Na falta da esposa, fodi meu filho



A história que vou contar é verídica.
Aconteceu a uns cinco meses, quando eu e minha esposa passávamos pela pior fase do nosso casamento de 26 anos. Sempre tivemos uma relação de muita confiança, juntos desde os meus 21, e dos 18 anos dela. Nossa convivência sempre foi muito boa, apesar das brigas típicas de casais, nunca perdemos o tesão um no outro. Nós bebíamos, saíamos juntos, eramos admirados pelos nossos familiares, e trepavamos muito. Nada como a intimidade de um casal de 26 anos de história para garantir um sexo fora do normal, tudo permitido. Nosso guarda roupas era quase um sex shop, assistiamos filmes pornô juntos, e lembrar de nossas trepadas até hoje me deixa com o pau latejando de duro.
Por outro lado, ela era o extremo do esteriótipo de mulher briguenta. Nossas brigas eram sempre por coisas idiotas, que ela colocava na cabeça como coisas sérias e sempre que isso acontecia, era duas ou três semanas sem falar comigo, dormindo em cama separada, e eu só no filme pornô e punheta. Nunca houve traição no nosso relacionamento.
Porém dessa vez, eu já estava a mais de dois meses sem sexo, sem saber nem mesmo o motivo de tanto drama.
Aquilo já me cansava, eu me via naquela e não parecia ter sentido, eu sempre fui viciado em sexo, e ela também, começava a me questionar se tinha outro nessa história, mas não acreditava que fosse possível. Pra mim aquilo era terrível, afinal sempre fui um cara desejado, modestia a parte. Sou um quarentão que enche os olhos de muitas mulheres, no meu serviço, no meu bairro. Sempre morei em roça, uma vida inteira de trabalho braçal, isso me fez um coroa bem saudável, tenho o corpo bem peludo, sou careca, costumo usar barba, já um pouco grisalha, meu peitoral, braços e coxas são bem definidos, e nunca me faltaram elogios e cantadas. Heterossexual, viciado em buceta, fodedor conhecido na época de adolescencia. Tive apenas uma experiencia homo, e foi a quase trinta anos atrás quando eu acabei indo com mais dois amigos e mais tres viados pra uma construção, foi rodizio de cu. Na época não tinha as neuras com doenças que se tem hoje em dia.
Enfim, eu tava quase subindo pelas paredes de vontade de dar uma gozada gostosa na cara dela depois de foder muito, aquela vontade já parecia se estender a qualquer um que tivesse na minha frente.
Um dia, estava sozinho em casa, afastado do serviço por um problema no joelho, minha mulher tinha saido, e meu filho mais novo de 19 anos (tenho dois, mas apenas esse morava na nossa casa) trabalhava na cidade vizinha, era umas cinco e meia da tarde. Meu filho saia do trabalho as seis, pegava onibus e só chegava em casa depois das sete, então eu tava tranquilo, sabia que ela não ia aparecer em casa tão cedo, na certa estava na casa de parentes enchendo o saco. Tranquei os portões, coloquei um filme bem violento do jeito que sempre gostei, abaixei o volume da TV e fiquei na sala, punhetando, louco de tesão, já pensando em fazer alguma loucura naquele dia.
Começou a chover muito forte, enquanto eu ainda punhetava, pelado no sofá da sala, ficando cada vez mais tarado numa buceta ou num rabo, que seja.
Seis e pouco já comecei a ficar de olho, a chuva continuava e me impedia de ouvir qualquer barulho, como alguém entrando na casa. Mas me distraia facil com o filme, e gozar nunca foi uma tarefa muito rapida pra mim.
A casa estava silenciosa, parecia não ter ninguem ali, e de repente me viro pra cozinha e vejo meu filho mais novo totalmente pelado, com as roupas encharcadas na mão, com certeza havia saido mais cedo, achou que estava sozinho, e se virou da cozinha pra entrar no quarto, seguindo pelo corredor com aquela bundinha pequena e moreninha virada pra mim, sem nem perceber que eu estava ali com o pau na mão.
Eu senti um gelo no meu corpo naquele momento. Esse meu filho nunca tinha me dado muito orgulho, se assumiu gay pra mim aos dezesseis, fumava maconha, baladeiro, e nos nossos momentos de embriaguez juntos sempre fez questão de falar que era extremamente sexual, mesmo sabendo que isso não me agradava nem um pouco, afinal, era com outros homens.
Eu tentei me concentrar no quanto era errado aquilo que eu senti vendo aquela bunda linda, mas era tarde demais pra pensar em outra coisa.
