A duas nasceram para mim



Até há algum tempo atrás eu pensava que poderia ter evitado, me sentia culpado, me sentia mal... me sentia menos digno de amar ou ser amado pela minha esposa. Hoje já tenho uma visão muito mais “destinica” e aceito minha história com Luana como parte de minha vida, como uma maravilhosa história da minha vida.
Me casei com Mirella logo que me formei em psicologia. Já namorávamos dês de o segundo ano colegial e nos conhecemos dês de a oitava série. Um namoro baseado a cima de tudo na amizade e companheirismo. Nunca havíamos transado até a lua de mel, ela era virgem e tinha sonhos de menina puritana. Não digo que não sentia falta e vontade mas não me incomodava significativamente. Nossa relação possuía coisas mais importantes que sexo. Não pensem que Mirella é uma menina atrasada. Muito pelo contrário, é bastante a frente para o seu tempo. Mas ela é muito responsável com tudo em sua vida e queria ter certeza de que estava fazendo a coisa certa na hora certa.
Do outro lado, sua irmã mais nova de 16 anos era o completo oposto. A ovelha negra de família. Em sua ficha familiar há registros de bebidas, cigarro, drogas e principalmente homens. Dos mais variados tipos e idades. Já fugiu de casa várias vezes, já cortou os pulsos... Mão é uma menina difícil de se lidar na verdade. Muito pelo contrário, sempre nos demos muito bem. Mas foi realmente muito mimada e gosta de chamar a atenção. Sobretudo quando se diz respeito a sua irmã. Uma competitividade, para variar, infantil e que parece ser realidade apenas da parte de Luana. Na cabeça dela, Mirella é a filha favorita, Mirella tem tudo, Mirella tem todos... inclusive a mim. Este último foi uma, até um determinado momento, infeliz constatação que veio em um momento nada bom.
Eu e Mirella passávamos por um momento de grande stress. Não estávamos brigando, não estávamos nos evitando (pelo menos não propositalmente) mas não tínhamos tempo para nada, nem para nós dois. Últimos períodos de nossas faculdade, cansaço em destaque.
Mirella viajou com a turma da faculdade de agronomia para fazer um trabalho de campo. Luana havia brigado com os pais e, por uma amizade que Mirella adorava que fosse realidade, por achar que fosse saudável, que eu fosse uma boa influência para irmã, e que isso seria um bom intermediário para o fim da guerra entre as duas, veio se hospedar em meu apartamento. Logicamente que escondida. Foi uma longa semana bem reveladora. Conversamos bastante, nos abrimos um para o outro e nossa intimidade aumentou muito. Realmente foi bom para mim pois acabei descarregando um pouco o stress. Sua presença era bastante divertida. Até que em uma noite, ao brincarmos de jogo da verdade e de ela ter bebido um pouco, me revelou o principal motivo de seu relacionamento conturbado com a irmã. Ela me amava. Foi um susto grande realmente, aconselhei-a, tentei convese-la a me esquecer, mas o seu grau de alcoolismo fazia com que entrasse por um ouvido e saísse pelo outro. Mais dormia do que ouvia. No outro dia não se lembrou, ou fingiu não se lembrar de nada e 3 dias depois voltou para a casa dos pais. Mas o fato é que aquilo mexeu comigo. Acho que em várias partes. Orgulho masculino um deles mas também em partes mais profundas. Com certeza influenciados pela minha fragilidade na situação em questão mas foi fato.
Passaram-se meses sem que o assunto voltasse a tona até que em um dia eu e Mirella brigamos. O nosso stress chegou ao ponto máximo. Eu fiquei muito nervoso e ficamos algumas semanas sem nos faláramos. Nesse meio tempo encontrei Luana em uma noite em um bar. E como o destino não brinca em serviço, estava linda, com um top minúsculo e extremamente provocante. Fui cumprimentá-la, ela estava sentada ao balcão. Não foi uma conversa muito objetiva a principio. Cheia de “oi’s” “quanto tempo’s” e espaços vazios. Pedi uma bebida e chamei-a para sentar em uma mesa. Fomos para uma mais isolada e tranqüila ao fundo. Ali a conversa começou a fluir mais. Contamos piadas, rimos, comentamos, criticamos... mas em nenhum momento, felizmente, o nome de Mirella veio a conversa. O tempo foi passando e o relógio me chamou para ir embora. Me controlei o quanto pude para não faze-lo mas não resisti, chamei-a para ir até o meu apartamento. Logicamente ela aceitou.
Chegando lá preparei outro drink para nós dois. Continuamos conversando no sofá mas, sem que ninguém provocasse e com uma naturalidade tremenda, o clima foi ficando mais quente e o assunto também. Como uma coisa leva a outra...
Comentamos sobre sexo oral, sobre sexo anal, sobre surubas, masturbação, bissexualidade... e seus olhares, seus gestos, suas expressões em geral começaram a me provocar e logicamente ela reparava.
Luana é baixa, tinha a pele branca, cabelos castanhos e lisos... coxas grossas e bunda grande; cintura bem desenhada e abdome um pouco definido mas bem natural. Seios não são muito grandes mas são lindos, formando junto a seu colo perfeito, um decote que é uma obra de arte. É a tradicional minhonsinho.
De seu top, que visivelmente não estava acompanhado de um sutiã, começaram a brotar dois feijõeizinhos perfeitos. E logicamente, entre as minhas pernas alguém começava a dar sinal de vida.
