Casal a 3 Outra vez



O Frederico é um amigo de longa data meio sumido, mas com quem estou sempre em contato por email e telefone. Numa folga minha e de Layla durante a semana, estávamos na praça de alimentação do shopping quando senti uma mão no meu ombro e quando me viro era o próprio. Não nos víamos desde meu casamento, muito mais por causa das constantes viagens a trabalho dele do que outra coisa. Convidamos que se sentasse conosco e ficamos conversando um tempão, até ele dizer que precisava ir por conta de um compromisso, mas curiosamente Layla o convidou a aparecer lá em casa.

Quando ele saiu, perguntei se ela havia apenas dito por dizer ou tinha mesmo intenção de que ele aceitasse o convite. Ela deu um lindo sorriso safadinho e confirmou que queria mesmo que ele aparecesse lá em casa. Desde a visita do nosso amigo do exterior que Layla queria, mas não encontrávamos parceiro adequado, outra DP. Ela não precisava falar, mas falou que as intenções dela eram exatamente essas ao convidá-lo.

A princípio fiquei na dúvida, porque de um jeito ou de outro ele era próximo e isso era algo que concordáramos em evitar pra não criar nenhum mal estar, mas por outro lado, isso também era um ponto a favor porque ele era absolutamente de confiança. Falei que daria um jeito de falar com ele, mas que o sondaria antes de efetivar um convite para nossa cama. Ela topou e não ficou cobrando porque sabia que faria mesmo.

Pensei em como abordar o assunto e o jeito foi não esperar muito porque ele tinha outra viagem marcada. Chamei-o para uma cerveja no centro da cidade, em um restaurante onde a conversa poderia ir até o fim sem sermos incomodados.

Quando cheguei, ele já me esperava e tinha iniciado os trabalhos, com uma estupidamente gelada sobre a mesa. Conversamos um bocado até a conversa permitir eu abordar o assunto. A deixa foi quando ele educadamente elogiou Layla e eu imediatamente falei que ter uma mulher bonita e fogosa como ela as vezes me colocava em situações difíceis. Ele riu e “Não imagino quais!” me dando brecha para contar que tínhamos tido uma experiência com DP e que ela queria repetir. Ele brincou dizendo que “Estou à disposição!” e quase engasgou quando eu falei “Quando?”. “É sério isso?” “Mais sério do que você pode imaginar!” “Cara, ela é tua esposa e esposa de amigo meu é...” ele fez uma pausa, riu e “Tá certo, você sabe que não resisto mesmo, mas isso vai dar certo?” Expliquei que não tinha como e porque dar errado e a única condição era que ele tinha que aguardar a iniciativa dela ou minha, o que ele achou natural “Sou o convidado, vocês mandam!” Tomamos mais outra cerveja, acho que a quinta, tratei de matar a curiosidade dele sobre como começou isso e dúvidas dele sobre ela e nos despedimos.

Cheguei em casa e encontrei Layla animadíssima querendo saber se ele topara e quando seria. “Depois de amanhã, porque ele viaja em seguida e vai passar 15 dias fora” “Nossa, tenho pouco tempo pra me preparar”. Naquela noite, transamos como loucos, com ela querendo saber detalhes do que faria entre intensas carícias e beijos.
No dia combinado, com uma pontualidade britânica que não era nem um pouco típica dele, Fred chegou lá em casa. O recebemos como se nada fosse acontecer, mas a excitação era palpável no ar e não demorou muito pra ela avisar que iria se trocar e nos deixar a sós. Enquanto eu servia outra cerveja pra nós ele revelou sua ansiedade “E aí cara, o que vai rolar agora?” Eu expliquei que nós daríamos um tempinho e subiríamos para o quarto para esperá-la “Ela vai se trocar no quarto de hóspedes e nós a esperamos no quarto!” Ele concordou dando um gole e quando acabamos a garrafa, uns 20 minutos depois, falei que “É melhor subirmos!”. Fomos para o quarto e ele confessou que “Cara, to um pouco nervoso!”

Nosso quarto é bem grande e dividido em três ambientes. Logo na entrada, a esquerda e junto da porta da varanda, um sofá de três lugares com uma poltrona em frente onde podemos ler com a luz que entra pela porta de dia. À direita, uma área aparentemente sem utilidade diante de um grande espelho, que na verdade é uma porta que esconde nosso closet e a área de dormir propriamente dita onde fica a cama de casal king size. Falei que deveríamos sentar no sofá para esperá-la e sentamos cada um em uma ponta. O sinal de que estávamos prontos era ligar o som e deixar as luzes em uma suave e sensual penumbra. Ela não precisava dizer nada do tipo “Posso ir?” ou similar, pra não quebrar o clima. Liguei o pequeno som do quarto e pouco depois ouvimos os passos dela se aproximando e entrando.

