Dor, suor e desejo



Inicio minha prática de escrever contos eróticos pelo princípio de minhas atividade sexuais. Creio que nada mais justo cronologicamente. Não que que eu exija essa linearidade dos outros autores, mas me reservarei a essa ordem por minha própria estética de escrita.

Maio de 2008 - Era uma tarde de sábado, sem nada para fazer. Eu tinha 18 anos e havia me mudado há pouquíssimo tempo para a capital do estado com o objetivo de iniciar minha graduação. Resolvi procurar uma lan house próxima para acessar internet, já que ainda não havia instalado em meu apartamento.
Ali me bateu a curiosidade de entrar num chat virtual para conhecer alguém. Depois de certo tempo, começo a conversar com um carinha que dizia ter 19 anos, 1,78m, 70 kg, cabelo curto e ser moreno claro. Eu tenho 1,81m, 66 kg, sou magrinho, moreno claro, tenho cabelo liso até os ombros e uso barba. Trocamos fotos e nos agradamos com a de cada um. Ele parecia ser um cara simpático e cortêz, o que me agradou muito. Logo ele me convidou para ir a sua casa. Aceitei e marcamos um ponto de encontro, de onde, posteriormente, partiríamos para sua casa.
Na hora marcada, ali estava ele. Seguimos então para sua casa. Chegando lá, me perguntou se eu queria água.

- Não, obrigado - respondi.
- De onde você é mesmo? - ele me perguntou.
- De uma cidade pequena do interior. Você não conheceria mesmo que eu dissesse.
- Ok, tudo bem se não quiser falar.
- Ah, não, não pense isso. Posso te dizer. - te conte onde nasci.
- É... realmente não conheço. - soltou um sorriso encantador que me despertou um desejo de beijá-lo.

Creio que percebeu meu suspiro interno porque me convidou para seu quarto. Aí, eu comecei a ficar mais nervoso. Sou tímido demais quando se trata de paquera, e minha mão logo suaram. Eu sabia o que isso significava, ainda que ingenuamente como um virgem.
Segui ele até seu quarto, ele sentou na cama e me convidou a sentar também. Sentei um pouco mais distante - comportamento resultante de minha timidez.
Eu estava sem jeito, então puxei algum assunto qualquer sobre seu curso. Um tentativa fajuta de fugir do assunto que se espreitava.

- O que você estuda? - perguntei.
- Relações Internacionais - disse colocando a mão sobre minha perna.

Meu coração acelerou tanto neste momento, que ao relembrar o acontecido neste relato, posso sentir a sensação quase que como se estivesse ali novamente. Convido você, leitor, a imaginar também por uma experiência que tenha lhe feito saltar o coração pela boca.

- Ah legal, você sabe algum idioma estrangeiro bem? - minhas tentativas de fugir estavam ficando cada vez piores.

Ele era experiente, podia perceber meu nervosismo. No entanto, se aproximou lentamente, como quem cortejasse e gostasse da situação de ter a fome e o medo de minha virgindade sendo regidas por suas regras.

- Sei inglês - sentou mais próximo de mim.

