Alexandre, meu urso de aniversário



Neste conto vou relatar o presente de aniversário que ganhei no dia 3 de janeiro de 2010, apenas um dia após a transa com o Marcos negão.
Como esse era meu ultimo dia de folga e era um domingo, por volta das 10 entrei no bate-papo e fui à caça, usando o mesmo nickname de passivo-canoas. Perguntei se tinha algum ativo, de preferência com mais de 30, e disse que eu tinha local. Um cara com nick de Duda me chamou, e estranhamente, também entrou no assunto de sexo a 3, dizendo que tinha um amigo ativo e que estava procurando um viadinho para dividirem. Fiquei com o pé atrás, pois tinha sido muito fácil. Adicionamos-nos no MSN, passei algumas fotos que tinha feito no dia anterior e o cara disse que tinha ficado de pau duro na hora ao ver minha bunda lisinha. Mandou-me duas fotos suas, sem rosto, era um cara de corpo bem bonito e cacete na medida certa.
Trocamos telefones, liguei para ele e marcamos para o início da tarde, as 14h. Saí do bate-papo, pois pensei que já estava com a foda garantida para o domingo. As 13h o Duda me liga, dizendo que o seu amigo tinha desistido, pois nunca tinha feito a 3 e blablabla. Perguntei se o Duda ainda estava firme, mas ele disse que estava afim de um grupal naquele dia, com no mínimo 3. Disse que iria procurar mais na internet... Bom, lá se foi mais uma vez a oportunidade de transar com 2 machos.
        Como sou brasileiro e não desisto nunca, fui novamente para o bate-papo, mais uma vez perguntei se tinha alguém ativo e etcetcetc. Conversei com vários, até que entra um cara chamado “at45-poa-local”. Hum, ativo, 45 anos e tinha local. Beleza. Investi, dei um oi, logo ele respondeu. Conversamos, perguntei como ele era. Definiu-se simplesmente dizendo “sou tipo urso”, pedi mais detalhes e ele falou que era grisalho, peludo, 1,75 de altura, 90kg, pau de 16cm e etc.
Lhe respondi, disse que eu era moreno, bem bronzeado, 1,70, 70kg , cabelos bem escuros. Disse que tinha a bunda bem lisinha e branquinha e que curtia muito chupar. Papo vai, papo vem, fomos para o MSN, lhe passei umas quantas fotinhos mostrando a bundinha e o corpo... Ele disse que achou muito gostosinho e tinha ficado de pau duro, louco pra comer meu rabinho. Com as fotos, ele resolveu mostrar-se pra mim na webcam. Alexandre estava com uma regata que exibia os pelos grisalhos no peito. Tinha barba bem grisalha, mas não dava pra ver muitos detalhes. Em certo momento ele baixou o short, exibindo seu pau semi-duro. Era um pouco gordo, nada exagerado, apenas com a barriga mais arredondada e volumosa. Na hora pensei no Papai Noel rsrsrs. Pronto, tinha arranjado mais uma foda. Inacreditável, dois machos em dois dias seguidos, eu estava no paraíso! Ele me passou seu endereço e perguntou a que horas eu podia ir lá. Disse que já iria sair naquele exato momento, e em no máximo 20 minutos chegaria lá, pois iria de moto.
        Ao chegar, por volta das 15h, estacionei a moto pouco antes do condomínio e liguei para seu celular. Ele me deu o nº do apartamento e avisou na portaria para que deixasse entrar. Fiquei um pouco tímido, é meio complicado entrar nesses condomínios com portaria onde precisa se identificar. Tinha a sensação que o porteiro sabia que eu estava ali pra dar o cuzinho para o Alexandre, pois me olhou com uma cara que me comia com os olhos e com um sorriso malicioso quando me indicou o caminho para o elevador. Agradeci quando ele liberou a porta e fui para o elevador. Chegando ao 5º andar, a porta do apartamento já estava aberta, e nela estava aquele homem de barba branca, me esperando. Fez sinal para que eu entrasse e logo fechou a porta. Ofereceu um suco, que aceitei devido ao calor que fazia. Eu trajava uma bermuda e camiseta. Ele olhou pra mim e disse: “Mas tu tem 28 mesmo? Parece bem mais novinho, diria que tu tem uns 22...”. Agradeci, mas disse que tinha mesmo 28, recém completados naquele exato dia ali.
