sonho de um passado

A historia (verdadeira) que vou contar aconteceu comigo em meados da década de sessenta. Naquela época eu era um garotão totalmente inocente, mas totalmente inocente mesmo kkk. Minha família tinha um comercio no bairro o que séria considerado um (mini mercado nos dias de hoje). Para ajudar nas despesas eu acabava fazendo pequenas entregas em vários clientes.
Certo dia fui fazer uma pequena entrega em um prédio cuja entrada de serviço era pela garagem subterrânea que quase sempre era deserta, naquela época não havia tantos roubos nem preocupação com assaltos muito menos câmeras para todos os lados o que facilitava muito a vida dos casaizinhos que quisessem dar uns amassos nos corredores e praças escuras. Bem voltando a entrega, eu havia estacionado minha bicicleta num canto escuro da garagem e levava a pequena sacola para o elevador quando de repente, me deparo com outro garoto que também trabalhava fazendo entregas só que para o concorrente. A principio não dei muita bola, ele era moreno escuro, pouco mais alto do que eu, já eu era branco e loiro e muito bonito (ao menos era o que falavam os cliente). Durante este encontro inusitado, percebi que aquele rapaz não parava de me encarar fazendo cara de safado. Já havia se passado uns 5 minutos e nada do elevador de serviço chegar, confesso que aquela situação estava começando a me deixar constrangido, foi então que ele chegou perto de mim e falou :
- Ó loirinho bonito você deve ter um pau bem gostoso. Na hora reagi por impulso e respondi a primeira coisa que veio a cabeça com tom de deboche. Sim tenho um pau gostoso...quer ver?

Realmente não pensei nas consequências das minhas palavras pois rapidamente o rapaz aceitou a proposta dizendo que (Sim) e sem me dar chance de reação foi segurando meu pau por cima da bermuda. Nessa altura do campeonato acabei deixando rolar esta experiencia que para minha surpresa, estava tornando-se cada vez mais agradável, isto porque ele demonstrava uma certa habilidade em manusear um pau, lembro-me de ter pensado naquela hora que ele deveria ser um viado mais experiente.

Após alguns minutos naquela situação ele me convidou para ir para trás de umas colunas do prédio, durante este percurso, estava crente de que ele iria liberar aquela bundinha para mim, afinal depois de todos os indícios, era a unica coisa que poderia acontecer.

Quando chegamos atras da coluna num canto bem escuro ele abaixou minha bermuda liberando meu pinto que já estava muito duro e cheio de tesão. Neste momento algo inusitado aconteceu, percebi que ao mesmo tempo que ele me masturbava, ele foi se posicionando ao meu lado e logo já estava atrás de mim, num determinado momento me dei conta que estava sendo abraçado por trás (encoxado) e sendo masturbado ao mesmo tempo. Em determinado momento, senti algo duro como ferro que parecia querer rasgar minha fina bermuda, aquilo me deu um tesão enorme não e não me incomodei nem um pouco com aquele mostro encaixado no meu rabinho. Em seguida ele começou a alisar minha bundinha com mais enfase diminuindo o ritmo da masturbação, nesta hora eu já não sabia mais se iria dar ou comer e para falar a verdade, pouco importava, só não podia perder aquele momento maravilhoso de tesão. Quando ele percebeu que eu não ofereceria resistência, vi ele cuspir na mão e começar a enfiar um dedo no meu cú, lembro-me de ir a loucura com aqueles carinhos e aquele vai e vem frenético. Quando dei por mim ela já estava enfiando o pinto dele na minha bunda virgem até aquele momento. O prazer era tanto e eu estava adorando principalmente quando ele começou a bombar. O pinto dele só era um pouco maior que o meu devia medir uns doze cm, mas era a medida certa para mim. A essa altura, creio que seu pau já deveria estar todo enterrado no meu cú porque me sentia 100% preenchido. Não sei se isso foi um plano dele desde o inicio, só sei que estava adorando ser enrabado pelo meu concorrente naquela garagem escura e úmida. Em certo momento eu senti um jato forte dentro de mim , ai eu me afastei e briguei com ele : Pô cara você mijou na minha bunda (santa ingenuidade). Ele ficou calado e espantado com minha ingenuidade.

Depois disso fomos embora sem falar mais nada, nunca mais o vi e procurei esquecer o caso, pois essa foi a unica vez na minha vida que fui passivo. tive outras aventuras com homens mas sempre como ativo.
Casei tive filhos e hoje estou aposentado e as vezes lembro desse fato ocorrido a 45 anos atras e sinto tesão em pensar nisso.