Caramba, quando tomei a decisão, de contar aqui fatos que ocorreram comigo e minha mulher, me pareceu que relatar fatos que realmente aconteceram, seria uma tarefa bem fácil já que estaria digitando algo ocorrido e não estaria inventando. No entanto, vejo que não é bem assim que a banda toca. Mas de qualquer forma, creio que o início é o mais complicado de tudo, pois é necessário tentar explicar rápida e suscintamente, se possível, quem são os participantes, por qual motivo eles participam e os locais que ocorreram, para que todos entendam e não fiquem boiando como muitos relatos que não tem nexo.
Bem vamos lá, meu nome é William e fui apelidado como Will e desde os meus nove anos de idade, tinha como amigo o Paulo, dois anos mais novo do que eu. Éramos moradores do mesmo prédio e nossas famílias se davam muito bem. Claro que havia outros garotos e garotas, mas por um motivo do destino que não conseguimos definir, éramos como irmãos, se minha família saía e tivesse oportunidade de levar o Paulo, ele era convidado e vice–e–versa. Como bons amigos sempre onde um estava, o outro quase sempre era encontrado junto e assim fomos crescendo, conhecemos nossas namoradas e saíamos para festas, clubes, cinemas e passeios sempre juntos. Éramos extrovertidos, embora ele fosse um pouco mais sacana do que eu. Como era normal, aprontávamos poucas e boas, indo a acampamentos com a turma, íamos para boates na Praça Mauá, fazíamos noitadas com mulheres em hotéis nos quais ficávamos no mesmo quarto, íamos para casas de mulheres onde passávamos noites. E nessa roda da vida, após algumas voltas dessa roda, um dia ele acabou conhecendo uma garota em uma festa que fomos ao Clube Tijuca, seu nome era Cristhiane, ele se amarrou nela de verdade e como ele tinha condições; pois o pai tinha na época meia dúzia de padarias espalhadas por bairros da cidade sendo ele inclusive o gerente de uma delas, resolveu se casar. Quando se casou no ano de 1983 ele estava com vinte e oito anos e a Cristhiane, com vinte e sete anos.
No tempo de namoro com a Cristhiane, nós ainda saímos várias e várias vezes juntos, contudo após o casamento eu me afastei um pouco, pois tínhamos ritmos de vida diferente, ele de casado e eu de solteiro. Mas não demorou muito chegou um dia, que eu já com meus trinta anos, encontrei também uma garota que me encantou. Ela tinha vinte e cinco anos, era bonita de rosto e de corpo, uma morena que chamava atenção, principalmente quando olhada de costa, como chama atenção até hoje, pois tinha tudo no lugar e possuir uma bunda maravilhosa, redondinha, cheinha e fofa. Corria o ano de 1985, eu estava numa situação estável, ganhava muito bem, tinha um emprego bom e estável, então achei que já era tempo de dar uma parada em tudo e me casei também. Como não podia deixar de ser, um dos casais que foram padrinhos do nosso casamento, lógico que foi Paulo e Cristhiane, recomeçando assim, a partir dali em diante, como casados, a frequentar um a casa do outro. Como também não podia deixar de ser e tinha que acabar acontecendo, morávamos no mesmo bairro da Tijuca em ruas próximas praticamente coladas podendo mesmo ir a pé um na casa do outro. Passamos a sair juntos, íamos às festas, cinemas, teatros, restaurantes, por diversas vezes viajamos juntos e como diz a música, fomos deixando a vida nos levar.
Paulo e Cristhiane já tinham tentado um filho, na verdade era uma menina que com poucas horas de vida veio a falecer. Mas, após algum tempo ela estava gravida de outro filho e quando nasceu em 1987 desta vez tudo correu bem e embora fosse um menino, ela era doida por uma menina, nasceu saudável e trouxe muita alegria aos dois. Como minha esposa engravidou logo a seguir ao nascimento do filho deles e quando nasceu em início de 1988 era uma menina, nós resolvemos os convidar para serem os padrinhos o que foi uma enorme satisfação, principalmente para ela por ser uma menina. Assim, além de padrinhos de casamento, passaram a serem padrinhos da nossa filha e nossos compadres, estreitando de vez nossos laços de amizade e de vida.