- “Tá brincando, é teu aniversário?” Perguntou Alexandre.
- “Sim, é hoje, completo 28 anos.” Respondi.
- “Então tá, vai ter um aniversário diferente dessa vez" disse rindo, e logo perguntou: “E tu, gostou de mim? Vai rolar?”.
Respondi que sim, pois era como eu visto na webcam, e se eu estava ali era porque estava afim de dar pra ele.
Tomei aquele suco, e nisso alguém bateu na porta. Ele me disse para aguardar no quarto, enquanto ele foi atender. Eram moradores e tinham assuntos sobre o condomínio. Ele disse que logo iria contata-los e os despachou, dizendo que estava ocupado e não poderia atende-los.
Perguntei se poderia tomar um banho, pois havia chegado ali bem suado e sujo da fumaça dos ônibus e caminhões. Ele me indicou o banheiro e disse que já me levaria uma toalha. Nisso ele foi fechar a janela do quarto e ligar o ar condicionado. Perguntei: “Quer tomar banho comigo?”,e ele prontamente respondeu: “hum, com certeza”.
Fomos para o banheiro, tirei minha roupa tranquilamente, e baixei de uma vez só o shorts e a cueca do Alexandre, enquanto ele tirava sua camiseta. Seu cacete era até bem grosso, branco e de cabeça rosada, com pelos pubianos bastante vastos, bem brancos, inclusive nas bolas e era curvo para o lado. O chuveiro ficava numa banheira, de forma que tinha lugar pra ficar sentado na borda da banheira. Entrei embaixo do chuveiro, me lavei, tirei o suor com sabonete e ele deu uma acariciada na minha bunda, elogiando-a. Cedi o lugar para que ele se molhasse. Ao passar por mim, virei de costas e ele fez questão de esfregar seu pau na minha bundinha. Conforme a água escorria pelo seu corpo peludo, molhava seu cacete. Ainda com o sabonete na mão, lavei bem sua piça, fazendo bastante espuma e massageando. Logo ela começou a se mexer e dar sinal de vida. Deixei a água escorrer e tirei a espuma. Afastei a pele para deixar a cabeça visível. Passei a língua primeiro no freio da glande, depois na coroa e em toda a cabeça. Ele deu uma gemidinha e lhe dei uns beijos em seu pau. Comecei uma mamada, e ele ficou parado, só me olhando, enquanto a água escorria por seu peito até o seu pau. Eu bebia um pouco daquela água que escorria por seu cacete, e o chupava com volúpia. Nessa hora seu pau já estava bem durão.
Ele me puxou pelo queixo, fazendo com que eu ficasse de pé, e me dei um beijão de língua. Não mostrei resistência e me entreguei. Aquela barba roçando em meus lábios causava uma sensação diferente, aquele peito que tinha um cobertor branco de pelos me confortava. Suas mãos grandes me apalpavam e quase me erguiam pela bunda. Nos beijamos um tempo, e ele puxou minha cabeça contra seu peito, me dando um abraço e fazendo carinho na minha cabeça de forma bem paternal. Virei de costas para ele, que prontamente me apertou com força contra seu corpo, fazendo seu pau encaixar bem no meio da minha bundinha. Me afastou de forma suave e disse para que eu me apoiasse na parede. Sentou-se dentro da banheira e começou a chupar meu cuzinho. Fui ao delírio com aquela língua quente no meu buraquinho e a barba dura roçando em minhas nádegas, e depois retribuí com mais uma bela e longa sessão de boquete. Fiz ele sentar na borda da banheira e segui mamando. Só escutava seus gemidos e sentia sua mão grande em minha nuca e outra em minhas costas.
