doido pela colega do bundão

Peço desculpas por esse conto muito longo, quero contar com detalhes, a maior parte dele é descrição das situações que rolaram antes das trepadas. Esse conto aconteceu a mais ou menos 1 ano, na epoca eu tinha 20 anos de idade, atualmente tenho 21. Trabalho desde os 16 mas so ano passado consegui um emprego na minha area, de relações publicas e comecei como estagiario em um escritorio aqui. Apesar de ser estágio, como ja era meu ultimo ano de faculdade, eu queria experiencia e tava so fazendo monografia, decido que ia ficar os dois turnos no escritorio. E a primeira coisa que vi no escritorio, no dia que fui pra entrevista, foi o bundão da Carminha. Eu abri a porta e ela estava de pé na recepção, de costas, e ela é uma mulher muito grande, impossível não olhar. Carminha é quase da minha altura, deve ter 1.70mts,eu tenho mais ou menos 1.75mt. E como ela usa salto, fica ainda mais alta, fica mais alta que eu. Ela tem a pele bronzeada, meio parda, cabelo longo e liso, sempre mudando de cor, naquela época tava avermelhado, olho castanho e ela é muito carnuda. Muito mesmo. Tem as canelas bem finas, coxas grossas e uma bundona grande, bem carnuda, farta. Sou louco por bumbum, eu sou daqueles que olha indiscretamente e se passa uma mulher que tenha ou que eu acho que tem o bundão eu viro o pescoço mesmo pra olhar. Tenho certeza que quando a Carminha me olhou notou meu olhar pra baixo pro bumbum dela. Aí ela me deu um oi, perguntou quem eu era, eu disse que tinha chegado pra uma entrevista, ela disse que era Carmelia mas podia chamar de Carminha, era recepcionista e a gente se conheceu assim, isso deve ter sido na quarta 2 de janeiro e eu comecei a trabalhar la na segunda.

A Carminha é muito gostosa e rabuda. Ela é feinha de cara, tem o nariz estranho, grande e o queixo muito fino. Mas a boca dela também é bem gostosa, pequena e com labios carnudos. Mas quando sorria tinha dentes feios. Ela é uma mulher grande e carnuda como eu disse, coxão, bundona, peitos médios e meio caídos, acho que dá pra dizer que ela tá acima do peso. Mas mesmo assim ela tem uma cinturinha legal e a Carminha sempre ia com roupas que valorizam o bumbum, calça justa, saia justa, vestido justo, sempre valorizando o bundão dela. Até quando ela usava um vestido mais folgado ficava marcando porque o bumbum dela é muito grande.

Desde o primeiro dia fiquei caidão por ela e com certeza ela notava. Ela é gente fina comigo desde o dia que nos conhecemos. Na manhã do dia que entrei na empresa a Carminha me add no Facebook. Aceitei e fui logo olhar as fotos e me deliciei. Ela tinha muitas fotos de biquini, infelizmente nenhuma de costas. Mas teve uma que não resisti. Era ela de pé, de biquini ou calcinha, não sei, meio de frente, meio de lado e com uma amiga com uma fita métrica dando a volta no bumbum dela e a legenda era “114cm kkkkkkk” Quando li isso, meu pau endureceu na hora e eu comecei a esfregar a mão nele, por cima da calça mesmo, em cima da mesa, até gozar. Salvei a foto e mais ou menos uma hora depois fui prestar outra homenagem pra ela no banheiro. Eu sou muito punheteiro e sabia que a Carminha ia merecer muitas. No carnaval foi uma festa, ela postou muitas fotos de festa a fantasia, ela fantasiada de mulher maravilha, deliciosa, foto dela na praia, foto dela em bloco de carnaval com o marido, ela usando um shortinho mínimo, imagino o trabalho que o marido deve ter tido porque com certeza aquele shortinho naquele bundão deixou todo mundo doido.

As mulheres do escritório chamavam ela sempre de Carminha Bundão, Carminha Rabão, sempre desse jeito e isso me deixava de pau duro também. Ouvia alguem chamar ela assim e ficava com vontade de bater punheta. Comecei a conversar muito com ela no chat do Face e add ela no Whatsap também, sempre falei muito com ela por Whatsap. A foto de perfil dela no Whatsap era ela de biquini na praia, isso me dava muito tesão. Ela me disse que tinha 27 anos, era casada e tinha dois filhos já. O marido dela é bem mais velho, 50 anos, e ela casou com ele quando ela tinha 23 e acha que casou muito nova.

