Olá sou eu dinovo a Naty, o sócio q minha tia tem é mto gato eu já havia sido bolinada por ele um monte de vezes. Sempre eu o provocava de todas as formas e ele fugia, dizendo que eu era criança para aquelas coisas. Ele, sempre por insistência minha, passava a mão na minha bunda por cima da calcinha ou na minha buceta , mas eu queria mais e, quando conseguia colocar os seus dedos em minha xaninha, ele ficava desconcertado, não sabia o que fazer e me repelia, mas não antes de me lambuzar. Eu tinha que dar pra ele, então, comecei a bolar um jeito de ficar sozinha com ele. Não deu outra. Um dia de semana, ele passou em casa, como de costume, mas minha tia não pôde esperá-lo, pois teve de levar a Re para o colegio. Então, falei que era para ele esperar, que minha tia ja iria voltar. Coloquei-o à vontade na sala, corri para o meu quarto e tirei minha calcinha. Como sempre, eu estava com um daqueles vestidos bem largos. Voltei para a sala e comecei a conversar. Sentei ao seu lado e ele, percebendo minha intenção, colocou a mão na minha perna. Eu senti tudo ao mesmo tempo: medo, vontade, desejo... Coloquei minha mão em cima da dele e pedi: "Me faz um carinho"! A mão dele passou a levantar minha saia, massageando minha coxa. Pus a mão dele na minha xana. Ele levou um susto, ao perceber que nada a protegia. Massageou-a por inteiro. Deixou-me louca quando eu percebi o volume de sua calça! Queria sair. Não me fiz de rogada: abri o zíper e tirei o pinto (que não era enorme como eu havia sonhado por mil vezes, mas me encheu de vontade mesmo assim). Nisso, ele levantou minha saia. Eu estava admirando sua massagem, quando rapidamente soltei as alças do vestido e pus meu seios bem na altura do seu rosto. Sem demora nenhuma, começou a chupá-los com um carinho de matar. Eu fui amolecendo, perdendo o medo e querendo mais. Ele pôs os lábios na minha barriga e desceu para a xaninha. Eu queria morrer de tanto gozar! A primeira e a segunda foram tão rápidas, que eu quase desmaiei. Ele massageava o pinto. Quis chupar aquilo e não me fiz de rogada: caí de boca. Não demorou muito e eu recebi aquele monte de porra. Engoli tudo. Era tanto que, ao tirá-lo da boca, ainda respingou no meu rosto. Ele sentou no sofá, ao meu lado. Eu queria mais. Então, comecei a fazer carinho no pinto dele e a beijá-lo no rosto. Ele se inclinou para trás e, então, pulei no colo dele. Ele me segurou, dizendo que isso não. "Por dentro, não"... Então, disse baixinho: "É só na portinha". Coloquei a ponta na xaninha e fiquei esfregando para cima e para baixo, até sentir que ele estava totalmente duro. Então, enterrei-me toda, com um grito de dor e prazer. Enrolei-me nele e não deixei ele me tirar dali. Ele estava com tanto tesão, que começou a me pôr pra cima e pra baixo, falando: "Você é louca, mas eu te adoro". Quando comecei a gozar, ele ficou desesperado, pois estava gozando também. Tirou o pinto rapidinho e me melou as coxas. Ele se arrumou e saiu. Depois de falar um monte de coisas que eu nem escutava , pois eu só queria imaginar aquele pedaço de carne dentro de mim de novo.
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