Saímos do banho e fomos para o quarto, que já estava bem gelado do ar condicionado. Como de praxe, sentei na beira da cama e Alexandre veio em minha direção, para ser chupado novamente. Chupei um tempo, e ele pediu que eu ficasse de bundinha para cima, e me fez mais um cunete. Foi até sua cômoda ao lado da cama, pegou camisinha e KY e sentou-se na beira da cama, me oferecendo os apetrechos que acabara de pegar. Dei uma mamadinha, abri a camisinha e vesti seu membro. Peguei o KY, botei um bocado na mão, que espalhei no meu cuzinho e no seu cacete. Enfiei uns dedos, para que o KY entrasse e lubrificasse por dentro, facilitando o acesso do cacete que logo iria me preencher. Alexandre pediu que eu deitasse de bundinha pra cima, e então montou sobre mim, me penetrando suavemente. Começou um vai-e-vem lento e ficou assim um tempo. Me puxou pelos ombros, fazendo com que ficássemos de quatro, sem retirar o pau do meu rabo. Bombou um tempo, deu uma aceleradinha e logo gozou na camisinha, sem nem me avisar. Fiquei chateado, pois a penetração durou uns 10 minutos no máximo. Falei que queria que ele tivesse gozado no meu rosto, mas ele disse que eu tinha chupado muito (e de fato, foram no mínimo uns 40 minutos mamando). Ele seguiu engatado em mim, e começou a me forçar para que deitasse novamente, jogando seu corpo sobre o meu. Ficamos engatados durante um instantes, até que sue pau começou a amolecer, daí ele retirou do meu cuzinho e sacou fora a camisinha. Pegou umas folhas de papel toalha, limpou seu pau e passou no meu rabinho para tirar o ky.
Ficamos deitados “de conchinha” (era uma cama de solteiro) e conversando sobre diversas coisas, desde religião, política, sexo, tudo... Ele falou que era engenheiro e também síndico daquele condomínio. Seu braço esquerdo estava sob minha cabeça e o direito sobre meu corpo. Peguei sua mão e a levei para minha bunda, fiquei fazendo com que ele acariciasse minha bundinha. Larguei sua mão e ele continuou me apalpando, hora dava uma passada de dedo no cuzinho, hora um carinho na bunda. Comecei a acariciar seu pau e bater uma punhetinha leve, e logo ele voltou a vida. Nos beijamos novamente e a coisa começou a esquentar. Quando seu cacete já estava meia bomba, fui descendo por seu peito, sentindo seu cheiro de macho e caí de boca, pela enésima vez naquele dia... Logo seu pau estava duro na minha boca. Só falei: segunda rodada! Ele riu, pegou mais uma camisinha na cômoda, encapou o cacete e o lubrificou com ky. Virei novamente de conchinha para ele, que começou a me penetrar daquela maneira. Fodeu durante um tempo assim, mas disse que de lado era bem cansativo. Fiquei de quatro, e então ele me comeu por um bom tempo nessa posição. Trocamos para frango assado, ele jogou minhas pernas em seus ombros e me comeu com força. Depois ele pediu para que eu o cavalgasse. Deitou na cama e montei em seu cacete. Fodemos alguns minutos assim, e pedi para que me comesse de quatro novamente. Lá foi ele, encaixou e começou a bombar. Já estávamos há quase 50 minutos naquela segunda sessão de sexo, e lhe disse que dessa vez queria que ele gozasse na minha boca. Ele tirou o pau da minha bunda, removeu a camisinha e me mandou ficar de quatro do jeito que estava. Foi para a minha frente e ficou em pé na cama, colocou seu pau na minha boca e começou a fode-la, me segurando com as duas mãos em minha cabeça. Logo ele começou a gemer novamente, e senti a porra preenchendo minha boca, e ele dava urros de prazer, dizendo “ahh, que delícia, a quanto tempo não me acabava assim, ahhh”. Quando tinha uma boa quantidade de esperma na minha boca, engoli de sopetão que ele nem percebeu. Tirei a boca de seu pau, apertei para que saíssem as ultimas gotas e as lambi. Alexandre, ofegante, me olhou com cara de espanto e perguntou: “Tu engoliu?”. Só abri a boca para que ele visse que não tinha nem um resquício em minha língua, e ele riu de felicidade, dizendo que tinha adorado, pois faziam anos que ele não terminava com gozo numa boca, ainda mais com o cara engolindo. Falou que normalmente os carinhas com quem ele saia eram mais gurizões e não gostavam tanto de chupar, e nunca aceitavam gozo na boca. Respondi, dizendo que o leite era a melhor parte, era o meu presente de aniversário. Ele riu novamente, dizendo que eu era demais.