Quando soube que ela é casada, fiquei meio com o pé atrás, mas aí um dia ela foi pro trabalho de vestidinho, um vestidinho bem fininho esvoaçante que mal passava da virilha. Coxonas de fora, nesse dia foi pro banheiro bater punheta umas 4 vezes. E eu ia muito pra recepção ficar conversando com ela, ela era muito gente fina comigo, gostava muito de mim. As vezes a gente ia almoçar junto, iamos caminhando para uma padaria que tem na esquina, geralmente so eu e ela porque la o almoço é mais barato, o pessoal ia no Subway e não curto almoçar Subway. Então em pouco tempo a gente foi ficando mais íntimo. A gente falava muito do trabalho, foi passando para as coisas da vida pessoal, ela falava muito do casamento, as vezes chegava de mau humor e já soltou algumas vezes que o marido tava procurando pouco. Ai teve um dia que eu tava na recepção e ela perguntou se eu tinha namorada, eu disse que tava solteiro e ela perguntou “E aí, quando rola?” e fez um sinal assim com a mão, sinal de trepada, né? Eu respondi só “É, tá foda pra mim.” e aí depois disse “Sorte do teu marido, que é casado” e ela respondeu “Sorte, só se for dele, porque minha, meu filho, nem! Esse homem mal me procura!” Quando fomos pro almoço, me atrevi e perguntei mais do assunto, e aí ela desabafou um pouco, disse que o marido é bem mais velho, tem 50 anos e é bom de cama, mas eles transam pouco e ela é doida por sexo, o apelido dela é “bucetinha gulosa”, "priquitinha gulosa". Nem preciso dizer que foi ela dizendo isso e fiquei de pau duro né? Voltamos do banheiro e fui bater uma punheta. Depois disso a gente começou a falar sempre de sexo, por chat, whatsap, pessoalmente, mas nunca com sacanagem, sempre de um jeito mais normal mesmo.

Aí teve um dia que foi muito foda. A Carminha foi com um vestido dourado, bem justo. A porra do vestido parecia que fazia o bumbum dela saltar do corpo, quando vi aquilo decidi que não ia trabalhar pela manhã. Fiquei sentado na recepção no sofá e ela veio pro sofá e ficou a manhã toda conversando comigo. Só que ela sempre tinha que ir na mesa dela atender o telefone, pegar alguma coisa e quando ela ia eu comia o rabo dela com os olhos. Atrás da mesa dela tem um espelho então com certeza ela via que eu ficava olhando pro bumbum dela quando ela levantava. Na hora do almoço foi foda, todos os homens do restaurante ficavam olhando pro bundão dela. Isso me deixava excitado também, as vezes eu olhava pra eles, eles tavam olhando pro bundão dela e depois olhavam pra mim e faziam sinais tipo "legal", "joinha", apontavam pra mim e pra ela e faziam sinais como se eu tivesse comendo ela. Quando a gente se sentou na mesa eu comentei "Os caras tudo olhando pro teu bumbum. Tu deve ser acostumada né?" Aí ela deu um sorriso e disse "Sou sim, sempre foi assim! Adoro, meu orgulho!" e me deixou de pau duro de novo, como sempre. Essa mulher ia me secar na mão.

Quando a gente voltou pro trabalho eu tive que trabalhar, não podia ficar mais na recepção e entrei. Lala, uma colega de trabalho que senta na mesa ao lado da minha e é bem amiga da Carminha lá no escritório me mostrou o celular dela, ela tava numa conversa com a Carminha no Whatsap e Carminha disse "Vc acha q ela gosta de mim? Ele fica o tempo todo olhando pro meu bumbum!" e eu pedi pra ela responder que eu disse que gosto de mulher do bundão. Aí ela respondeu de novo "Então me dei bem né? kkkk" Pedi pra ela tirar um print e me mandar e bati uma punheta pra conversa.