Dizer que estava maravilhosa seria suspeito da minha parte, mas ela estava mesmo maravilhosa. Exalava sensualidade e um perfume doce e agradável tomou conta do ambiente. Ela caminhou suavemente e parou na nossa frente, olhando pra mim e pra ele alternadamente. Depois ele contou que não sabia o que esperava, mas que com certeza não esperava vê-la tão vestida e nem o que viria a seguir. Talvez as longas luvas o tenham intimidado, ou o cabelo preso em um coque. Ela fingiu ajeitar o vestido sem mangas, nem curto nem longo, olhou nos meus olhos e levando a mão ao grande zíper na frente do vestido, olhou pra ele e começou lentamente a abaixá-lo. Foi descendo o zíper até abrir completamente o vestido e revelar a segunda surpresa. Virou pra um lado, depois para o outro e lentamente fez o vestido deslizar pelos seus braços. Deu um sorriso pra ele e virou-se de costas, quando então deixou o vestido descer todo. Segurando-o com uma das mãos, deixou que apreciássemos o corpete e ao se virar de costas novamente, para jogar o vestido para a poltrona, a calcinha e sua bunda.

Jogou o vestido na poltrona a nossa frente e colocou as mãos na cintura, virando-se tão lentamente que nem percebíamos que ela se movia. Era como se estivesse sobre uma plataforma que girava lentamente. Fred parecia suar, apesar do ar condicionado ligado. Ela fixou os olhos em mim enquanto tirava uma das luvas, mas olhou e jogou-a para ele. A música convidava a um lento mexer. Não era uma dança, era apenas provocação. Soltou os cabelos com um único gesto e depois as ligas do corpete, que fingiam prender as meias. Estava mesmo ficando quente ou eu que estava mais excitado do que imaginara? Não sei dizer. Ela começou a desabotoar o corpete, que tinha estratégicos fechos frontais e com o braço sem luva cobriu os seios enquanto esticava o outro para o lado com o corpete na mão, fazendo um desnecessário suspense, pelo menos para nós, antes de deixá-lo cair no chão. Ela cobriu os seios com ambos os braços e sensualmente dobrou um pouco as pernas, rebolou e abaixou os braços liberando seus lindos seios. Fred não se conteve e soltou um discreto, porém audível “Tesuda!”. Ela sorriu pra ele e caminhou na nossa frente sem se aproximar, apenas se exibindo.

Quando estava na minha frente, me fez um sinal pra que me levantasse e deu apenas um passo à frente, nem perto nem longe, o suficiente pra tirar minha camisa. Me empurrou de volta para o sofá com a mão enluvada e fez exatamente o mesmo com nosso convidado, que se manteve respeitosamente afastado. Ela então caminhou e sentou-se na poltrona. Cruzou as pernas e apontando para os dois ao mesmo tempo disse para “Tirem as calças!” Era pra fazer rápido, mas ela não parecia ter pressa e nos levantamos, eu antes dele e fizemos o que ela mandou.

Estávamos ali só de cueca, cada um com sua melhor versão, mas ambas boxer, com ela seminua, literalmente avaliando os dois. Conforme combináramos, ela esticou uma perna na minha direção e acenou com o dedo para que me aproximasse. Segurei seu pé e me ajoelhei diante dela, começando a tirar o sapato, quando ela esticou a outra perna e convidou Fred pra fazer o mesmo. Tiramos os sapatos e percebi que ele olhava pelo canto do olho pra mim pra saber o que fazer. Fiz uma sutil e rápida massagem no pé dela e levei minhas mãos pela perna para tirar a meia, aproveitando pra alisá-la. Acabou bem coordenado e quando tirei a meia ele havia tirado a outra. Comecei então a massagear seu pé com as duas mãos e ele me imitava.

Sem saber para quem olhar, ela fechou os olhos e se entregou, mas não estávamos ali para uma sessão de massagem, por melhor que fosse. Ela depois contou que quase parou o show e foi para os finalmentes, mas não percebíamos tanto assim. Seu rosto transparecia excitação e prazer, mas não a ponto de perder o controle. E não perdeu. Ela nos fez parar e levantou-se. Ficou de pé entre nós ainda ajoelhados e afagou o cabelo de cada um antes de nos fazer levantar, quando roçou em cada um de nós e tocou, ao mesmo tempo em nossos paus sob as boxers. Aí ela ofereceu a ponta dos dois lacinhos das laterais da calcinha, que seguramos, enquanto afastava cada um de nós com seus braços. Como cada um segurava uma ponta, os laços se desfizeram e a calcinha só não caiu porque ela a segurou na frente.

Em uma coreografia que combináramos antes e que Fred não sabia, ela ficou de frente pra ele, segurando a calcinha, enquanto de costas se aproximava de mim. A abracei e enquanto a beijava no pescoço, os braços na frente do seu corpo segurando a calcinha, ela esfregava sua bunda no meu pau e com os braços levantados e para trás, alisava meu cabelo. Estávamos de frente pra Fred que só nos olhava, mas com a mão no pau. Aos poucos fui puxando a calcinha e finalmente ele pode ver o melhor de Layla sem nada para interferir a visão, além das minhas mãos, mas não atrapalhavam. Elas percorriam o corpo delicioso da minha esposa afagando-a e buscando seus seios e sua buceta. Era um jogo. Ele sabia disso e topara participar. Haviam regras sutis, mas a principal era não ter pressa.

