Nanda e Paula traindo os maridos



Oi, meu nome é Nanda, sou fã de contos eróticos, mas nunca me imaginei escrevendo um, até que aconteceu este fato real.
Tenho 27 anos, cabelos pretos e curtos, pele bem branquinha, quadris largos, seios pequenos, 1,60 m. de altura e 56 kg. Sei que sou bonita pois recebo cantadas a toda hora, mas sou casada com um caminhoneiro que me deixa a semana toda sozinha e o pior, sem sexo, por isso leio os contos para poder acalmar o fogo que sinto.
Num final de semana tive uma briga feia com meu marido e me tranquei no quarto saindo para ir ao banheiro e tomar água. Só comi uma maçã naqueles 2 dias.
Trabalho no comércio junto com a Paula, uma vizinha minha que também fica a semana toda solitária, pois o marido é Vendedor viajante. Paula é Loira, bonita, peitos enormes, quadril largo, 30 anos e um fogo maior que o meu por sexo.
No caminho para o trabalho contei a Paula sobre a briga e estava muito puta da vida. Ela só me disse uma coisa: Arruma um amante que toda essa neura vai passar. Ela dá suas escapadas de vez em quando, segundo ela, só quando um bom pinto coincide com o desejo incontrolável dela.
Pouco antes do almoço eu estava suando frio, com muita tontura e de repente desmaiei. Fui amparada por um homem que segundo a Paula, me colocou em um sofá, pediu água para minha chefe e como eu demorei a voltar, me carregou no colo, me pôs em seu carro e me levou para o pronto-socorro.
Paula foi comigo e quando eu acordei ela estava toda preocupada e me disse que achou que eu estava tentando cair no colo do cara de propósito, pois era um gato lindo de quase 2 metros de altura.
Ela saiu do quarto e ele entrou para ver como eu estava. Realmente era um homem e tanto. Cabelos pretos começando a branquear, forte, barrigudinho, pernas grossas e um sorriso que encanta qualquer mulher. Vou chama-lo de Le.
Agradeci seus cuidados e fiquei sem ação na frente dele porque minha calcinha estava molhada. Sentia um fogo e um tesão que nunca sentira antes, afinal, sempre fui fiel ao meu marido, meu primeiro e único homem.
Tive alta logo e quando saímos Le estava na sala de espera e se prontificou a me levar para casa. Aceitei e quando paramos na porta me deu outro sorriso daqueles e se despediu de mim com um beijo no rosto. Gente, juro que na hora senti vontade de agarrar aquele homem e sentir o gosto da sua boca, tamanho o tesão que eu estava sentindo.
Dormi a tarde inteira e por volta das 10 da noite Paula toca a campainha e entra.
- Que cara de felicidade é essa, mulher? Perguntei e ela respondeu.
- Menina, o Le é tudo de bom. Faz de tudo em uma cama e ainda tem folego pra cozinha, pro banheiro, enfim, trepei a tarde toda. MARAVILHOSO. Você precisa experimentar esse cara porque ele está a fim de você e não é de hoje.
Não preciso dizer que quando Paula foi me contando as coisas que eles fizeram, minha bucetinha sentiu calafrios e estava toda melada e assim que ela saiu de casa fui para a cama e gozei só de me tocar, imaginando o Le fazendo tudo aquilo comigo.
Na sexta-feira meu marido ligou e avisou que estava em Manaus e que só voltaria para casa na outra sexta. Acostumada com aquilo fui jantar na casa da Paula, como toda sexta-feira e quando chego lá , tenho a maior surpresa da minha vida: o Le estava lá, de bermuda, mostrando aquelas coxas fortes e grossas, camiseta regata e aquele sorriso encantador.
Falei para a Paula que ia embora e ela disse que era bobagem, o marido dela estava em Minas e não voltaria naquele fim de semana e ela ligara para o Le fazer um churrasquinho para nós. Contei sobre a ligação do meu marido e ela me disse baixinho:
-Se você não foder com o Le hoje, eu te mato. Aquele pinto é tudo de bom, menina.
Já estava excitada só de ter visto ele, mas sempre fui muito tímida.
Tomamos cerveja, comemos a carne que ele estava assando e as conversas foram caindo para a sacanagem, claro. Le me olhava a toda hora e depois de umas 3 caipirinhas comecei a sustentar seu olhar. Não se aguentando, ele se aproximou, olhou nos meus olhos, me pegou no colo e me tascou um beijo de arrepiar até a mais pudica das mulheres. Perdi a noção de hora, lugar, só queria estar ali, com aquele homem e beijando aquela boca.
