Acho que comecei minha vida sexual, por causa de ter visto meu pai trepando com minha madrasta. Ao invés de dormir na casa da minha colega, resolvi voltar pra casa depois do baile. Entrei em casa com todo o cuidado, e mesmo sem acender a luz fui na direção do meu quarto, quando parei em frente ao quarto do meu pai que estava com a porta aberta e o vi pelado, com minha madrasta de quatro e ele socando o pau nela que escandalosamente gritava: - Aaaaai! Aaaaai! Maaaaiiiissss! Maaaaaiiiiiissss! Que euuuuu vooouuuuuuuu goooooooozzaaaarrrrrrr!!!!... Ele segurando em suas ancas e fazendo movimentos fortes com o quadril... Como era apenas uns 4 metros de distância eu via nitidamente seu pinto vindo pra trás e voltando pra dentro repetidamente até que ele ficou parado uivando como um lobo. Tive a impressão de que ele olhou na direção em que eu estava, rapidamente fui pro meu quarto. Acordei passando das 10 horas, e na cozinha encontrei somente meu pai... Era um domingo. - Você chegou tarde filha!... Tive certeza de que ele tinha me visto. - Pedi pro pai da Dulce me deixar aqui em casa. - Fiquei preocupado, mas quando fui no seu quarto e ouvi o barulho do chuveiro, vi que estava tudo normal. - Desculpa-me pai, prometo avisar da próxima vez. - Mas você podia ter-me avisado quando chegou!... - Mas pai... é que... é que vocês estavam... estavam... - É mesmo né filha, ainda bem que a Ana não te viu chegar... Ela ia ficar muito envergonhada! - Vi sem querer pai... Me perdoa!... - Tudo bem filha; você já é uma mocinha e já deve entender, não é?... Realmente eu já era uma mocinha, bonitinha e até gostosinha; mas em relação a sexo eu era muito travada. Namorava, mas só gostava de ficar nos beijinhos... Não deixava avançar. Mas depois daquele dia minha cabeça passou a pensar constantemente em sexo. Tomei coragem, e primeiro deixei meu namorado passar a mão nos meus peitinhos e até a chupá-los. Consequentemente acabei aprendendo a masturbá-lo. Mas a visão do pinto do meu pai entrando e saindo da buceta da minha madrasta me fazia ter a vontade de transar de verdade. Com o tempo deixei meu namorado passar a mão na minha xoxota; ai ele ficou maluco pra me comer. Insistiu, insistiu tanto que acabei deixando na bundinha... Adorei. O tesão só ia aumentando até que deixei tirar minha virgindade... Passei a gozar feito uma louca. Bastava meu namorado enfiar seu pinto na minha bucetinha pra começar a ter múltiplos orgasmos. Nossa casa tinha dois quartos, e os dois suítes. No quarto do meu pai o banheiro era enorme; mas no meu, o banheiro apesar de ser menor tinha uma banheira muito gostosa, que era a salvação da lavoura quando estava muito quente. Meu pai pegou a mania de pedir pra usar minha banheira quando estava muito calor. Devido o meu banheiro ter apenas uma porta de correr e sem trinco, eu mantinha a porta do quarto sempre trancada. Mas ele, muitas vezes usava comigo ali dentro do quarto ou nem se preocupava em trancar a porta... Eu entrava e saia constantemente do quarto. Depois que comecei minha vida sexual, eu ali tão perto do meu pai pelado tomando banho e sabendo que bastava apenas puxar a porta sanfonada pra vê-lo como veio ao mundo, me deixava excitadíssima... Mas me faltava coragem. Vieram as férias escolares, a Ana que era professora resolveu passar alguns dias em Minas na casa dos seus pais. Verão com dias muito quentes, meu pai praticamente ia todos os dias pro meu quarto usar a banheira quando chegava do serviço... Pelo menos uma hora de banho. Sem a Ana em casa, passei a não mais trancar a porta do meu quarto e ficava bastante tempo nua deitada na cama imaginando meu pai me flagrando daquele jeito... Mas logo vestia uma roupa quando se aproximava a hora de chegar. E estava assim, peladinha, ainda faltando quase uma hora pro meu pai chegar quando de repente a porta abriu e ele parou na porta me vendo pular da cama pra pegar uma toalha e cobrir meu corpo. Lógico que ele tinha visto tudo; mas virou o rosto. - Vou sair pra você colocar uma roupa, tá?... Eu sentada na beira da cama com a toalha me cobrindo sem me enrolar, com o rosto pegando fogo de vergonha e o coração palpitando forte. Ele saiu e eu apresadamente fui no armário pegar uma calcinha e uma camisola que joguei por cima do corpo voltando a sentar na beira da cama. - Pode entrar!... Ele entrou e sorrindo. - Perdão filha! Foi sem querer, tá? Eu devia ter batido na porta!... - Tudo bem paizinho, só levei um susto e fiquei com um pouco de vergonha.... Hihihihihi!... Ele sentando do meu lado, me abraçando e me dando um