para refrescar.”
        “Onde ela foi?”
        “Mercado, depois cortar o cabelo. Lá pelas duas ela volta com o almoço.”
        Não conseguia tirar os olhos da bunda da Sandra.
        “E vê se coloca uma roupa”, eu disse sério. “Ficar pelada na sala, comigo acordado, é pedir pra levar uma mordida na bunda.”
        Sandra deu risada.
        “Gosto de mordidas”, ela disse.
        Dei risada.
        “Vai brincando”, falei, “depois não reclama.”
        Sandra deu risada. Saí da sala e fui tomar água na cozinha. Quando voltei para a sala, ela ainda continuava do mesmo jeito, mas agora tinha jogado o lençol para longe e aberto um pouco mais as pernas.
        “Não brinca comigo, Sandra”, eu disse fingindo estar bravo.
        Ela ficou quieta e imóvel.
        “Bom”, eu disse, “eu avisei.”
        Ajoelhei no colchão entre as pernas da Sandra, agachei e mordi a bunda dela do lado esquerdo, sem muita força. Ela continuava em silêncio e sem se mover.
        “Para de ser vadia comigo”, eu falei, “pelo menos coloca uma camiseta.”
        “Com essa mordidinha?”, ela perguntou sarcástica. “Não, obrigada. Estou bem, aqui.”
        “Filha da puta”, eu disse sorrindo.
        Agachei e mordi o lado direito da bunda dela, assim como a outra, mas dessa vez eu queria abusar. Quando parei de morder, lambi a bunda dela perto do rego e mordi com força. Depois lambi outra vez.
        Sandra gemeu.
        “Agora foi gostoso”, ela disse.
        “Vai”, eu disse, “levanta daí e vai por uma camiseta.”
        Sandra deu risada.
        “Para de reclamar e me deixa quieta”, ela disse, “como se não tivesse gostado dessa putaria toda. Deixa a Denise ficar sabendo.”
        Dei risada.
        “Como se você fosse contar pra ela”, falei.
        Ela deu risada.
        “Não sou igual você”, disse, “que fica contando o que apronta por aí.”
        Dei um tapa forte na bunda da Sandra. Minha mão ardeu e ficou vermelha, assim como a bunda dela, marcada com a forma certinha da minha mão.
        Sandra gemeu um AI, virando o rosto para me olhar.
        “Isso foi bom”, ela disse sorrindo, “que mão pesada, hein…”
        “Quer outro?”
        “Você me conhece”, ela disse, voltando a enfiar a cabeça no travesseiro. “Sabe que eu gosto de apanhar.”
        Dei outro tapa, exatamente como o outro, mas do outro lado da bunda.
        Sandra gemeu.
        Bati na bunda dela mais quatro vezes, com a mão direita, com força, até levantar ficar muito vermelho e com vergões. Agachei e lambi a bunda da Sandra onde tinha batido.
        “Delicia”, Sandra gemeu. “Bate mais. Bate gostoso.”
        Dei mais um tapa na bunda dela.
        “Hm!”, ela gemeu.
        Outro tapa.
        “Hm! Que delícia.”
        Agachei para lamber os vergões, mas mudei de idéia. Com as mãos, abri a bunda dela, arreganhando o cuzinho pra cima. Limpinho, rosadinho. Lambi da buceta até o cu, onde fiquei passando a língua. Sandra gemia gostoso.
        Então eu peguei ela pelo cabelo, forte, e puxei para trás.
        “Vem”, eu disse, “vem aqui.”
        Ela se levantou acompanhando o puxão de cabelo. Eu puxava forte, com força, porque sabia que ela gostava. Ela sorria e me olhava com tesão.
        “Safado”, ela disse.
        Puxei ela, que me acompanhava engatinhando, até o sofá. Sentei e ergui o rosto dela e dei um tapa, de baixo pra cima, forte e ardido. Beijei ela na boca, sentindo a língua dela dentro da minha boca.
        “Não disse que gostava de apanhar na cara?”
        “Adoro”, ela gemeu. “Bate mais.”
        Dei dois tapas seguidos. Mordi os lábios dela, mordi o queixo. Nos beijamos com gosto. Puxei o cabelo dela pra trás, outra vez e dei mais um tapa.
        “Vagabunda”, eu sussurrei. “Gosta de apanhar igual puta, não gosta?”
        “Ai, Thiago”, ela gemeu, “não me deixa louca…”
        Dei outro tapa na cara dela.
        “Responde o que eu perguntei, sua puta.”
        Ela gemeu sorrindo.
        “Gosto de apanhar”, ela disse. “Gosto de ser puta!”
        Dei outro beijo na Sandra.
