Traições de minha mulher II



Tudo aconteceu na quarta feira, eu só cheguei de viagem na sexta então tudo estava normal.
No final de semana aconteceu algo estranho, naquela época só existia telefone fixo e ela passou o número do telefone residencial para o amante e o cara não se aguentou e ligou no sábado pra falar com ela, só que quem atendeu fui eu, ele ficou todo sem graça e disse que era um colega de aula e que precisava falar com ela a respeito de um trabalho.
Passei o telefone pra ela que falou com ele sobre assuntos de aula e em seguida desligou. Ela me falou que tinham que apresentar um trabalho e precisavam combinar a forma de apresentação.
Neste telefonema, ele falou com ela um monte de sacanagens , enquanto ela disfarçava falando de aula.
O resto do fim de semana foi normal, transamos várias vezes e estranhei ela falando coisas que ela não costumava falar como: que pauzão, me come, me dá teu leitinho, algo que já expus no conto anterior, tudo por causa do tesão que ela sentia por ter transado com outro.
Lembro que no domingo ela estava na janela do apartamento com nosso filho sentado com as pernas para fora, observando o movimento na rua e eu cheguei por traz e fui passando a mão na bunda dela que estava com um vestido longo, mas com uma abertura lateral que chegava quase na altura da bunda, facilitando a bolinação, tanto na buceta por frente como na bunda que estava sem calcinha, ela ajudava abrindo as pernas, eu fui me encostando na bunda com o vestido levemente levantado encostei meu pau duro no meio da bunda dela que estava bem arrebitada pra facilitar a entrada na buceta que pingava. Quando entrou ela deu um gemido e rebolava suavemente, pois tinha gente nas janelas dos prédios em frente, então não podia dar bandeira, fodemos nessa posição por uns quinze minutos e gozamos juntos nos segurando pra não gemer alto.
Coloquei esta parte no conto para que os leitores entendam que tínhamos uma vida sexual ativa, sei que haviam deficiências, que faziam parte da nossa condição de vida, que eram as minhas constantes viagens.
Alguns dias depois no colégio, teve um dia que não teve aula depois do recreio, então ela foi à secretaria e pediu pra ligar em casa pra pedir que eu fosse busca-la. Na verdade ela ligou para amante, que em poucos minutos estava lá.
Saíram a pé, como um casal normal, logo que saíram da frente do colégio, começaram os amasso, como eles estavam a mais de uma semana sem fazer nada, estavam com o tezão a mil
Mais ou menos no meio do caminho, tinha uma casa que ficava ao lado de um pequeno bosque. Ao chegar ali, eles só se olharam e não disseram nada, simplesmente foram costeando o muro até ficar escondido dos olhares dos curiosos que por ventura passassem na rua.
Protegidos pelo muro e pelas árvores entregaram-se à sacanagem, na época as meninas usavam um uniforme blusa branca e saia azul, a dela era uma saia que chegava no meio das coxas e uma blusa de tecido abotoada na frente. Assim ele já chegou beijando e apalpando todo seu corpo e nesses amassos, abriu alguns botões da blusa expondo seu sutiã que ele logo tratou de expor e chupar os seios com bicos duros de tezão.
A calcinha que era um fio dental branco bem pequeno, na frente deixava a mostra alguns pelos pela lateral.
Ela pegava no pau dele por cima da bermuda, que a essas alturas já estava quase rasgando a cueca. No auge do tezão, ele a virou de costas onde ela se segurava no muro, ele ergueu a saia dela e baixou a calcinha até o meio das coxas, se abaixou e literalmente enfiou a cara no meio da bunda dela, lambendo a buceta, que já estava totalmente ensopada com seu mel. Ele levantou-se, se esfregando nela e baixou um pouco a bermuda e cueca, liberando o pau em brasa. Esfregou a cabeça na bunda dela, enquanto ela erguia as ancas para facilitar o trabalho dele.
Após passar o pau, que também estava todo babado, sem esforço foi metendo em uma estocada só, ela gemeu de prazer ao receber aquele pau que preencheu totalmente aquela buceta havida por porra, algo que não demorou muito pra chegar. Após algumas estocada, que quase levantava ela do chão, gozaram juntos, numa explosão de prazer.
Após se recuperarem, perceberam onde estavam e trataram de se recompor, ela usou a calcinha para limpar a porra que escorria pelas pernas e foi embora com algumas gotas ainda saindo da buceta. Já era quase hora dos outros alunos saírem também, e não podiam ser vistos saído do mato então cuidadosamente saíram e foram embora.
Continuação>>>>
As fotos são somente ilustrativas, retiradas da internet.
Foto 1 do Conto erotico: Traições de minha mulher II

Foto 2 do Conto erotico: Traições de minha mulher II

Foto 3 do Conto erotico: Traições de minha mulher II

Foto 4 do Conto erotico: Traições de minha mulher II

Foto 5 do Conto erotico: Traições de minha mulher II


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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 20/10/2016

Sortudo! Não me contive, fiz à sua mulher, uma devoção, uma justa homenagem a ela! Tesão! Betto

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profesor2575 Comentou em 27/01/2015

Delicia de conto,amei.

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aventura.ctba Comentou em 26/01/2015

Adorei seu conto querido muito excitante, fiquei toda molhadinha enquanto lia. Votado, leia meus contos, comente, vote se gostar irei adorar. Eu e meu marido temos contos novos postados. Beijos. Ângela: Casal aventura.ctba

foto perfil usuario boxboxbox

boxboxbox Comentou em 26/01/2015

Adorei o seu conto. Interessante e bem escrito. Votado Leia também os meus contos. Comente e se gostar vote

foto perfil usuario dibinhocarinhos

dibinhocarinhos Comentou em 25/01/2015

amiga vc é simplesmente deliciosa




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Ficha do conto

Foto Perfil fontaor
cabral

Nome do conto:
Traições de minha mulher II

Codigo do conto:
59655

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
25/01/2015

Quant.de Votos:
19

Quant.de Fotos:
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