Depois de algum tempo me lembrei da Paula e quando olhei para ela, nos olhava com muita atenção e tinha uma das mãos dentro da saia.
- Não liga pra mim não, vai ser feliz, garota. Minha cama é de vocês agora.
Le me carregou até a cama e lá me deitou, sempre me beijando. Tirou minha blusa sem a menor cerimônia e alisou meus seios. Disse que era apaixonado por mim desde a faculdade, que eu terminei há mais de 3 anos e nunca havia reparado nele pois já namorava meu marido nesta época e ele fazia outro curso e terminou bem antes de mim.
Ele soltou meu sutiã com facilidade e quase cultuou meus seios, que embora pequenos, estavam firmes e eretos como não me lembro de ter sentido antes. Acariciou, lambeu, deu mordidinhas e sugou meus seios, pescoço, voltava para minha boca, me beijava e descia para os seios e eu ali, à sua mercê, louca por aquele homem.
Lambeu minha barriga, meu umbigo e foi soltando meu short que foi tirando e me deixando só de calcinha. Com a língua foi tirando minha calcinha e quando ainda por cima da calcinha me lambeu a bucetinha, cheguei ao primeiro orgasmo da minha vida com outro homem que não o meu marido e tenho certeza, foi o mais intenso e desejado de todos.
Agora já totalmente nua, Le foi beijando minhas pernas e acariciando meus pés, ele disse que adora meus pezinhos e que sonhara com aquilo quando eu ia de sandália para a facu. Beijou e lambeu todos os meus dedinhos me virou de costas e tornou a subir, agora até minha bunda que alisou e massageou, dando beijinhos e mordidinhas nas polpinhas.
- Você é maravilhosa e daqui de trás eu tenho a visão do paraíso. Agora vou chupa o melhor cuzinho do mundo.
Abriu minhas nádegas e quando tocou a língua no meu cuzinho, senti outro arrepio estalando no corpo inteiro. Gente, eu gozei só com uma língua no cu. Ele ia do meu botãozinho até meu clitóris, metendo a língua fundo quando passava pela entrada da vagina. Colocou-me de quatro e entrou por baixo de mim, me sugando como se eu fosse a comida mais saborosa do mundo.
Estava me sentindo nas nuvens, eu que sempre fizera todas as vontades do meu marido recebendo muita pouca coisa em troca, estava ali, servindo de inspiração para um homem delicioso e totalmente dedicado. Decidi que seria dele e faria todas as suas vontades, ele estava merecendo meu tudo.
Gozei mais uma vez e decidi tomar a iniciativa. Tirei sua bermuda e quando vi o tamanho daquele pau sob a cueca tive um troço. Congelei na hora, a Paula tinha dito que era grande, mas não imaginava que fosse daquela grossura. Quando tirei sua cueca segurei entre meus dedos e eles mal se tocavam em sua circunferência.
Aquele pinto estava extremamente duro e comecei a punheta-lo e beijar suas bolas. Lambi o saco e fui subindo com minha língua até a cabeça que coloquei na boca o mais que pude. Sobrava pinto para punhetar e eu estava com a boca muito aberta. Fiquei lambendo e dando mordidinhas para tentar retribuir todo o prazer que ele me dera até agora, mas suas ideias eram diferentes.
Sentou na cama, levantou meu rosto, me beijou e foi me deitando. Deitou entre minhas pernas, mirou seu cacete enorme na porta da minha bucetinha e ainda me beijando foi penetrando. Eu tremia só de pensar em tê-lo dentro de mim e sabia que gozaria rapidinho de novo. Dito e feito, a cabeça passou, ele me chamou de gostosa com aquele hálito delicioso no pé da minha orelha e mais um orgasmo chegava.
Só que desta vez foi ainda mais intenso que os outros e olha que foram excelentes. Um gozo que me levou ao paraíso. Estava nas nuvens e ouvindo sinos, explosões, tudo aquilo que eu fantasiara com o Le estava acontecendo só que com muito mais intensidade que eu pude sonhar.
