Fazendo cabelo barba e bigode no cabelereiro




Tenho 33 anos, moreno alto e musculoso. Sempre tive atração por CD´s, bonecas e afeminados. A história que vou contar ocorreu quando eu tinha 25 anos. Perto de casa havia um salão onde a portaria era toda de vidro. Dava para visualizar todo o interior e do salão. Tinha um cabeleireiro que era dono do salão. Seu nome era Kaka Blanchet. Era um tipo bem afeminado. Tinha cabelos loiros comprido na altura do ombro, que constantemente estava preso por um rabo de cavalo. Ela era uma delicia, usava umas roupinhas brancas que mostravam seus peitinhos. Tipo peitinho de adolescente, pois ela tomava hormônios pra ficar mais feminina. Kaka me deixava louco de tesão. Isso passou a ser uma obsessão. Constantemente passava na frente do salão só para ter a visão daquela deusa. Nas minhas punhetas ela passou a ser a única dona dos meus desejos e sonhos.
Numa terça feira a tarde, passei de moto mais uma vez na frente do salão e quase tive um choque (ou quase caí da moto). Ela estava do lado de fora chupando um pirulito. Como sempre não pude evitar e encarei-a nos olhos. Ela me correspondeu, mesmo porque como a maioria dos gays eles sabem quando um homem olha para eles de forma diferente. Ela foi mais abusada e sinalizou com a cabeça para mim. Parei a moto uns 10 metros à frente e virei-me para ela. Estava com um sorriso de safada no rosto e sinaliza para ir ao seu encontro. Fiz sinal que daria a volta no quarteirão e entraria no salão. Dei a volta parei a moto e fui ao seu encontro dentro do salão. Ao chegar ela estava sentada com as pernas cruzadas e não parava de chupar aquele pirulito. Apresentamos-nos e comecei a conversa falando que a muito tempo vinha observando aquela gostosura. Ela mais que rapidamente retrucou falando porque eu não me revelei antes. Eu estava completamente perturbado. O pau duro feito uma rocha, o coração palpitando que nem um louco, as palavras saiam de minha boca de forma desconexa. Ela mais experiente olhou para meu pau por cima da calça e falou que gostava de quantidade. Aquilo foi a deixa para que eu fosse logo ao ponto que me levou ali. Falei que meu pau era do tamanho normal, mas que sabia fazer diabruras com a língua e o resto do corpo. Ela me contou que era casada com um negão que tinha a pica enorme. Falei que o negão não poderia dar a ela o prazer que uma lady como ela mereceria. O salão estava vazio e ela me chamou para dentro numa parte onde não éramos visto pelas pessoas que passavam pela rua. Fechou a porta principal e passei a segui-la para a parte interior do salão. Enquanto caminhava olhava sua bundinha pelo fino tecido da calça. Ela rebolava igual a uma vadia. Sabia que tinha conquistado um macho e ia levar pau na bunda. Paramos numa sala que era uma espécie de cozinha para o lanche dos funcionários. Ela encostou-se a um balcão arrebitando a bunda e falou que ia me mostrar sua bundinha para ver se eu gostava. Tirou lentamente a calça até a bunda ficar toda a mostra. A safada estava de calcinha preta com detalhes verdes. Era minúscula, tipo asa delta e estava enfiada no rego. Aproximei-me e comecei a alisar sua bunda. Levantei mais ainda a calcinha, abaixei e comecei a beijar suas nádegas. Ela começou a envergar o corpo, os pelinhos (muito finos) de suas postas ficaram arrepiados. Arredei a calcinha para o lado e com a visão de seu cuzinho piscando para mim, enfiei a língua nele. Aquele cuzinho era uma delicia. Fácil de penetrar, devido talvez as investidas do negão. Ela começou a gemer e dentro de pouco tempo estava gritando como uma puta no cio. Tirei toda sua roupa e ordenei que tirasse a minha. Ela rapidamente atendeu meu pedido. Quando estava só de cueca, ela parecia uma loba faminta, olhou para meu pau duro dentro da cueca e ao tirar o ultimo pano que cobria meu corpo cai de boca no meu mastro. Sua boca foi a melhor experiência que tive na vida, como chupava a vara aquela puta safada. Ela começa pela cabeça e ficava rodopiando a língua nela, depois decia a boca no pau todo e fazia um vai e vem em toda sua extensão. Voltava para a cabeça, mas ficava só na glande fazendo tipo uma cobrinha. Depois repetia todo o processo novamente. Meu pau parecia que ia explodir. Minha bolas doíam de tesão, meu corpo estava todo duro e eu falava que ela era minha mulher, minha fêmea que eu tanto desejava, que esporrei varias vezes na sua boca em meus sonhos. Ficamos uns dez minutos nessa chupação, foi então que a puxei para cima e com o rosto dela na minha frente dei-lhe um beijo na boca. Aquele beijo parece que mexeu com ela, acho que não esperava esse tipo de atitude. Nossas línguas se cruzaram, ao mesmo tempo nossos paus se tocaram. O pau dela era um pouco menos que o meu e foi uma sensação maravilhosa. Passava a mão em suas costas, alisava sua bunca e o beijo não terminava. Perdi a conta do tempo que ficamos nos entrelaçando e esfregando o corpo de um no outro. Quando o beijo terminou ela estava sorrindo de tesão, parecia que ia chorar como uma menininha que descobriu o primeiro amor. (continua...) bigboy@superig.com.br

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico bigboy

Nome do conto:
Fazendo cabelo barba e bigode no cabelereiro

Codigo do conto:
5996

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/09/2005

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