        “Me come, Thiago”, ela gemeu, correndo as mãos pelas minhas pernas. “Me come, agora! Me come com força!”
        “Primeiro eu quero uma chupada dessa boca gostosa”, eu falei.
        Soltei o cabelo e a Sandra tirou minha bermuda, segurando meu pau com vontade. Lambeu ele inteiro e colocou na boca, chupando e me punhetando. Juntou saliva na boca e cuspiu na cabeça. Lambuzou ele inteiro com a língua e voltou a chupar. Engolia meu pau todo sem engasgar. Era delicioso e eu estava quase gozando.
        Então escutamos o barulho do portão eletrônico abrindo.
        Sandra levantou assustada.
        “Vai para o quarto se trocar”, eu disse, baixo. “Vou para o banheiro.”
        Sem falar nada, Sandra saiu e se fechou no quarto. Peguei a bermuda e entrei no banheiro, ligando o chuveiro. Fechei a porta. Meu pau estava duro e todo babado. Gozei no chuveiro, pensando no que tinha acontecido.
        Denise tinha voltado cedo porque desmarcaram duas massagens e como o horário no salão era para o meio dia, resolveu comprar comida e fazer em casa. Sandra e eu nos comportávamos como sempre, como se nada tivesse acontecido. Quando saí do banheiro, ela estava na cozinha, sentada à mesa e tomando café com a Denise. Usava uma saia florida até os pés e uma blusinha de alça sem sutiã – dava pra notar a marca dos bicos da teta na roupa. O rosto do lado esquerdo bem vermelho.
        “Bom dia, dorminhoco”, disse Denise sorrindo. “Senta aí e toma café.”
        “Seu rosto ta vermelho pra caramba”, comentei com a Sandra enquanto me sentava e pegava café. “Apanhou?”
        Denise deu risada.
        “Apanhei gostoso”, disse Sandra com voz de puta. Deu risada. “Antes fosse”, ela disse ficando séria, “tava falando para a Denise. Dormi com o rosto no celular. Olha o estrago.”
        “Desnecessário”, falei.
        Depois do café ajudamos a Denise a fazer o almoço.
        Enquanto o feijão cozinhava, Denise disse que ia passar uma água no corpo porque estava morrendo de calor. Eu na sala, colocando música, a Sandra lavando a louça. Ficamos quietos e no mesmo lugar até escutar o barulho do chuveiro.
        Saí da sala indo no encontro da Sandra.
        Ela vinha na minha direção com um dedo sobre a boca, para que eu fizesse silêncio. Encostou na parede entre a sala e o corredor onde ficava o banheiro. Dava para ouvir qualquer coisa no banheiro, dali. Grudei a Sandra na parede e comecei a beijá-la. Ela enfiou a mão na minha bermuda e colocou meu pau pra fora, ergueu a frente da saia afastando um pouco as pernas. Ela passava a mão no meu pau.
        “Ta seco”, sussurrei.
        Ela sorriu.
        Cuspiu as pontas dos dedos e passou na cabeça do meu pau. Colocou a cabeça na entradinha da sua buceta quente e úmida. Forcei de uma vez, fazendo-o entrar até o fim. Sandra abriu a boca para gemer, mas a tapei com uma das mãos. Ela respirava rápido pelo nariz. Colei a boca nas costas da mão e comecei a meter rápido e com força.
        Parei e me afastei, ainda com a mão na boca da Sandra. Ela me puxou de volta, mas fiz que não com a cabeça. Puxei ela para dentro da sala e deitei ela de costas no tapete, com a saia erguida e a as pernas abertas.
        Soltei a mão da boca dela.
        “Ela vai pegar a gente”, sussurrou.
        Enfiei três dedos da mão esquerda dentro da boca dela e me deitei sobre ela, voltando a meter.
        “Estou com muito tesão”, sussurrei no ouvido da Sandra. “Quero meter com força nessa buceta gostosa. Só um pouquinho.”
        Sandra lambia meus dedos.
        Comecei a bombar forte e rápido, tirando quase todo o pau pra fora daquela buceta e metendo outra vez. Sandra respirava rápido e se contorcia para não gemer.
        “Vou gozar”, sussurei para a Sandra.
        Saí de cima dela e fiquei de pé.
        Ela se ajoelhou e me chupou. Chupava com força e vontade até eu gozar. Engoliu tudo sorrindo e ainda continuava me chupando.
        Então o barulho do chuveiro parou.
        Sandra voltou apressada para a cozinha e eu fiquei na sala, sentado no sofá.