Outro dia a Carminha entrou na minha sala e pegou meu celular, assim sem pedir. Aí eu disse "Ei!" e ela disse "Perdi meu celular, deixa eu dar um toque". Ela digitou o número dela e depois deu uma gargalhada. Aí me devolveu o celular e depois me mandou uma mensagem no Whatsap dizendo "O nome do meu celular na tua agenda é Carminha Bundão" e pôs aquela carinha de assustada. Respondi só com um coração. Aí nesse mesmo dia de noite eu puxei conversa com ela e mandei uma mensagem perguntando "Carminha, ainda tem 114cm?" e ela respondeu "Logico!" e eu respondi "Quero ver!". Achei que ela não ia fazer nada. De repente ela me manda uma foto dela de costas, com a calça arriada até a coxa. Bumbum de fora, só com uma calcinha que nem era muito pequena, mas como a bunda dela é muito grande, a calcinha entrava muito. E uma fita metrica, ela olhando pra trás e rindo. Não acreditei quando vi aquilo. Tirei a roupa e comecei a bater punheta enquanto falava com ela, e perguntei se ela tinha tirado a foto na hora, ela disse que sim. Pedi mais e ela disse que não, aí comentei que não era só a buceta dela que era gulosa, o bumbum também, porque ele suga a calcinha todinha e ela pôs uma risada. Depois agradeci, ela perguntou porque e eu disse que a foto dela aliviou minha noite. Ela pôs uma gargalhada de novo. Ai nessa mesma noite a Lala começou a trocar mensagens de voz comigo perguntando se eu tava afim da Carminha, respondi só que achava ela muito gostosa, só que sabia que ela é casada, respeitava ela essas coisas. Aí a Lala me disse que a Carminha anda falando pra ela que acha que tô doidinho por ela e que se eu for pra cima com cuidado rola, porque a vida da Carminha em casa é meio parada e ela tem sempre que procurar alguma coisa por fora e ela prefere caras mais novos e solteiros, ela nunca se interessou por ninguem la no trabalho porque é todo mundo muito mais velho. Ouvindo isso, decidi que ia começar a dar em cima dela.

No escritorio tem 12 pessoas, 8 mulheres e 4 homens. Dos homens eu sou o mais novo e todos os outros tem acima dos 40. Quando nos reuniamos so os homens, os três ficavam me zoando, me chamando de punheteiro, perguntando se eu ja tinha batido muito pra Carminha, eu fiquei envergonhado, disse que não sabia que tava na cara que eu olhava e um dos caras disse "Relaxa, você olha descaradamente, mas a gente também olha. Só que a gente não tem chance, ela não curte homem velho e casado porque aí já basta o marido dela" e me deram força pra ir pra cima.

Comecei a elogiar mais a Carminha, a dizer coisas do tipo ô lá em casa, ah se eu pudesse, casa comigo Carminha, ela sempre era simpática, sorria, brincava respondendo "caso". Aí teve um dia que ela foi com uma calça de cintura baixa e tava com uma blusinha na barriga, quando ela sentava a calça baixava e deixava quase metade do bumbum dela de fora. Aparecia uma partezinha da calcinha que também devia ser de cintura baixa e depois o regão dela. E ela andando sem a menor vergonha, sentava em qualquer lugar, se abaixava, as meninas lá na sala brincavam dizendo que não era cofrinho, era uma caixa forte. Aí teve uma hora, depois do almoço, que estava sentado no sofá da recepção eu, a Carminha e mais duas colegas de trabalho conversando. Eu tava sentado do lado da Carminha, aí pus mão nas costas dela, como se fosse abraçando, aí fui descendo, fui descendo até chegar com a mão no bumbum dela ali no reguinho, que tava de fora. Fiquei com a mão em cima, ela não ligou. Aí tirei a mão e comecei a passar um dedo no reguinho dela, assim no meinho, ela tava com o reguinho bem suado e também nem ligou. E meu pau duríssimo. Fiquei fazendo isso até ela ter que levantar pra atender o telefone. Quando ela levantava era um espetáculo, porque tinha que puxar pra cima a calça que tinha decido, era lindo ver o bumbum dela tendo que entrar com dificuldade na calça, ela tinha que balançar as pernas, dar uma rebolada, claro que fui bater uma punheta.