Me virei de costas para o corredor, pra fingir que não tinha visto ele entrar, e ver qual seria a reação. Deu pra ouvir que ele estava no quarto dele tomando banho. Eu já tinha notado antes que ele era safado a ponto de se sentir atraido por mim, por mais que fosse louco pensar isso. Várias vezes quando ficavamos só eu e ele em casa, ele fazia questao de ir tomar banho e deixar a porta só encostada, quando bebiamos juntos eu flagrava ele olhando pra minha mala, pro meu peito, e isso tudo passava pela minha cabeça aquela hora, mas nunca pensei em nada acontecendo entre eu e ele, loucura demais pra uma cabeça antiga.
Quando dei por mim, ele estava atrás de mim, olhando quietinho, achando que eu ainda não tinha visto. Mas o nervosismo daquilo era demais pra mim, eu já estava de pau mole, só alisando e pensando 'o que fazer agora?'. Olhei pra trás, e lá estava ele, de pau duro, olhando pra mim. Logo vi que ele puxou ao pai, tem razão de ser tão tarado, que tamanho de pau era aquele! Olhei pra cara dele e ele percebeu que eu estava assustado. Com certeza já estava com a maconha na cabeça, sentou no outro sofá e começou a alisar o pau olhando o filme. Não tinha conseguido falar nada até então, até que ele quebrou o gelo.
- Não me ouviu entrar? Já até tomei banho.
Eu estava envergonhado, tentava cobrir o meu pau com a mão, inutilmente. E ele, numa boa, sentado me olhando, e alisando o pau.
Ele continuou provocando
- Eu sabia que algum dia ia te flagrar nessa, várias vezes já peguei a TV com o volume no zero quando chego do trabalho.
E dava aquela risada mais safada.
Então resolvi entrar na dele de zoar e respondi
- Acha que não te ouço no seu quarto a noite? Todo homem faz isso
- É, a gente devia fazer mais vezes juntos.
A naturalidade daquele moreninho safado já me fazia perceber que não ia ter como escapar. Ele se levantou, sentou do meu lado e tirou a minha mão do meu pau, olhou e começou a massagear minhas bolas e meu pau, mole. Eu tinha certeza que não ia fica excitado com meu proprio filho, já achava loucura ter chegado aquele ponto. E quando ele percebeu que eu tava nervoso, mas que não ia sair dali, se abaixou e meteu a boca. Meu pau tem uns 19cm e bem grosso, e mesmo mole já enchia a boca dele, quentinha e muito habilidosa. Que lingua gostosa, o cara é mesmo tarado num macho, lambia minhas bolas, minha virilha, cheirava meus pentelhos e punhetava gostoso meu pau, até que finalmente senti uma reação, dava pra ver o rabinho dele enquanto ele salivava no meu pau, com uns pelinhos finos, redondinha, e meu pau já estava gritando de tão duro. E ele continuava a mamar. Estiquei meu braço e passei a mão naquela bunda que se empinava pra mim conforme minha mão ia passando. Aí que comecei a entrar de vez na dele, segurei pelos cabelos e afundava a cabeça dele no meu pau, ele engasgava mas não largava. A mão dele quase não fechava no meu pau, todo delicado, se deliciando na minha pica, no meu saco, ele passava os dedos nos pelos do meu peito, no meu suvaco, e eu apertando aquele rabo, sentindo o cuzinho dele, até que ele se levantou e ficou de frente pra mim, com o pauzao duro na minha cara, achando que eu ia cair de boca tambem. Segurei ele pela cintura e virei de costa pra mim, mordia sua bunda, tão pequena que cabia certinho nas minhas mãos. Me levantei do sofá e coloquei ele ajoelhado onde eu estava, me ajoelhei no chão e meti a lingua naquele cu. Que tesão louco que eu senti aquela hora, nunca tinha experimentado um cu daquele jeito, sentia ele se abrindo pra receber minha lingua bem fundo, apertadinho, aquela bundinha aberta pra mim, e ele gemendo gostoso. Passava a barba de leve no cuzinho e ele se contorcia, meti a lingua bastante no rabo dele, deixei bem relaxado, dei uma boa cuspida e fui metendo o dedo devagar, sentia perfeitamente ele se abrindo, meu dedo grosso e aspero já fazia ele gemer mais intensamente, e eu continuei. Senti que ia viciar naquele cu, ficaria horas ali, só preparando o cuzinho dele pra levar ferro a noite toda. Dois dedos já era demais pra ele, desci minha mão pesada naquela bunda pra dar uma amaciada, dei mais um cuspida, cuspi na cabeça do pau e comecei a esfregar no rabinho dele, só pra deixar ele doido. Até que ele não aguentou, já devia sonhar com isso, virou pra trás