beijo. - Só um pouquinho de vergonha, é? - Hihihihihi! O pior foi o susto! - Sem o susto, você não ia pular da cama daquele jeito? - Não sei; acho que não! - Ia deixar eu te ver pelada? - Ué; você não viu? - Vi até que vi, mas não deu tempo pra reparar não!... Eu já bem mais descontraída. - Bobo! Quem mandou você virar o rosto? - Ah é? Então eu devia ter ficado olhando? - Kkkkkkkkk! Dá próxima vez você olha mais, tá? - Você me avisa quando ficar peladinha no quarto? - Fico quase todos os dias, e só me visto quando está na hora de você chegar... Só que hoje você veio mais cedo! - Amanhã você espera eu chegar pra se vestir? - Iiiiiih! Não sei paizinho; vou pensar!... E ficamos rindo e dando vários beijos um no outro... Quando sentei no seu colo percebi algo bastante duro pressionando minha bunda. Ele deixou enchendo a banheira e só voltou meia hora depois. Cheguei quase a abrir a porta do banheiro enquanto ele estava no banho; mas na hora desisti. E no dia seguinte fiquei na cama como gostava, e quando a hora se aproximava dele chegar, cheguei a colocar a calcinha pelo menos umas três vezes e tornei a tirá-la. Quando escutei um barulho vindo lá da sala, tomei coragem e subi na cama ficando sentada com as costas apoiada num travesseiro e colocando apenas uma revista tapando a minha xota. - Oi filha, está tudo bem? - Tudo!... Ele vindo e olhando pros meus peitinhos de fora, sentou do meu lado e me deu um beijo. - Quer que eu saia pra você se vestir? - Não sei; acho que ainda estou com um pouquinho de vergonha! - É por isso que está com essa revista aí? - É!... - Posso tirar a revista? Eu tapando meu rosto com as duas mãos. - Pode!... Ele tirou a revista e por instinto tentei cruzar as pernas, e ele me impedindo. - Calma Juliana; tá tudo bem!... Ele passou a fazer carinho na minha coxa deslisando sua mão até quase encostar na minha xoxota durante uns dois minutos que fiquei cobrindo meu rosto. Quando resolvi olhar, ele sorrindo e ainda alisando minha coxa. - Tá vendo? Pra que ter vergonha? Meu olhar foi direto pra calça dele onde dava pra notar o tecido muito estufado. Na minha cabeça, veio que, nada mais ia me impedir de também vê-lo pelado; mas pra isso ele tinha que ir logo pro banho. - Mas agora vou me vestir, tá?... Ele pegando a calcinha sobre a cama. - Deixa que eu te ajudo a vestir; fique de pé!... Quando fiquei de pé e me aproximei, ele me puxando pelas pernas e aproximando seu rosto. - Deixa eu dar um beijinho na sua periquita?... - hihihihhihi!!!!... E ele suspendendo suas mãos até minha bunda, enfiou a cara no meio das minhas pernas (tive que abrir) e deu uns dois beijinhos nos meus lábios vaginais e ainda deu algumas passadas no meio da minha racha com a língua. - Nossa paizinho? Que isso?... Ele rapidamente tirando o rosto do meio das minhas pernas. - Vamos...Vamos parar com essas brincadeiras; veste a calcinha!... Fui enfiando as pernas na calcinha que ele segurava, mas pensando que bem que ele podia ter continuado a brincadeira. Enquanto ele foi no banheiro pra deixar a banheira enchendo, eu voltei a me deitar só de calcinha fingindo que estava lendo a revista. Ele voltando, reclinou e além de me dar um beijo da testa, deu um beijinho (chupando os biquinhos) dos meus peitinhos. - Daqui a pouco eu volto!... Foram uns longos quarenta minutos, pra ele entrar envolto em uma toalha de banho onde dava pra perceber nitidamente que ele continuava de pau duro. E ele, claro que foi de propósito, nem se preocupou em puxar a porta sanfonada do banheiro. Ao escutar o barulho da água, levantei e fingindo que ia pegar uma roupa no armário olhei pra dentro vendo-o sentado dentro da banheira. Eu só de calcinha, sorri pra ele e fui entrando n banheiro. - Deixa eu ver você tomando banho? - Acho melhor você nem chegar aqui perto!... - Ué! Por quê paizinho?... - É que eu tô com ele muito duro!... Me aproximei e vi que realmente estava tão duro que um bom pedaço estava pra fora da água... Pela grossura da cabeça dava pra perceber que a maior parte ainda estava dentro da água. Sentei na beirada da banheira. - É paizinho; porque ele está duro?... - Por sua causa!... - Foi porque me viu pelada, foi?... - Foi sim filha; isso mexeu muito comigo!... - Quer que eu tire a calcinha de novo?... - Isso está ficando muito perigoso filha... Acho melhor você sair daqui!... Pra mim era tudo ou nada... Levei a mão segurando seu pau e deslisando até embaixo e subindo fazendo pressão... Era como meu namorado gostava quando eu lhe masturbava. - Não posso deixar você fazer isso