Ele estava fodendo minha boceta com aquela língua quente e molhada, me levando a loucura.
- Baaaby, mais em cima. - pedi chorando, gemendo.
Tirando a boca da minha vagina, ele olhou para mim e disse:
- Não me faça de te amordaçar Ariel, eu realmente gosto dos seus gemidos. - dito isso, voltou a enfiar a língua até onde dava na minha boceta. Eu tentava rebolar na sua cara, pra fazer a língua dele ir aonde eu queria, mas ele segurava minhas coxas com força, me deixando aberta e imóvel. Eu com certeza teria hematomas depois.
Quando eu achei que ia desmaiar de tesão, ele finalmente subiu aquela lingua maravilhosa e deu uma lambida no meu clitóris. Que a essa altura já estava inchado e vermelho. Gemi, me contorci, gritei:
- Siiiim, aí, não paaara! - e num impulso, soltei a cabeceira e segurei seus cabelos, apertando com força sua boca aonde eu queria. Carlos largou a minha coxa, e botou as duas mão por baixo, na minha bunda, levando minha parte inferior da cama, e chupando meu clitóris com força, mamando gostoso dele, como se fosse uma criança mamando nas tetas da sua mãe. Eu gozei com força, gozei tanto que achei que ia morrer por causa daquela sensação maravilhosa. Quando eu fui me acalmando, soltei os cabelos dele, pois não tinha mais forças nem para isso.
Estava com os olhos fechados, curtindo meus últimos tremores, jogada na cama esgotada e saciada.
- Olha para mim, bebê. - escutei Carlos dizer. Abri os olhos, e olhei pra ele, lindo. Ele tinha tirado a cueca, e agora estava com aquele pauzão a mostra. Eu sempre me perguntei como eu aguentava aquilo, ele tinha um caralho enorme. 22X6, era grosso e realmente uma delicia. Tava vermelho, com as veias salientes. Eu só queria chupar aquele pau gostoso o dia todo.
Quando olhei para o rosto dele, vi que estava todo molhado do meu gozo. Fiquei novamente excitada.
- Me beija, baby. - pedi a ele. Na mesma hora ele abaixou o rosto para o meu, e com a boca encostada na minha ele disse:
- Safada, tu quer sentir seu gosto, não quer? - eu não respondi com palavras, simplesmente segurei seu cabelo com uma mão e trouxe sua boca com mais força para a minha. Lambi seus lábios, seu queixo até tirar todo o meu gosto do rosto dele. Quando Carlos deitou de costas me puxando para montar nele, fui sem dizer nada. Ainda com as nossas bocas grudadas, sentei em cima da sua pica gostosa, sem penetrar, e comecei a fazer um vai-e-vem delicioso. Cada vez que eu passava minha boceta na cabeça do seu pau, nós dois gemíamos como animais no cio.
Calos segurou minha cintura com força e me fez rebolar em cima dela. Eu coloquei as duas mão no seu tanquinho suado para me equilibrar. Eu só queria me esfregar nele todo. Nossas língua estavam esfregando uma na outra, comecei a chupá-la. Ele pedia a cabeça quando eu fazia isso. De repente, ele me virou de novo, ainda esfregando em mim, e me colocou por baixo dele. Eu adorava quando ele ficava por cima, tão grande e forte. Isso me deixava com mais tesão ainda.
- Me come, Carlos. Preciso que você me foda com força. - pedi para ele, quase implorando.
- Ainda não. Você vai chupar meu caralho primeiro. - se retirando de cima de mim, ele disse:
- Senta encostada na cabeceira da cama. - fiz como ele pediu, e ele logo se pôs na minha frente, com uma perna em cada lado do meu corpo, com aquela pica enorme na minha cara.
- Lambe - disse ele, no mesmo tempo que segurava seu pau na frente da minha boca - mas sem pôr as mão. Segura minhas pernas para garantir.
Fiz como ele pediu, e comecei a passar a língua molhada na cabeça, aproveitando e lambendo o furinho para recolher a gotinha de pré-sêmen que estava preste a escorrer, delicia!
Olhando bem nos olhos dele, dei um beijinho bem na cabaça vermelha e disse:
- Amo o seu gosto, baby. - e comecei a lamber ele todo, até a base. Deixando ele todo babado, do jeito que ele gostava. Cuspi na cabeça, e coloquei ela na minha boca, mamando devagar, sem nunca tirar meus olhos dos seus.
Carlos segurou minha cabeça com as duas mãos e empurrou seu pau na minha garganta, como eu não estava esperando, engasguei. Com lágrimas nos meus olhos, comecei a relaxar minha garganta. Quando ele empurrou novamente, eu estava preparada, e dessa vez consegui engolir toda sua pica.
- Fica com a boca aberta, Ari. Vou foder sua boca igual fodo sua boceta. - fazendo o que ele pediu, continuei com a boca aberta enquanto ele tirava e colocava com força seu pau. Ele estava me usando para o seu prazer, e eu achei que iria gozar só com isso. Minha boceta estava piscando. Ele desceu uma das suas mãos para o meu pescoço e apertou, no meu tempo que enfiava seu pau fundo a na minha gargando e deixava.
- Engole - ele mandou - quero sentir sua garganta contraindo em volta do meu caralho. - engoli, e ainda me sufocando ele continuou. Escorria baba da minha boca, em volta do seu pau, descendo pelo meu pescoço,caindo nos meu peitos. Quando ele finalmente soltou meu pescoço, e liberou minha garganta daquela tora enorme, eu suguei uma respiração.
Olhando para mim, ele disse: Agora eu vou te foder. - batendo a pica nos meus lábios e na minha cara. Eu estava amando cada segundo. Abaixando a cabeça, ele me deu um selinho.
- De quatro, amor. Vou te comer do jeito que uma cachorra igual a você deve ser comida. - obedeci no mesmo instante. Fiquei de quatro para ele, com o meu rosto encostado no colchão, do jeito que eu sabia que ele adorava. Segurei na grade da minha cama com as duas mãos, e empinei bem minha bunda, deixando minha xaninha pingando a sua disposição.
~~~ Continua ~~~