Nesse momento, percebi que já dava mais para fugir, eu já era presa. Resolvi lutar contra a timidez. Aproximei-me também. Logo, vi que seu rosto vinha em direção ao meu, o que correspondi. Foi meu primeiro beijo. Foi quente, embargado de desejo, mas não foi voraz como os adolescentes costumam ser. Foi comedido, saboreando a textura dos lábios.
Ele iniciou a me tocar por baixo da camiseta e eu timidamente fui colocando meu braço em torno do seu corpo. Percebi que o ritmo foi ficando mais rápido. Ele retirou minha camiseta, me deitou e derrubou seu corpo sobre mim. Beijava-me com mais fome por minha língua. Lambia meu pescoço com sua língua quente e seguiu caminho até meu umbigo, intercalando à meio caminho com meus mamilos. Sua língua parecia desenhar sobre meu corpo e eu me senti sua pintura. Tudo estava muito excitante e eu já estava me sentido mais livre.
Resolvi retribuir. Levantei-me, desabotoei sua calça lentamente olhando ele no olhos. Podia perceber que ele estava louco para me ter, mas que também se continha.
Deixei ele só de cueca e passei a lamber seu peito, massageando seus mamilos com minha língua relaxada. Desci com a ponta da língua até seu umbigo e comecei a baixar sua cueca, que tinha um volume grande e duro dentro. Quando liberei o queria sair de dentro, vi uma vara de 20 cm, bem grossa e cabeçuda. Era um pau lindo, que visualmente já dava desejo de abocanhar por seu aspecto roliço.
Segurei o desejo de tê-lo na boca um pouco mais, para fazê-lo enlouquecer de desejo. Passei a lamber seu saco e sua virilha. Ao leve toque da minha língua, ele já se arrepiou e soltou um gemido. Fiquei mais excitado ao ouvir isso. Fui subindo lentamente com a língua ate que cheguei àquela cabeça carnuda. Coloquei toda na minha boca e massageei com a língua relaxada, para parecer mais macia. Lambuzei bastante aquele pauzão, até ele ficar todo molhado e brilhando de saliva. Isso me dava ainda mais vontade de engoli-lo. Era realmente apetitoso tê-lo em minha boca. Além do mais, ele sabia como receber um boquete: gemia forte e pedia para eu chupar mais, para não parar e que minha boca era uma delícia. Eu não queria largar mais, até que ele pareceu não aguentar mais e me puxou. Era minha primeira vez e não entendi o recado na hora. Então continuei. Claro que entendeu como um consentimento. Não tardou 1 minuto que eu voltei a mamar naquela vara e ele encheu minha boca de porra. Fiquei surpreso, mas estava tão envolvido pela libido que engoli tudo com prazer.Ele ficou maravilhado. Disse que nunca tinham feito isso com ele.
Ele me colocou de costas e passou a beijar minha bunda. Não tinha ideia do que era prazer ate sentir sua língua se enterrar fundo na minha bunda. Fiquei louco com aquela carne macia, quente e molhadinha que massageava meu cuzinho.
Ele ficou assim por uns 10 minutos até que se levantou e foi até o seu guarda roupa. Não sabia o que se passava, mas estava maravilhado em vê-lo de pé com aquela vara grossa balançando e apontando para cima enquanto ele mexia no guarda roupa.
Passou uns instante e ele voltou com camisinhas. Aí, eu gelei. Estava com medo e disse para ele que não estava pronto para isso.

- Relaxe, vou colocar tão devagar que você não vai nem sentir - falou ele com aquela voz de menino cafajeste.

Assim ele me ganhou, mas ainda estava com medo. Vi ele colocar a camisinha e me virei outra vez, deitando-me na cama. Não tínhamos lubrificante. Escutei quando ele cuspiu no meu cu e espalhou com o dedo na portinha. Isso me deixou muito excitado.
Ele se deitou sobre mim e me beijou. Segui seus beijos pela minha nuca e por minhas costas. Eu estava arrepiado. Sentia seu pau roçar por entre minha pernas e ficava me perguntando quando ia entrar. Ele encostou a cabeça na portinha, mas não enfiou. Repetiu isso várias vezes. Eu sabia que isso ia me deixar desprevenido. Pois foi o que aconteceu. Numa dessas encoxadas, a cabeça entrou e eu senti uma dor horrível. Pedi na mesma hora para parar.

- Calma, foi só a cabecinha - disse ele sussurrando no meu ouvido.

Ele ficou parado com a cabeça do pau dentro de mim e voltou a me beijar a nuca. Passado uns instantes, senti que começava a forçar novamente. A dor também voltava, mas fraca. Tentei suportar o máximo que pude. Deixei ele meter sem parar. Ele foi colocando lentamente e sempre fazendo um vai e vem bem leve. Quando percebi, seus quadris já estavam colados na minha bunda. Ali ele ficou parado como sua vara toda enterrada dentro de mim. A dor já havia passado, mas tampouco podia dizer que estava sentindo prazer, apesar de que meu pau estava duro como pedra.