Juliana...Para!... Para!... Continuei a movimentar minha mão, e ele retesou o corpo dentro da banheira começando a gemer. - Aaaaaannnnnnnnn!... Aaaaaaaannnnnn!... - Deixa eu entrar ai com você paizinho!... - Oh Juliana, você está me deixando louco!... Quando ele colocou a mão na minha calcinha, fiquei de pé rapidamente e ele completou me deixando peladinha. - Vem aqui sua danadinha, vem!... Ele sentado e eu de pé dentro da banheira, novamente ele me puxando pelas pernas. - Encosta sua bucetinha na minha boca, vem!... E ele novamente começou a passar a ponta da língua na minha xoxota enquanto suas mãos apalpavam minha bunda. - Que delícia de bucetinha filha... hummmmm! hummmm!... - Oooooh paizinho! ooooooohhhhhhh!!!!!... - Senta no meu pau, senta!... Pelo tamanho da cabeça eu sabia que não ia ser fácil fazer o que ele estava me pedindo, mas comecei a tentar, descendo até que com minha mão coloquei seu pau bem no alvo... Tentei descer, mas não entrava. - Aaaaaiiii! Aaaaaiiii! Não vai! não vai!... - Fica de quatro então, fica!... Senti ele pincelando entre meus lábios vaginais e logo começou a forçar... Foi como se estivesse me abrindo ao meio com aquele pau enorme e grosso alargando minha xoxota. - Ai pai! ai! ai! aaaaaiiiiiii!!!!... - Quer que eu pare?... - Não paizinho! enfia! enfiiiiiaaaaaaa que eu já vou goooozaaaarrrr!!!!!!... E veio o primeiro gozo, e ele dando mais umas dez socadas outro e antes dele tirar pra também gozar sobre minha bunda veio o terceiro e delicioso orgasmo comigo gritando feito uma maluca. Eu abrindo o chuveiro pra ele me ajudar a limpar a porra grudada no meu corpo. - Caramba Juliana, nunca vi ninguém gozar assim como você!... Eu tava até com um pouco de vergonha por ter feito tanto escândalo, mas conseguindo sorrir pra ele enquanto passava a mão no seu pau ainda a meio mastro. - Também paizinho, com isso tudo entrando dentro de mim!.... - Você achou grande?... - Pra mim é!... Apesar da minha idade de quase dezoito, eu era baixinha que muitos me achavam ter no máximo uns quatorze... Minha vantagem era ter um corpo proporcional, com peitinhos volumosos e bundinha arrebitada e grande pro meu tamanho. Nos secamos e fomos deitar na minha cama onde ele me abraçou gostoso levando a mão na minha bunda e apertando. - Deixa eu olhar seu cuzinho?... - Pai?????... Que isso?... - Qual o problema Juliana?... - Tá bom paizinho, você eu deixo!... Deitei de bruços e logo ele com as mãos foi abrindo minhas nádegas... Achei até que ele ia descobrir que eu já tinha transado por trás; mas ele nada comentou e foi beijando minhas nádegas pra logo em seguida colocar a ponta da língua sobre meu ânus. - Sou louco por um cuzinho filha!... Pra ele fazer aquilo, lógico que estava tudo limpinho depois do banho. Mas pra mim foi algo inusitado sentir meu próprio pai passando a língua ali sobre meu buraquinho. Eu que sempre gostei de dar a bundinha pro meu namoradinho. - Que enfiar ai paizinho, quer?... - Você deixa?... - Se você quiser, eu deixo!... Ele ajoelhado mexia no seu pinto freneticamente, talvez com o intuito de fazer ele ficar duro novamente. Fiquei também de joelho ao seu lado, e segurando e começando a punhetar. - Deixa eu te ajudar paizinho!... - Puta que pariu filha, isso parece até um sonho!... - Mas é um sonho gostoso, não é paizinho?... Enquanto eu mexia no seu pau, ele começou a me dar beijos no rosto bem próximo à minha boca. Com um tesão a mil, fiz com que ele acertasse minha boca e logo ele me beijou com uma tara de fazer inveja a muitos casais de namorados... Seu pau na minha mão foi ficando cada vez mais duro. - Pronto filha, agora é só ficar de quatro pra mim!... Ele molhou bastante com saliva e logo veio forçando... Novamente senti sendo dividida ao meio com aquela tora entrando pra dentro do meu ânus. - Oh filha, filha! Que delícia de cuzinho!... - Aaaaaiiiii! Mete paizinho, meeeete!!!!!.... Ele bombando e eu gritando e rindo ao mesmo tempo sentindo aquele prazer do vai e vem... Eu que tinha facilidade em ter orgasmo, tive um assim que senti gozando dentro de mim. No outro dia ele me fez gozar só com a língua na minha xoxota, e eu retribuí mamando gostoso no seu pau até fazê-lo gozar muito dentro da banheira. Já tem um ano que eu e meu paizinho fazemos loucuras em cima de uma cama: Além da banheira, a Ana leciona alguns dias da semana à noite.
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Que conto perfeito, cheio de detalhes. Fiquei de pau duro só de ler, amei! Vê se escreve mais alguns com seu pai e quem sabe a madrasta participando! Votei é dez!