Nós nos beijávamos e meus dedos se revezavam, alternavam-se entre o seio e a buceta encharcada. Comecei a nos levar em direção à cama. Meu pau quase doía de tesão e podia ficar pior, quero dizer, melhor. Assim que se viu perto da cama, ela se ajoelhou na minha frente e tirou minha cueca. A única coisa que ela podia fazer fez. Me colocou em sua boca e me chupou do jeito delicioso que só ela sabe fazer. A segurava pelo cabelo, pra que não gozasse na sua boca, pelo menos não ainda e achei melhor nos deitarmos logo. Ficamos de lado nos beijando. Sua mão me masturbando, meus dedos alisando e burilando seu clitóris. Nosso convidado apenas nos olhando alisando o pau. Ficamos tempo suficiente para deixá-lo ainda mais louco até que falei pra ela convidá-lo a se juntar a nós.

Nesse ponto, ele sabia exatamente o que fazer porque eu explicara com detalhes como queríamos que ele se aproximasse. Ele se chegou devagar, deitou atrás dela e começou, primeiro a alisar, depois a beijar suas costas, algo que ela adorava. Não olhávamos muito, apenas sentíamos e senti a mão dele aproximar-se e tocar a buceta dela. Enfiou um dedo, dois e voltou para as costas, retornando e brincando.

Ela iria dizer quando, mas eu não deixei. Ela estava deliciosamente doida e retardei ao máximo. Finalmente, concordei e deitei de costas na cama. Ela subiu em cima de mim e fez com que a penetrasse. Ela gemeu, posicionou-se, esfregou-se e pediu pra que eu o chamasse. Fred sabia que nessa hora deveria esperar até ser chamado. A princípio, quando contei como seria, ele não entendeu porque eu estava liberando o cuzinho dela pra ele. Talvez só tenha compreendido quando percebeu que como eu estava, podia beijá-la, alisar seus seios e, o mais delicioso, ver seu rosto transbordando de tesão. Quando puxei as nádegas dela com as mãos, afastando-as, ele compreendeu que era o sinal e em poucos segundos, estava nu, com o pau em riste, atrás dela. Havia um pequeno tubo de gel, mas não percebi se ele usou ou não. Sei que logo eu, dentro dela, sentia que o pau dele também a invadia. Havia uma pressão sobre o meu pau também dentro dela.

Layla enlouquecida com os dois paus do jeitinho que ela queria, já gozava e não fazia a menor questão de esconder isso de ninguém. Só que eu a conheço e esse seria o primeiro de uma série quase interminável. Ela se remexia, dizia “Porra!” enquanto eu tentava coordenar a movimentação e controlar meus próprios espasmos e gozo antes do maior deles. Não sabia de Fred e nem me importava. Podia sentir que ele também se movimentava atrás dela, cujo rosto colado ao meu não permitia que eu sequer visse como ele fizera pra nem estarmos nos encostando. Ela arfava, uivava e só falava uma ou outra palavra, sem conseguir concluir nenhuma frase “Porra... caralho... Ai... de novo!!! Ui... Mais...” Até que conseguiu completar uma frase “Vocês não vão gozar não porra?”

O grito do Fred seria ouvido pelos vizinhos se nossa casa tivesse algum. Ele urrou, derramou-se dentro de Layla e caiu sobre ela, mas escorou seu peso com os braços e não demorou pra se afastar ofegante, o que nos liberou pra que Layla, me segurando a nuca, mexesse sua bunda e suas ancas mandando “Goza amor, faz aquela cara e tesão que eu adoro!” Não que eu precisasse de mais estímulo, mas aquilo foi a gota d’água pra me derramar dentro dela com uma intensidade sana e insana ao mesmo tempo.

Ficamos abraçados, ela em cima de mim, se aproveitando e massageando meu pau com as contrações da sua buceta, mas teve que admitir que “Preciso beber algo!” Me beijou e quando nos levantamos vimos o vulto, quase na penumbra de nosso convidado, que encontrara um pufe em frente à cama e nos observava sentado nele, encostado na parede “Também estou seco!” Ela passou por ele, tocou seu rosto, deu um selinho em seus lábios e “Também pudera!” foi sorridente até o frigobar escondido em um pequeno móvel de onde perguntou “Querem água também?” e Fred “Enferruja... tem cerveja?” Ela trouxe água pra nós e entregou uma latinha pra ele, que apanhou a latinha com uma mão enquanto passou a outra no corpo dela meio que como quem agradece a gentileza... mas qual delas?

Essa história não acaba aqui, mas tá grande e vou fazer uma pausa...


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Comentários


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boxboxbox Comentou em 12/01/2015

Gostei, erótico e excitante. Votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Casal a 3 Outra vez

Codigo do conto:
58417

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
30/12/2014

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