Bom com tudo isso explicado, acho que fica mais fácil entender o que passou a acontecer e o rumo que as coisas tomaram para nós quatro.
Pois muito bem, as nossas mulheres não eram nenhumas misses, mas a mulher do Paulo era uma loira bonita, cheinha de corpo não era gorda, porém toda curvilínea e bem gostosa. Minha mulher também não era nenhum espetáculo, mas tinha um corpo, como já disse, com tudo nos devidos lugares e o que sobressaia mais nela era sua bunda, bem arredondada e cheinha, uma verdadeira gostosura, quando caminhava, ela, a bunda, tremia e balançava as carnes de um jeito sem igual e gostoso. Quando a gente namorava era gostoso abraça-la por trás e sentir aquela bunda fofa e durinha ao mesmo tempo encostada ao meu pau em um sarro delicioso, sendo isso, justamente uma das coisas que me fez casar com ela, a sua bunda maravilhosa. Como não poderia de ser, sempre que íamos à casa do Paulo ou ele vinha a nossa casa, ele secava a bunda dela, por diversas vezes eu peguei ele de olho no rabo dela, sendo que na época ele me confessou mesmo: - Sabe Will, eu gosto mesmo é de ver a sua mulher pelas costas, sem ser com isso nada alusivo a aquela bendita frase, hein!!!
Apesar de sentir ciúme, eu aceitava os comentários dele como se fossem elogios, primeiro a mim por ter casado com ela e depois a ela própria por ter aquela bunda linda, mas com o passar do tempo aquilo foi mexendo comigo e confesso que foi me dando certo ciúme e uma excitação danada por saber que ele gostava da bunda dela.
Quando eu tranzava com ela me lembrava dele olhando o rabo dela e dos elogios que ele fazia, ficava com a cabeça a mil imaginando ela se deixando acariciar por ele e os dois trepando. Chegava a imaginar coisas, como no nosso tempo de solteiros, que a gente trepáva juntos com as mulheres no mesmo quarto e com isso, eu acabava gozando farta e rapidamente. Minha mulher como não podia deixar de acontecer começou a me achar diferente, reclamando que eu estava indo com as coisas rápido demais. E tanto ela falou, e reclamou que eu acabei comentando tudo com ela, confessei meu ciumezinho por ele falar aquilo dela para mim e também a excitação que aquilo tudo me dava. Confessei que eu também sentia certa atração pela Cristhiane e que até já havia me masturbado pensando nela na cama com a gente. Perguntei se ela não se chateava com aquilo, se ela também já havia pensado no Paulo com ela na cama e se ela seria capaz de ir para cama com ele ou até com ela juntos?
Minha esposa naquele momento disse que eu não estava no meu juízo perfeito, que não pensaria em ir para cama com o Paulo ou com a Cristhiane, mas confessou estar envaidecida por ele falar assim dela, demonstrava que ela tinha atributos para excitar os homens, que claro, eu tinha e ainda tenho certeza, que ela sabia e sabe muito bem até hoje em dia, ficavam e ficam excitados quando ela provocava ou provoca até hoje e colocava ou coloca ainda as roupas mais justas, mais curtas e decotadas ou então quando ia à praia com biquínis que fazia a imaginação de todos alçarem altos voos e se assanhar, como ela ainda faz até hoje, pois apesar da idade o seu corpo ainda dá o que falar e sua bunda continua como sempre foi, arredondada com volume e cheinha mesmo, uma delícia de rabo.