Contei uma piada, não me lembro mais qual e começamos a rir. Quando paramos nossos olhares se encontraram e já diziam e pediam tudo. Solei então sem nem pensar: [ - Deixa eu ver seus peitinhos?]. Também sem dar nem pausa para pensar, ela sorriu e baixou o top do lado esquerdo, exibindo aquele mini-monumento, empinadinho e pedindo para ser chupado. Coloquei a mão por cima dele, bem de leve e fui acariciando. Brincando com os meus dedos com o biquinho, e pressionado levemente. Ela apenas olhava para aquilo com um leve sorriso no rosto. Com minha mão esquerda abaixei a outra parte do top e exibi o outro bico e assim como com o esquerdo, senti cada centímetro. Parei, me levantei e me sentei no chão, de frente para o sofá. Pedi a ela que tirasse a calça (estava com uma calça jeans preta). Sua calcinha era branca, com bordas em cor de rosa e com desenho do Piu Piu. Seu formato era super cavado e extremamente sensual. Falando em sensual, seu corpo era realmente perfeito. Pedi a ela que virasse de costas. Sua bunda, não só é grande mas completamente empinada e lisinha, sem uma celulite se quer.
Pedi então que se sentasse novamente e abrisse as pernas. Ela abriu então completamente, colocando os pés para cima do sofá. Inclinou o corpo para trás apoiando-se sobre os braços. Olhei por um tempo contemplando-a por completo. Queria admirar cada traço de seu corpo artístico. Passei a mão por sobre sua virilha e senti o calor de sua vagina. Pedi a ela que mostrasse. Sem mudar de posição, ela puxou a lateral da calcinha e mostrou... quase gozei nessa hora. Até cai para trás. 100% depilada, branquinha, carnudinha mas pequena. Abri-a com os dedos e esfreguei de leve o clitóris. Depois enfiei três dedos da mão esquerda para dentro. Passeei com eles dentro daquela gruta quente e molhada. Girei, tirei, coloquei denovo... e ela apenas olhava para baixo com o mesmo sorriso maroto, sem um sinal de excitação. Mostrava prazer, mas não excitação.
Puxei sua calcinha e a tirei. Queria saborear aquele gosto. Perguntei-a se sua buceta era gostosa. Ela disse que nunca tinha reclamado. Ela se inclinou mais para trás e eu cai de boca. Finalmente ela começou a demonstrar excitação. Girava a cabeça, suspirava, mordia os lábios, dava gemidos leves... e eu passeava com minha língua por cada centímetro. Chupava as vezes com força, as vezes leve... enfiava a língua, batia com ela sobre o clitóris... enquanto isso minha mão passeava por seu corpo... suas coxas, seu abdome, seus peitinhos, sua bunda...
Depois de longos e deliciosos minutos de pleno sabor, era a vez dela me chupar. Ela veio para o chão, empurrou meu tronco e me deitou... montou-se sobre mim foi desabotoando minha camisa e enfiando a mão massageando meu peito... com a boca foi me saboreando dês de o pescoço até o abdome, descendo levemente. Passando, lógico, pelo meu peito. Sem nem tirar a boca de mim, foi desabotoando minha calça... logo libertara aquele arma que estava super ereta e a ponto de explodir. Já foi enfiando tudo na boca e saboreando como uma criança com um picolé. Parecia uma especialista. Lógico que meu primeiro gozo, após tantos anos de “celibato” da irmã e após toda aquela seção excitação, veio rápido. Ela não deixou uma gota se quer escapar e foi muito. Descarreguei bastante. Saiu um jato fortíssimo como nunca havia gozado na vida. E a sensação também foi suma. Foi disparado o melhor gozo da minha vida até aquele momento.
Mas não parou por aí. Ela nem deixou que meu pau amolecesse e já foi logo montando em cima dele, enfiando-o para dentro de sua xana sem dó. Começou a cavalgar e rebolar por cima de mim ali mesmo. Eu abracei-a e comecei a beijar seu corpo. Minha mão viajava por suas costas, ombros, braços, axilas... e minha boca em seus seios, colo, pescoço... e nós dois em movimentos intensos e frenéticos. Ela gemendo, eu suspirando... nossos corpos suados... e o inevitável aconteceu. O primeiro gozo simultâneo da minha vida. Foi fora de série. Não tenho palavras para descrever.
Eu estava muito bem, de uma maneira que já mais havia me sentido anteriormente e desabei de cansaço. Ela nem se levantou de mim, nem tirou meu pau de dentro de si e se deitou sobre meu peito. Eu abracei-a e ficamos ali deitados, nos acariciando por horas. De madrugada, me peguei dormindo no chão, nos dois na mesma posição e ela maravilhosa, dormindo como um anjo. A retirei do meu pau, peguei-a no colo e a levei para cama. Lá me deitei ao seu lado e dormimos abraçados até o amanhecer.
Pouco tempo depois eu e Mirella voltamos e hoje estamos casados. Eu e Luana somos mais amigos do que nunca. Não tentamos esconder um do outro o enorme tesão que existe entre os dois mas, em respeito a Mirella, nunca mais tivemos mais nada.
As duas são as mulheres da minha vida. Cada uma de uma maneira, bem diferente uma da outra mas sinto algo profundo pelas duas. E aquela noite, aquela transa, com certeza não deve ser esquecida por mim.   

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Ficha do conto

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Nome do conto:
A duas nasceram para mim

Codigo do conto:
5999

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
25/09/2005

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