A relação da gente no trabalho tava muito boa, tanto que teve dois dias que eu faltei pela manhã porque fui ao médico e ela me ligou pra saber se eu ia pro trabalho. Ai em maio teve um feriado municipal que caiu na terça feira. A gente foi trabalhar na segunda e na segunda a Carminha veio falar comigo por chat dizer que ia ter um happy hour na casa dela e me perguntou de eu queria ir. Fiquei meio com vergonha mas disse que ia. Aí ela pediu para eu não comentar com ninguém, porque ela não tava convidando mais ninguém lá do trabalho e eu disse que por mim ok. Aí ela me pediu pra não ir de carro porque disse que lá no predio é ruim de vaga de estacionamento e disse que ia pedir pra uma amiga dela me buscar, era melhor que todos fossem num carro somente. Concordei. Mais tarde uma amiga dela chamada Glorinha ligou pra mim e pediu meu endereço porque era ela quem ia me buscar. Fui com essa Glorinha que é gostosa e linda de cara. Não é tão gostosa como a Carminha, mas também é boa de bunda e diferente da Carminha a Glorinha tem um rosto bonito, mas nem me preocupei porque eu tava doido é pela Carminha. A Glorinha deu carona pra mim e mais duas amigas dela e da Carminha. Chegamos na casa dela um apartamento e o happy hour era a Carminha, a Glorinha e essas duas amigas, que não eram gostosas, e eu. Já fiquei de pau duro da hora que Carminha abriu a porta. A Carminha tava usando um shortinho de tecido grosso bem curto, folgadinho, mas ficava apertado nela por causa do quadril largo e do bundão. De costas, o shortinho cobria metade do bumbum dela, metade ficava de fora. Foi a primeira vez que eu vi o bumbum dela assim de fora, o bumbum dela era uma delícia, bronzeado, bem carnudo, carninha mole daquela que dá uma tremidinha quando ela balança, quando ela anda. Tinha celulite e estrias, claro, e isso pra mim deixava o rabo dela ainda mais gostoso.

A Carminha tambem tava com um topzinho branco, folgado, sem sutiã, biquinho dos peitos marcando. Eu tava de bermuda e cueca samba canção e quando vi a Carminha a barraca armou. Fiquei meio envergonhado mas decidi deixar sem nenhum constrangimento. A noite foi bem legal, me deliciei olhando pro bumbum da Carminha e da Glorinha, a Glorinha estava de jeans. Não olhava pras outras. O marido dela não tava em casa e os filhos foram passar o feriado na casa da aví. Aí no meio da noite a Carminha recebeu uma ligação, atendeu e me chamou pra descer com ela, me pediu um favor, era o marido dela que tinha chegado, uns amigos vieram trazer, ele tava muito bebado e ajudei ela a carregar ele pro elevador e depois pro quarto. Deixei eles no quarto e saí e as amigas da Carminha comentaram comigo que ele tinha problemas com alcolismo. Uma até disse "Coitada, é por isso que ela tem que se virar por fora". Na festa, só as duas meninas estavam bebendo, eu não tava, Carminha não tava e Glorinha não tava. Eu tava sentado no sofá do lado da Carminha aí fomos aos poucos se chegando, ela foi se encostando em mim, daqui a pouco eu tava deitado no sofá escorado no braço e a Carminha deitada entre minhas pernas, mas infelizmente o que tava encostando no meu pau era as costas dela, não o bumbum. Meu pau ficou a noite toda duro, de tanto ver a bunda da Carminha e também porque as amigas dela nunca chamavam ela pelo nome, só de bundão, rabão, bunduda, rabuda, quartuda, isso me deixava muito excitado.