A partir desse dia, depois que eu contei a ela sobre os comentários, volta e meia ela queria saber se ele havia dito mais alguma coisa. Passei a notar que ela ficou mais assanhadinha e sempre que íamos até a casa deles se vestia com as roupas mais justinhas, curtinhas ou decotadinhas. Quando se sentava, procurava cruzar as pernas de forma a se expor mais para ele e o pior, ou melhor, a mulher dele, vendo o que ela fazia não se aborreceu muito, pelo contrário, também passou a agir da mesma forma comigo. Por muitas vezes, ela se sentou no sofá da casa deles ou da nossa casa numa posição que expunha a calcinha para eu ver, sem que o Paulo se importasse, pois eu tinha quase toda a certeza que ele sabia o que estava ocorrendo.
Certo dia em que fomos a casa deles, após algumas visitas a nossa casa, depois de jantarmos ele pediu licença e disse que iria se trocar, pois não aguentava ficar em casa todo arrumado. Perguntou se a gente se importava dele ficar de pijamas e como dissemos que não tinha problema, ele foi se trocar. Passado um tempinho ele voltou vestindo um pijama de bermuda e mangas curtas, logo a mulher dele também disse que iria se trocar a roupa por algo também mais confortável e a gente achando que era hora de debandar, falamos que estava na hora e iriamos para casa. Mas diante da negativa dos dois, que seria um afronta nós irmos embora, que eles estavam trocando de roupa só para ficar mais a vontade e que se a gente estivesse com vontade também podíamos tirar os sapatos e as meias, ofereceu para minha mulher colocar uma camisola dela, não tinha problema, que era muito cedo para a gente ir e que a gente morava na rua do lado, enfim, acabamos aceitando ficar. Quando foi mais um pouquinho as crianças não aguentaram e o filho dele e minha filha dormiram, levamos os dois para o quarto do menino ajeitamos uma caminha para nossa filha, encostamos a porta e voltámos para a sala onde começamos a conversar bebericando um pouco e vendo televisão.
Depois de algum tempo e de alguma conversa jogada fora, entramos nem me lembro por qual motivo numa conversa sobre sexo e ele então falou para Cristhiane: - Querida vamos mostrar para o Will e a comadre aquela cópia que eu fiz do filme da locadora? Cristhiane imediatamente concordou e dizendo vamos sim, foi pegar a fita. Ele então falou para a gente que era só um pedaço do filme, mas que era muito excitante e esperava que não tivesse problema a gente vê. Eu disse que tudo bem e minha mulher também disse não se importava, mas quando a Cristhiane trouxe o filme e colocou, o que se viu foi um pornô com dois homens, cada um com uma piroca enorme, fudendo com uma mulher. Minha mulher de imediato desviou o olhar da televisão e olhou para mim, eu olhei para ela e para a Cristiane que estava ao lado do Paulo numa boa sem se importar com o que rolava na tela e eu voltando a olhar para minha mulher dei de ombros e ficamos cada um na sua poltrona e eles no sofá vendo a sacanagem correr na televisão. Depois de uns quinze minutos mais ou menos, a cópia do filme terminou. Paulo disse que não havia copiado tudo, que iria pegar o filme de novo e perguntou se havíamos gostado, comentando que não era mole não, que os caras que produziam esses filmes escolhiam os protagonistas pelo tamanho do pau e foi falando um monte de sacanagem. Virou-se para a minha mulher e perguntou se ela tinha gostado ou não, Perguntando: - Você aguentava aquelas pirocas comadre, já pensou eles comendo essa sua bundona. A mulher dele foi logo dizendo: - Eu não aguentava nem a cabeça, ia me rasgar toda, é grande pra cacete, mas que deve ser gostoso e entrar justinho isso devem. Então ele falou para a mulher: - É, mas você gostou né, quando eu pedi para você pegar a fita você foi correndo, mas não é preciso ficar aborrecida, eu gosto e como das outras vezes que vi adorei os ver metendo nela, chego a estar de pau duro. Dizendo isso, se levantou e mostrou a bermuda do pijama estufada pelo pau que estava durão e falou para Cristhiane, olha só como esta e levantando a perna da bermuda do pijama liberou o pau e pediu: - Dá um beijinho mulher e segura um pouquinho vai. Ela não se fez de rogada, deu o beijo pedido e segurou o pau do dele, começou