Apagando o fogo no cú no carnaval

Era carnaval e eu fui com minha namorada para Ouro Preto, Minas Gerais. Era muita mulher gostosa por metro quadrado, a cidade estava cheia de estudantes, clima de farra total. Ficamos hospedados em um albergue da juventude, o nosso quarto era apenas para o casal, mas nos outros quartos ficavam dois beliches e misturavam gente que ainda nem se conheciam. Mas estavam todos lá pra fazerem amizades e farra, mesmo.

Nos divertimos muito por lá, os blocos eram muito animados, tinha de tudo... uma das fantasias mais comuns era homem se vestindo de mulher. E eu também quis me vestir de mulher! Enchi duas camisinhas com água (mas não muito, só até elas ficarem redondas), a minha namorada me emprestou um sutiã e eu usei uma camisinha em cada peito. Ficou legal, por que cheias de água elas adquiriam um movimento que parecia real. Para completar ela me passou um batom bem vermelho, uma blusinha e o que ela não sabe é que eu peguei até uma calcinha suja dela escondido e vesti (depois eu vesti minha cueca por cima pra disfarçar).

Eu não podia contar para ela, mas sair na rua vestido de mulher estava me dando uma certa excitação. Vários rapazes mexiam, eu sabia que era brincadeira de carnaval, mas aquilo me deixava de pau duro.

Quando chegamos no albergue, um rapaz do quarto vizinho achou graça da brincadeira, começamos a tomar uma cerveja e minha namorada falou que ia subir pra tomar um banho. Assim que ela saiu, ele perguntou de forma bem direta:
-Você é passivo também?

Fiquei sem saber o que responder, ele me pegou de surpresa, eu nunca imaginaria que ele era gay ou bi.
-Você é ativo, né? Tudo bem, você quer que eu te pague um boquete? É rápido, vamos no meu quarto em quanto sua mulher tá tomando banho.
-Mas e o pessoal que divide o quarto com você?
-Ih, foram pra rua. Só voltam de madrugada ou amanhã cedo.

Eu estava cheio de tesão no cú, era carnaval... pensei: Por que não? Eu aceitei, mas confesso que eu nem estava muito a fim do boquete, eu tava pensando mesmo era se rolava um troca-troca.

No caminho do quarto eu lembrei que eu tava de calcinha e fiquei meio constrangido dele perceber, hesitei um pouco em abaixar a bermuda, mas ele foi logo puxando pra baixo e percebeu:
-Hum, você tá de calcinha sua putinha? Tira a cueca e fica só de calcinha pra eu ver. Ah, você não é só ativo, deixa eu comer essa bundinha, seu viadinho.
-Só se for um troca-troca. Mas vai rápido pra dar tempo dos dois meterem.

E eu já fui virando de costas pra ele e encostando na parede, por que eu tava com muito tesão de dar. Ele ajoelhou, abriu minha bunda com as mãos e começou a chupar... que gostoso! Depois ele enfiou a camisinha e começou a esfregar a cabeça da rola na entrada do meu cuzinho. A pica dele era um pouco menor que a minha, devia ter uns 15cm.
-Vai com calma que eu sou cabaço (não era bem verdade, mas eu era quase)
-Rebola, minha putinha. Você quer ser mulher? Eu vou te fazer de mulherzinha...
Tava doendo, mas tava bom. Até que eu senti que entrou a cabecinha, quase me rasgou.
-Vai, mete logo.

Tava doendo, eu queria que acabasse logo. De repente ele aumentou o ritmo, ele ia gozar em mim, foi quando eu ouvi um barulho no corredor:
-Para, para.

Eu acho que ele pensou que eu pedi para parar por que eu não queria que ele gozasse dentro, então, ele não me obedeceu. Eu tentei escapar, mas ele agarrou minha cintura e enterrou tudo. Abriram a porta! Ele tentou disfarçar mas não dava, estávamos com as calças na mão (eu de calcinha abaixada) e ele com uma camisinha no pau...
-Opa, também quero participar. -Era um dos colegas de quarto dele.
-Fala baixo, a mulher dele tá ai do lado.
-Ah, mas se não me der eu vou contar. – Ele já foi logo colocando a jeba dele pra fora e vindo na direção da minha boca, segurou meu cabelo e forçou minha cabeça pra baixo, eu desviei a cabeça pro lado mas acabei cedendo e cai de boca. O pau dele era maior, e ele era loiro, boa pinta... a pica dele era rosa.

Aquela sensação de ser pego em flagrante me deu um tesão da porra, eu mamei feito uma putinha sedenta. Mas eu estava preocupado com o tempo que eu estava demorando ali. Comecei a punhetar ele para ver se ele gozava mais rápido e enquanto isso percebi que ele sacou do bolso uma camisinha.
-Já chega, agora eu tenho que ir embora, se quiser continuar mais tarde a gente até continua.

Virei as costas e percebi que ele estava pondo a camisinha, mas eu estava procurando a minha roupa pra ir embora. Ele veio atrás de mim quando eu achei minha cueca jogada no chão, meio que sem querem (mas de propósito, mesmo) eu abaixei pra pegar a cueca e ele me deu uma encoxada violenta, empurrou minhas costas pra baixo pra que eu ficasse de quatro, meteu o dedo cheio de saliva no meu cú, colocou a cabeça do pau dele na portinha e me deu um baita tabefe na bunda (tenho certeza que todos escutaram).

Aquela violência toda me excitou, ele agarrou minha cintura com as duas mãos e forçou a jeba dele pra dentro... eu relaxei pra dar passagem e ele começou a empurrar devagar mas até o fim de uma vez só. Eu senti as bolas dele baterem na minha bunda e isso me deu um calafrio na barriga de tanto tesão. Foi nesse exato momento que eu ouvi a voz da minha namorada lá na recepção perguntando por mim. Eu estava tão louco de prazer em ser fodido que eu nem liguei pra isso, na verdade aquilo me excitou ainda mais e eu comecei a rebolar de quatro.

Ele socou com força e com vontade, cada estocada que ele dava eu quase perdia o equilíbrio. Os meus falsos peitos até pularam pra fora e caíram no chão. Ele não demorou muito pra gozar e soltou um gemido alto. Me levantei rápido, com muita dor na bunda e completamente assado e vesti minha roupa. Eu não tinha gozado e nem comido ninguém, mas pelo menos aquele loirão tinha apagado o fogo no meu boga.

Sai de lá e foi correndo pro meu quarto pra tomar banho pra ver se eu disfarçava o lubrificante de camisinha no cú. Minha namorada chegou perguntando onde eu estava e eu aproveitei toda aquela porra que ficou guardada no meu saco pra arrebentar com ela.