Eu estava tão melada que não senti dor nenhuma com aquele pintão me penetrando. Ele se encaixou inteirinho e começou um vai e vem sem pressa, com muita calma e tesão. Percebi o porque de nos contos da internet um homem mais experiente consegue tirar de uma mulher tudo o que quer. E ele tirou, principalmente meu gozo. Nunca na minha vida eu gozei tanto. Mal acabava de dar um grito e ele variava, me virava de lado e pronto, outro urro e mais um orgasmo. Não contei e não consigo me lembrar, mas foram certamente mais de 10 seguidos, só com o pau dentro da minha xaninha.
Le me pediu para ficar de 4. Alisou minha bunda, abriu as nádegas e meteu sua língua de novo em meu cuzinho. Tinha certeza que ele queria comer meu botão, mas meu marido nunca tinha feito isso comigo e eu estava achando impossível ter tudo aquilo invadindo e arrebentando minhas pregas.
Mirou seu pau na minha buceta e entrou de uma vez. Foi até o fundo e começou a requebrar o quadril. Parecia que ia me rasgar com aquele pau enorme, então tirou tudo. Assim que saiu, colocou com força de novo. Mais umas duas vezes assim e eu estava gozando novamente. Deixei-o bombando por mais um tempo de pedi para parar um pouquinho. Estava exausta e com a boceta inchada de tanto levar pau e gozar.
Ele deitou-se e eu deitei ao seu lado, no seu ombro, beijando e acariciando todo seu corpo. Sabia que ele não tinha gozado, mas minha xaninha precisava de um fôlego. Fui descendo por seu peito com minha língua, passei pela barriga e voltei a lamber seu pinto. Coloquei de volta o que pude na boca e fui chupando e punhetando. Ele me disse que estava quase gozando e eu intensifiquei meus movimentos. Meu marido achava que mulher de família não bebe porra, mas por todos os contos que eu li, as mulheres adoram sentir a porra escorrendo por seus lábios e foi o que eu fiz. Mamei e punhetei até sentir seus jatos.
O primeiro foi direto na minha garganta. Coloquei a língua na frente da cabeça, punhetava e um rio de porra saia daquela tora direto para minha boca. Não senti nojo daquele caldo quente, afinal era do homem que em uma única trepada me fez sentir mais orgasmos que todas as tentativas do meu marido.
Chupei até limpar seu pau totalmente e engoli suas últimas gotas como se fosse o suco mais saboroso que já provara.
Ajoelhei-me na sua frente e ele ali, deitado, com as pernas abertas parecia que ele estava onde eu tinha ido: no paraíso.
Percebi que ele tivera um orgasmo delicioso e me senti a mais feliz das mulheres por poder proporcionar isso a um homem tão maravilhoso.
Nisso a Paula, totalmente nua, pulou na cama ao lado do Le e rindo me falou:
- Menina. Não acredito que você gozou só com a língua dele na sua calcinha. Ele é bom demais, não é? Eu falei que você tinha que dar para ele.
- Paula, é delicioso. Que homem é esse? Falei fascinada.
Deitei no braço do Le que estava com Paula no outro braço, acariciando o pauzão do nosso homem. Ela falou com cara de safada:
_ Cara, que foda bem dada. Agora posso cobrar minha parte no trato.
- Como assim, perguntei, e ela respondeu.
- Eu fiquei louca para sentir este pau no meu cu. Essa língua dele faz a gente sentir vontade de dar o cu pra ele, não é verdade? Respondi balançando a cabeça afirmativamente e ela continuou: Eu queria dar o cu pra ele no primeiro dia, e olha que nunca dei, mas precisava e ele me disse que no dia que conseguisse levar você para a cama ele comeria meu cu, Pronto, vai ter que comer. E gargalhou.
Bom, perceberam que tem mais coisas vindo ai, mas pra não ficar muito longo, paro por aqui e depois conto como foi o resto do fim de semana.
Beijos bem molhados a todos e todas.

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Comentários


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teodoro.16 Comentou em 23/10/2016

Muito bom adorei

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anasonhadora Comentou em 23/01/2015

Adorei! Super excitante!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico nanda27

Nome do conto:
Nanda e Paula traindo os maridos

Codigo do conto:
59396

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
20/01/2015

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