a acariciar e bem de leve empurrava e puxava a pele numa punheta bem devagar e rindo falou: - Que piroca gostosa, quero brincar com ela hoje, tá tão dura que nem sei se vou dar conta sozinha, acho até que vou pedir ajuda a comadre. E virando-se para mim perguntou: - Que você diz Will deixaria a sua mulherzinha me ajudar a arriar esse toco? Eu meio sem saber se minha mulher queria ou não, principalmente pelo que ela já havia me dito falei: - Se ela topar arriar com você o toco tudo bem, só quero saber quem vai arriar meu toco também. Minha mulher meio embasbacada olhando a Cristhiane segurando o pau do marido avermelhou, olhou para mim como não acreditando no que eu havia dito e sem saber que atitude tomar, ficou paralisada e o Paulo falou pra ela: - Que isso comadre, vai dizer que você não vai segurar o do Will, se não segurar eu peço a Cristhiane para quebrar o galho dele e ela vai segurar um pouquinho, vamos pega pois ele deve estar de pau duro também. Minha mulher não se mexeu, ele então pediu a Cristhiane para largar o pau dele e dar um trato no meu que me encontrava ainda sentado meio sem jeito. Foi quando ele falou: - Já sei vocês estão com vergonha não é isso, pediu novamente a mulher dele para largar o pau dele e foi até a poltrona onde estava a minha mulher e segurando ela pelos cabelos, me olhou e perguntou, posso? Como eu estava na chuva e a saída era me molhar, dei de ombros consentido. Ele então pegou o pau, nada muito grande por sinal, mais ou menos do tamanho do meu 17 ou 18 centímetros, mais sim um pouco mais grosso e o passou na cara dela devagarinho, cuja reação foi fechar os olhos e como ele puxava seu cabelo para trás ela foi abrindo a boca deixou que ele coloca-se a cabeça do pau entre os seus dentes dando a seguir uma longa e melada chupada nela. Cristhiane que assistia o que o Paulo fazia se levantou do sofá, retirou a camisola que estava vestida e só de calcinha veio até minha poltrona se sentando no meu colo e oferecendo os seios para que eu chupasse. A partir daí eu passei a compreender a armadilha que foi preparada para nós dois e começamos a noite que se prolongaria até a manhã seguinte, pois naquele dia não voltamos para casa, realizamos as nossas fantasias, eu comi a mulher do meu amigo e ele comeu a minha mulher.
Paulo e Cristhiane falaram então para a gente ir para o quarto deles, pois a cama era mais confortável e nela poderíamos aproveitar melhor à noite. Saímos da sala e quando entramos no quarto eu e minha mulher em total silêncio, como dois adolescentes em êxtase, fomos tirando nossas roupas e eu pude ver que minha mulher estava com a calcinha toda enterrada naquela bunda maravilhosa que o Paulo iria fuder. Eu a abracei e falei no seu ouvido: - Se você não estiver com vontade à gente fala com eles e vamos embora. Ela então respondeu: - Agora não quero desistir mais, eu vou até o fim ou até onde for e der. Nisso o Paulo entrou e abraçando nós dois com a minha mulher no recheio do sanduba de costa pra ele, encaixou o pau na bunda dela e disse: - Comadre até que fim vou colocar nessa bunda deliciosa e comer o seu cúzinho. Você é deliciosa, uma loucura, eu tenho o maior tesão por você. E se afastando um pouco pediu a ela: - Pega meu pau e vê só como ele esta duro. Minha mulher colocando a mão direita pra trás segurou no pau dele e disse: Que delícia, você coloca ele todinho em mim? Ele respondeu: - Até encostar os ovos nessa bunda deliciosa e nos puxando, minha mulher segurando o pau dele na mão direita e de mão dada comigo com a esquerda, fomos para a cama aproveitar a noite. Eu me joguei por cima da Cristhiane e a minha mulher por cima do Paulo. Ele a agarrou, a colocou de lado na cama e enfiou a cabeça do seu pau na racha da bunda dela, esfregando e satisfazendo a sua tara pela sua bunda, colocando logo em seu cú que por ter o pau um pouco mais grosso que o meu, fez minha mulher gemer de prazer quando entrou, embora nessas horas o que mais conta na trepada não é o tamanho do pau e sua grossura, mas sim estar com uma pessoa diferente, seja homem ou mulher e sendo observada pelo corno do marido ou pela corna da esposa e tudo passa a ser uma verdadeira loucura quando consentido pelos dois.