Aí perto da meia noite as mulheres resolveram ir embora. Eu ia voltar de carona com elas, aí estavamos nos despedindo de Carminha, eu fui o último a falar com ela e na hora de dar um abraço nela, ela segurou meu rosto e deu um selinho na minha boca e deu um sorrisinho e pediu "Fica. Eu te levo em casa depois". Nunca senti meu pau tão duro, as amigas dela deram uma gargalhada e fizeram UUUUUUH, disseram "boa noite pra vocês", essas coisas. Elas foram embora e nós entramos. Foi a Carminha fechando a porta e começamos a nos beijar loucamente. A boca dela é pequena mas eu meti a lingua com tudo. E ela chupava minha lingua, ela me abraçou e pôs as mãos nas minhas costas e eu fui logo pegando e apalpando a bunda dela. Nos beijamos sem parar, so parei pra perguntar "e o seu marido?" e ela disse que trancou o quarto por fora, se ele acordar, não vai conseguir sair, aí dá tempo de eu sair do apartamento. Nos beijamos durante muito tempo e ai fui descendo, beijando o rosto, o pescoço e aí virei ela de costas. Eu me ajoelhei e abaixei o shortinho dela, a Carminha tava com uma calcinha rosa, média mas que no rabão dela ficava pequena e enfiadinha, comecei a beijar e lamber a bunda dela. Lambia a bunda toda, colocava a língua na polpinha e ia subindo, passando nele todo. Aí dei uma tapa em uma das bandas e ela disse "Bate mais forte porque é muita bunda, se bater devagar eu não sinto" e aí comecei a dar tapão mesmo, de fazer barulho. Toda vez que ela dava um tapa ela dava uma rebolada na bunda. E eu disse "Já bati muita punheta pra essa bunda" e ela disse "Então bate uma agora, porque depois dessa não vai precisar mais bater" Aí eu pus o pau pra fora e pedi pra ela rebolar, e ela começou a rebolar e eu ficava apertando o bumbum dela com a mão esquerda e batendo punheta com a direita, as vezes ela olhava pra trás, as vezes dava tapa no proprio bumbum. Gozei no chão mesmo, e aí meu pau murchou. Aí eu fiquei de pé e ela se ajoelhou e começou a chupar. Ela conseguia botar meu pau todo, que não é grande, na boca. Aqueles lábios carnudos dela deslizavam no meu cacete, era uma delícia. E enquanto ela chupava, levantava os olhos pra mim.

Quando meu pau ficou durão de novo ela me levou pro quarto de hospedes, me jogou na cama e disse "tira a roupa e fica aí". Tirei a roupa e fiquei nu esperando. Daqui a pouco ela voltou com meia calça preta, cinta liga, calcinha fio dental preta e sutiã preto. Ela é tão carnuda que as carnes dela ficavam saltando, ela entrou no quarto com uma cara de safada sorrindo, quando vi aquilo me levantei e ela deu um tapão no meu rosto e me jogou na cama, com tanta força que bati a cabeça naquela barra da cama, aí fiquei lá deitado, ela puxou meu pau e pôs camisinha nele com a boca. Depois subiu na cama, ficou de cócoras, só fez puxar a calcinha pro lado e começou a esfregar meu pau na bucetinha dela. Fiquei olhando, a calcinha atrapalhava a vista mas deu pra ver que a bucetinha dela era bem rapadinha, mas não era totalmente rapada, tinha uns pelinhos. O pau tava ruim de entrar, a buceta dela é muito apertada, só entrava a cabecinha. Ela saiu e voltou com lubrificante e mais camisinhas, deixou em cima do criado mudo, passou o lubrificante na buceta e aí voltou a ficar de cócoras. Aí o pau começou a entrar, bem devagar, ela foi deslizando no meu pau até entrar tudo. Aí entrou, ela começou a subir e descer. Ela ficou subindo e descendo no meu pau, de cócoras mesmo, e ela gemia alto e me fazia perguntas se eu queria comer ela fazia tempo, se eu batia punheta pra ela, eu sempre respondendo que sim. Eu sentia a bundona dela batendo na minhas bernas e aqui na região do quadril, a bunda dela tava suadona, quando batia dava aquela grudadinha e fazia aqueles barulhos tipo pla-pla-pla-pla! Eu sentia os pedaços de pau da cama balançando e entortanto, ela é pesada e eu também sou, ainda mais. Mas ela ficou nessa por uns 10 minutos, depois começou a se tocar enquanto metia aí ela gozou e eu pedi pra ela continuar até eu gozar também, uns cinco minutos e eu gozei. Ela tirou a camisinha e saiu do quarto. Aí voltou com a roupa que tava antes, o shortinho e o top. Eu perguntei se o marido não acordava com ela entrando e saindo do quarto e ela disse que as roupas não ficavam no quarto do marido dela, ela guardava no escritório dela porque ela não usa essas roupas com ele. Ficamos nos beijando um tempinho e eu disse que batia muita punheta pra ela, umas cinco por dia e a maioria no escritorio. Ela riu, disse que eu não precisava mais ficar só batendo e começou a pegar no meu pau e me masturbar enquanto conversava. Ela perguntou como era minha vida sexual, contei que so tinha transado com duas mulheres, a com quem perdi a virgindade, descabecei velho, aos 18, e uma amiga com quem transava de vez em quando, eu tenho pouca experiencia. Ai ela contou um pouco da vida dela, ela já transou com muitos caras, eu até brinquei que era estranho ela ter dado tanto e ter a bucetinha tão apertada.