Quando ele resolveu bombar, pensava que já estava acostumado e podia começar algo mais selvagem. Um engano meu e dele. Assim que ele recuou e meteu com força, senti uma dor horrível e gemi forte. Ele pensava que eu gemia de prazer, mas eram gemidos de dor. Ele continuou metendo com força. Eu sentia que estava sendo aberto por um braço com aquela vara grossa me arrebentando.
Ele passou a responder meus gemidos dando urros de prazer. Gemia como um urso. Metia com segurança de que seu pau me atravessaria. Não tinha pena do que estava fazendo. Queria enterrar até minha alma.

Mais uma vez quando eu pensava que já estava acostumado, ele me colocou de frango assado. E foi aí que descobri que essa posição é a última prova. Quando coloquei minha pernas sobre seus ombros e ele enterrou tudo dentro, percebi que dali não tinha para onde fugir e que parecia haver um espaço mais profundo ainda para me invadir. Era como se aquele pau sempre pudesse entrar mais. A dor voltava e eu gemia ainda mais. Ele ficava louco com meus gemidos e metia mais forte sempre que ouvia.

Comecei a sentir o prazer de ter aquele homem dentro de mm. Passei a pedir mais. Eu estava me punhetando como nunca havia me punhetado. Eu uma sensação incrível.

- Vai cara, tá uma delícia, mete mais! - eu suplicava.
- Quer mais, quer? - ele sempre com a cara de safado.
- Quero, vai, fode!

Assim, ele meteu no meu cu insaciavelmente. Já estávamos fudendo por mais de um hora. Eu passei a fazer a musculatura do meu cu apertar o pau dele. Sempre que ele tirava o pau, eu apertava. Quando ele sentia, ficava louco.

- Cara, não faz isso que eu não vou aguentar muito tempo - disse ele quase gemendo.
- É isso que eu quero mesmo.
- Vou gozar dentro desse cu guloso.
- Pode gozar.
- Você já está perto?
- Não se preocupe comigo.

Assim, eu continuei apertando meu cu enquanto ele metia. Ele passou a gemer mais forte. O lençol da cama já estava encharcado de suor. Eu sentia as gotas do seu suor cair de sua boca até a minha.

- Vou gozar!
- Vai, goza dentro de mim!
- Aaaaaarg - ele urrou forte e metia estocadas fortes na minha bunda.

Eu também já estava perto de gozar e ele não parou de meter. Eu pedia mais pica dentro de mim. Jamais imaginei que meu cu pudesse pedir aquela vara toda dentro de mim. Ele fazia aquele vai e vem gostoso até que eu não aguentei e gozei jatos tão fortes que até ele se surpreendeu. Os jatos passaram por cima da minha cara e bateram na parede. Eu estava em êxtase. O cansaço me abateu. O coração estava a mil.Foi um experiência muito intensa e dolorosa que se tornou um ápice de prazer e orgasmo.

Depois desse dia, fazemos sexo uma vez a cada ano. Não sei o porquê, mas sempre acabamos nos vendo só depois de um ano. Não é algo intencional. A última vez foi ainda melhor. Parece que já nos conhecemos e já não dói tanto como na primeira vez. Já sou mais relaxado com ele e não fico tenso. Somos amigos com sexo ocasional.



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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 08/10/2021

delicia demais

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Comentou em 16/10/2017

Delicia de conto só faltou as fotos

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Comentou em 22/01/2015

Delícia de conto vc escreve muito bem continue assim me deu maior tesao ,votado

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betopapaku Comentou em 22/01/2015

Delícia de putaria!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico homopulsao

Nome do conto:
Dor, suor e desejo

Codigo do conto:
59472

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/01/2015

Quant.de Votos:
6

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