Levantamos-nos, fui ao banheiro dar uma enxaguada na boca, limpei o cuzinho com papel e pedi uma bebida gelada, pois estava com sede. Bebemos um suco, e ele abriu a janela do quarto (daquelas porta-janela bem grandes) e ficou ali, pelado na frente da janela, olhando para a rua por uns instantes. Fiquei com medo que alguém pudesse nos ver ali e disse para que saísse e fechasse a janela. Ele ainda olhou para o lado pra ver se minha moto estava lá, e disse: “Não tem problema, aqui está praticamente tudo vazio, esses prédios aí da frente são comerciais e não tem ninguém neles hoje, poderíamos foder até de janela aberta.”
Após fechar a janela, já tinha se passado cerca de quase uma hora desde a sessão anterior. Ele se jogou na cama, dizendo que estava cansado. Fiquei do seu lado, bundinha pra cima e pernas dobradas com os pés apontando para o alto, bem em posição de menina putinha. Levei minha mão até seu pau e comecei a acariciar seus pentelhos. Ele falou se rindo: “Mas tu não cansa não, quer mais uma?”. Respondi: “Se tu aguentar eu quero sim, depende de ti”. Ele respondeu, dizendo que já estava bem cansado e não sabia se aguentaria uma terceira foda naquele dia. Continuei acariciando seu pau, e quando ele deu um pequeno sinal de vida, comecei a chupar, fazendo bastante força na cabeça. Um boquete bem feito é fatal, levanta qualquer cacete. Lutei um pouco ali, chupando com força, e de repente seu cacete começou a dar sinais de vida. Continuei mamando, já com dor no maxilar de tanto chupar durante a tarde inteira. Lá foi ele, pegou mais uma camisinha e o ky (deve ter ido meio tubo naquela tarde, rsrsrs). Encapou rapidinho, passou só um pouquinho de gel na camisinha, me botou de quatro e já foi metendo pra dentro. Nem precisou lubrificar meu cuzinho, pois após tanto foder ele já estava aberto e lubrificado por dentro. Seu pau entrou com facilidade e Alexandre começou a bombear, segurando em minhas ancas. Fodeu um tempão assim, depois sentou na cama e pediu para que eu sentasse em seu pau, de frente pra ele. Sentei, passei os braços em seu pescoço, nos beijamos e comecei a cavalgar. Nisso o telefone tocou, mas eu disse para que não atendesse. Chamou até cair, mas ligaram novamente. Ele pediu para eu sair e disse que era melhor atender, pois se fosse alguém do prédio poderiam bater ali na porta. Atendeu, despistou a pessoa para desligar rápido, dizendo que já estava de saída na hora que o telefone tocou, e teve que entrar novamente no apartamento para atender... Fiquei de quatro novamente, e ele entrou em mim rapidinho. Bombou forte, tentando gozar, mas não conseguiu. Lhe disse para que tentássemos no boquete novamente. Ele tirou a camisinha, deitou-se na cama de barriga pra cima. Deitei junto, pertinho dele, de bunda pra cima, e comecei a chupar novamente. Chupei com força, apertei, lambi, gastei a língua, punhetei seu pau. Ele começou a bater uma punheta muito rápida pra ver se conseguia gozar, mas não conseguiu. Disse que não conseguiria uma terceira gozada naquele dia. Conformei-me, e fomos tomar um banho morno para relaxar. Após o banho, ainda nus, fizemos um lanche, nos deitamos e ele ligou a TV. Qual foi minha surpresa quando vi que já estava passando o Fantástico e já era noite. Eu havia passado uma tarde inteira dando o cu para aquele coroa. Impressionante o seu fôlego. Me assustei com o horário e disse que tinha que ir. Despedimos-nos e desci de elevador. Na portaria já era outro funcionário, então nem sabia de qual apartamento eu estava saindo. Peguei minha moto com um sorriso no rosto. Meu aniversário tinha sido ótimo. Em casa, tomei um banho ao chegar e fui dormir pelado, com um plug na minha bundinha.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Alexandre, meu urso de aniversário

Codigo do conto:
59325

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/01/2015

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