Meu pau ficou duro de novo e a gente foi pro segundo round, ela sentou na cama, pôs a camisinha no meu pau e ficou sentada e eu sentado de frente pra ela. Aí ela pôs as pernas assim, passando do meu corpo, eu pôs as pernas pro lado do corpo dela e puxou meu pau, pôs na buceta dela e eu só fiz empurrar. Fiquei metendo e com as duas mãos, pequei na bunda dela e dei uma suspendida nela e eu ficava suspendendo e puxando ela enquanto metia. A bunda dela é tão carnuda que as carnes ficavam passando entre meus dedos, a gente ia pra frente e pra trás, ela gemia no meu ouvido. Ela ficava mais alta que eu nessa posição e era pesado ficar suspendendo ela, não sou um cara forte, mas fui resistindo. Ela dava tapa na minha cara e arranhava meu peito e minhas costas, ela tem unhas bem grandes. Ela arranhou mesmo, de ficar com sangue preso. Quando cansei, pus as mãos pra trás e aí ela meio que apoiou as mãos na cama, eu fiquei parado e ela que ficou indo pra frente e pra trás, aí ela ficou pra lá e pra cá até eu gozar.

Depois que eu gozei ela tirou a minha camisinha mas jogou no chão. Descansamos um pouquinho, deu uns cinco minutinhos e aí ela começou a me punhetar de novo. Ela bateu, bateu até meu pau começar a reagir. Aí fiquei de pau duro de novo, ela ficou de 4 na cama, empinou bem o bumbum e disse "No cu não, tá? Na buceta. Pode meter como tiver vontade" Peguei uma camisinha, coloquei de novo e subi na cama, mas fiquei meio que em pé. Como ela é alta, ficava mais alta que outras mulheres quando fica de 4. Antes de meter eu parei e olhei bem aquele rabão, o rabo dela fica enorme quando ela fica de 4. Só fiz colocar o pau na entrada da buceta e aí empurrei com tudo. O lubrificante já tinha secado praticamente, então a primeira enfiada foi meio doída, mas aí comecei a socar. E ela começou a gemer e pedir pra eu meter mais, meter com força. Ficou me provocando perguntando se era só isso e eu ia mais forte. Algumas horas eu socava e demorava um pouco antes de puxar e continuar metendo, eu socava e apoiava bem o meu corpo nela, eu quase montava nela. Ela pedia tava no bumbum e eu batia com força. Puxava o cabelo dela e chamava ela de rabuda, popozuda, bunduda, rabão, cavala, égua e ela pedia mais tapa. Minha barriga batia no bumbum dela, fazia barulho e minhas pernas tremiam. Fiquei metendo até gozar. Quando gozei, cansei, não tinha mais força pra nada. Ela ficou de cocoras na minha cara e começou a se tocar enquanto eu lambia a buceta dela, chupava o grelo, mordia os lábios e fiquei fazendo isso até ela gozar. Depois ela deitou e a gente adormeceu.

Acordei no outro dia com ela se levantando agoniada da cama. O marido dela ainda não tinha acordado, ela me acordou. Tomamos banho juntos e demos uma rapidinha no banheiro, encostei ela no vidro do box do banheiro, ela pulou e me abraçou com as pernas, eu pus o pau pra cima, enfiei na buceta dela e comecei a meter, fiquei segurando ela pelas mãos. Foi a primeira vez que a gente transou sem camisinha e ela deixou eu gozar dentro, disse que tomava anticoncepcional.

Ela foi me levar em casa só de vestidinho, um vestido curto e curtinho, sem calcinha. Quando chegou no predio que eu moro, entrou na garagem. A garagem tava bem escura. Ela parou em um lugar mais afastado e já pulou pro meu banco. Enquanto gente se beijava e ela tirava minha camisa e me arranhava eu puxei o banco pra trás, ela só fez puxar meu pau pra fora da bermuda e colocar na buceta dela, aí ficou balançando no banco e se tocando, ela gozou e eu gozei de novo. Nunca gozei tanto em tão pouco tempo, depois da trepada me despedi e subi. E depois mandei uma mensagem no Whatsap pra ela dizendo que ela era uma bucetona gulosa de verdade.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico bacalhau

Nome do conto:
doido pela colega do bundão

Codigo do conto:
58840

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/01/2015

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0