Minha mulher nessa noite foi penetrada de todas as formas, em todos os seus buracos, levou rola, dedo e língua, chupou e foi chupada pelo Paulo e pela Cristhiane, eu chupei ela e a Cristhiane, meti nela junto com o Paulo a fazendo endoidar com uma dupla penetração (buceta e cú). Tentamos também uma dupla anal com a Cristhiane sem, no entanto conseguir, já que ela não aguentou a pressão no cuzinho, minha mulher também não conseguiu, mas fizemos uma dupla na sua buceta e na buceta da Cristhiane com sucesso, colocamos uma sentada numa rola e outra na outra e fizemos gangorra (enquanto uma subia outra descia), passamos a noite toda fudendo uma e outra, foi uma noite inesquecível e fenomenal. Nunca tinha visto minha mulher pedir tanto para ser fudida, gritar que estava gostoso e que queria muito mais, pediu para a Cristiane ver se conseguia enfiar a mão dentro da buceta dela e ela tentou também colocar a mão dentro da buceta da Cristhiane, mas como foi à primeira vez não deu. Tanto ela, como a comadre, pareciam duas putas desvairada que queriam mais e mais.
A partir desse dia passamos a curtir nossas mulheres muito mais e elas a curtir muito mais a gente, pois a partir daí eu e o Paulo tínhamos duas mulheres e elas tinham dois maridos já que sempre que era possível íamos os quatro para cama ou até mesmo minha mulher com ele, a mulher dele comigo, as duas com ele ou as duas comigo, tudo consentido e aprovado por nós. Viajamos por diversas vezes para diversas cidades, trocando inclusive de esposas, ele ia com minha esposa no carro dele e eu com a dele no meu carro, quando chegávamos ao local não destrocávamos até a volta. Normalmente, quando estávamos na estrada quase chegando fazíamos a troca ou quando viajávamos de ônibus ou avião quando chegávamos de táxi, a mulher dele soltava com ele para ir para casa e minha mulher soltava comigo pra irmos para casa. Em viagem, quando íamos passear pela cidade ele ia com a minha mulher e eu com a dele, íamos de mãos dadas namorando uma vez que ninguém nos conhecia. Quando chegávamos ao hotel era como havíamos feito o check-in, o Paulo ia para o quarto com minha mulher e eu para o quarto com a mulher dele, era realmente uma troca de mulheres, ele comia a minha e eu a dele.
Hoje em dia não temos mais isso, pois o Paulo e a Cristhiane faleceram, ele faleceu há cinco anos e ela três anos mais tarde. Assim, atualmente para realizarmos essas brincadeiras procuramos sair do Rio, vamos a outras cidades e não é sempre, pois apesar de sermos bem conservados e termos certa aparência, já não somos tão jovens como antes, muito embora ainda consigamos dar no couro.
Eu e minha mulher temos outras aventuras juntos, pois depois que se começa, ficamos procurando cada vez mais o que fazer e que nos causem cada vez mais satisfação e adrenalina. Todo sexo que se faz é pouco e sempre se quer mais. Conosco era assim, até mesmo nesse tempo em que vivíamos os quatro praticamente juntos, era sempre mais e mais, impressionante como a adrenalina provoca a gente para fazer as coisas.
Abaixo envio fotos daquele tempo, a primeira a bunda da minha mulher, a segunda o pau do meu amigo, a terceira minha mulher e minha comadre se acariciando, a quarta minha mulher de joelho na frente do meu amigo tocando uma punheta nele e ele gozando nela e finalmente a quinta a minha comadre lambendo o cú da minha mulher para o marido dela enrabar ela.