        Almoçamos tranquilamente. Sandra disse que ia dormir mais um pouco e se trancou no quarto de hóspedes. Denise e eu fomos para o quarto dela, ligamos o ar-condicionado e ficamos vendo televisão. Quase meia hora depois ela levantou e disse que ia para o salão e que não demorava mais que duas horas. Pediu para não fazer muito barulho e deixar a Sandra dormir.
        Disse que ia dormir também. Ela me deu um beijo e saiu.
        Tirei a roupa e saí do quarto da Denise indo para o quarto de hóspedes.
        Sandra estava deitada na cama sem roupa.
        Olhou pra mim sorrindo.
        “Vem aqui”, disse.
        “Não”, falei. “Vem você.”
        Puxei ela pelo braço até o quarto da Denise, com a cama de casal. Fechei a porta e mandei deitar na cama de bruços com as pernas abertas. Peguei um travesseiro e coloquei embaixo da barriga, fazendo a bunda se arrebitar.
        Dei um tapão na bunda dela.
        Passei um dedo pelo rego até o cu.
        “Da esse cuzinho pra mim”, sussurrei no ouvido dela.
        Ela deu risada.
        “Me come e não faz pergunta, Renn”, ela disse.
Caí de cara naquele cuzinho rosado.
Lambia e babava nele todo, como um louco. Sandra gemia como uma louca.
Quando acabei, me deitei sobre ela, colocando a cabeça do pau bem na entrada daquela cuzinho rosadinho e babado. Forcei um pouco e a cabeça entrou fácil.
“Hmmmm”, gemeu Sandra.
Fui deixando o peso do corpo pender sobre a Sandra, sentindo meu pau inteiro deslizar para dentro daquele cu.
Sandra suspirou alto.
Afastei o quadril da mesma velocidade, tirando quase todo meu pau pra fora, então forcei, fazendo aquele cu me engolir deliciosamente. Sandra gemia cada vez mais alto.
Repeti o movimento de tirar e por mais uma vez, na seguinte aumentei o ritmo, e fui aumentando cada vez, até começar a dar umas bombadas fortes e rápidas, umas atrás da outra.
Sandra acompanhava cada uma das estocadas com um gemido, mordendo os lábios:
“Hm! Hm! HM! HMM! HMM! HMMMM!”
        Passei a bombar cada vez mais rápido.
Sandra soluçava.
“Ai! Ai! Hm! Hm! HMM!”
Puxei Sandra pelos cabelos, fazendo-a se curvar um pouco.
“Ai! Hm! Ai, que gostoso! Que gostoso! Mete forte! Mete!”
Eu não conseguia parar.
Estava alucinado.
Metia naquele cu delicioso com força e com vontade. Sandra gemia como uma puta e pedia mais. Cada vez pedia mais.
Nessa mesma posição, fodi aquele cuzinho delicioso por quase vinte minutos.
Quando estava para gozar, ela me deitou na cama e começou a me chupar. Chupava com força engolindo meu pau todo. Gozei como um louco e Sandra engoliu tudo.
Depois sorriu de um jeito safado e me beijou na boca.
Foto 1 do Conto erotico: Na cara e no cu


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Comentários


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marcelomc5 Comentou em 01/01/2015

Muito excitante como os demais... votado!

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xalitaman Comentou em 29/12/2014

Maravilha. que loucura .

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gugu7l Comentou em 29/12/2014

maravilhoso como os outros, mas os contos "apaixonado pelo cu da mamae" são show de bola, votado...

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henriqueadvsp Comentou em 28/12/2014

amei seu conto amigo, por acaso a Sandra é a moça da foto?

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jordanel Comentou em 28/12/2014

Muito bom.

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terranova Comentou em 28/12/2014

Uau! Que delícia de conto. Muito excitante! Gostoso fazer essas coisas, né...

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osso Comentou em 28/12/2014

Muito bom! Votado!




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Ficha do conto

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thiago85

Nome do conto:
Na cara e no cu

Codigo do conto:
58276

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
28/12/2014

Quant.de Votos:
11

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