e pediu 'fode esse rabo'. Era o que eu precisava ouvir, segurei na cintura dele e fui afundando o ferro nele, que gemia intensamente de dor sentindo seu cu abrir pra minha vara grossa demais praquela bundinha. Segurei firme e espremi ele contra o encosto do sofá até sentir que já estava tudo dentro, sentia aquele cuzinho se afrouxando pra aguentar a surra. Ele piscava involuntariamente, e meu pau pulsava dentro daquele cuzinho quente dele, comecei a foder como ele pediu, ele se contorcia inteiro a cada estocada, e eu cada vez mais forte, fazia tempo que não fodia um cuzinho apertado, fodia ele com força e ele ia movendo a bunda contra mim a cada bombada como se tivesse sendo pouco pra ele. Coloquei ele de frango assado, segurei as pernas dele contra meu peito e continuei fodendo, meu pau já entrava e saia com facilidade, e ele ficava louco quando eu tirava o pau todo e metia de novo sem nem por a mão, e eu fazia isso repetidamente, olhando fundo nos olhos do meu filho e ele nos meus, nessa hora eu olhei pra ele como meu submisso, e eu o carrasco dele, fodia aquele cuzinho como se fosse de uma putinha, e ele fazia questão, gemia me chamando de pai. 'Vai pai, fode' com aquela carinha de que não tá mais aguentando de prazer. Passei os braços por debaixo das costas dele, levantei no colo e continuei fodendo o cu dele enquando ele segurava no meu peito, gemendo no meu ouvido, levando ferro sem dó do rabo.
Não queria parar, mas já estava ficando tenso com o horario. Coloquei ele deitado no sofá de novo, com a bunda em cima do braço do sofá, ficando aberta pra mim, me abaixei e meti mais lingua no cu dele, ja estava arregaçado, deixei bem molhadinho de novo, abri bem as pernas dele e voltei a foder. Passava as mãos na cintura dele puxando ele contra mim, bombando com força, tirando e metendo do jeito que deixava ele louco, e eu ja estava quase gozando quando percebi que ele tinha gozado sem nem tocar no pau, urrando de tesao, me olhando com aquela carinha de satisfeito mordendo os labios, ai nao deu pra segurar. Só senti os jatos de porra molhando aquele cu delicioso que ficou mais gostoso ainda, meu pau deslizava na porra que já pingava no sofá, nem ficou mole de tanto tesao, e como ele ainda me olhava pedindo mais, não parei por ali, continuei fodendo aquele putinho naquela posição perfeita vendo meu pau encharcado de porra se atolando no rabo dele sem parar.
Quando já nao dava mais pra continuar, tirei o pau e ele veio rapidamente chupar, até me fazer gozar mais uma vez, na cara dele, e se deliciou com a porra do papai, deu uma ultima acariciada no meu peito, correu os dedos nos meus pelos como se nunca mais fosse fazer, e se levantou pra ir tomar banho e não o vi mais aquele dia.
Poucos meses depois, eu e minha mulher decidimos nos separar, ele continua morando com ela, nos tratamos normalmente depois do acontecido, que nunca se repetiu, mas tenho certeza que ainda vai.
Mas uma coisa é certa, sem cu de homem não fico mais. Hehehe!

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Comentários


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lolocalocaporpiroca5 Comentou em 16/01/2015

QUERO UM PAI DESSE,DELICIA ! EXCELENTE HISTORIA,

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erasmo09 Comentou em 05/01/2015

Desisti de ler logo no inicio do conto, se era pra falar do quanto ele gosta de buceta, e da mulher dele, escrevesse um conto em que comesse a filha porra! Quem escolhe ler esse conto pelo titulo, na maioria são homossexual que não estão nem ai pra essa insistência em o cara provar que é hétero, até por que hétero não come macho, seja ativo ou passivo transou com macho é viado!

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rohen Comentou em 02/01/2015

Show!

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dricacd Comentou em 01/01/2015

estou muito interessada em oferecer meu cuzinho p vc, entre em contato




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Ficha do conto

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davidoliveira

Nome do conto:
Na falta da esposa, fodi meu filho

Codigo do conto:
58382

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/12/2014

Quant.de Votos:
14

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