By DANI
Meu nome é Daniela, ou Dani, tenho 33 anos, faço faculdade de administração e sou casada há três anos com Paulo, 34 anos. Conheci meu marido a quatro anos, na universidade, ele então estudante de Administração. Nessa época, eu, com 29 anos, procurava deixar para trás um passado um tanto aventureiro, onde festas, curtição e sexo eram minha diversão preferida. Confesso que tive muitos parceiros, nenhum compromisso e que realizei diversas das minhas fantasias. Entretanto, quando os 30 anunciaram sua chegada, batendo à minha porta, resolvi mudar meus hábitos e virar uma moça direita, ter filhos e constituir família. Sentia também falta da parceria, da estabilidade e de ser fiel a alguém. Um ano após ter conhecido Paulo já estávamos casando, ele então formado, trabalhando na empresa da família dele, atividade que nos garantia uma vida bastante confortável, e eu ainda estudando e trabalhando na mesma empresa (na verdade, eu aparecia na empresa quando queria, com intuito apenas de formalizar a mesada que recebia). Recentemente (cerca de seis meses) tínhamos ido morar em um belo e luxuoso apartamento que fora presente da família dele. Estava meio incomodada com essa mudança, pois ia para um local afastado do centro, longe da minha região de conforto. Ao mesmo tempo, Paulo havia recebido o imóvel da família sob a condição de se empenhar na empresa, já que nos últimos anos ele vinha assumindo uma postura um tanto displicente com relação aos negócios. Com esse novo ritmo de trabalho a que Paulo teve que se submeter, passou há ficar menos tempo comigo e comecei a me sentir meio sozinha. Na verdade, nos primeiros anos de namoro e casamento, fui muito mal acostumada com o tempo que tinha a atenção do meu marido e com o dinheiro que nunca faltava. Além disso, passar menos tempo com Paulo trouxe outro incômodo - ele sempre foi um tanto ciumento e, enquanto passávamos o tempo inteiro juntos, ele parecia ter esse ciúmes sob controle. Entretanto, quando foi intimado a dar sua parte na empresa da família e não estar mais comigo, passou a se incomodar com coisas bobas, como minha faculdade e meu trabalho na empresa da família. Passou a se preocupar com amigos do facebook que ele não conhecia. Após algum stress, cedi em abandonar minha função na empresa, mas em troca continuaria a receber meu dinheiro e a freqüentar minha faculdade. Quando conheci Paulo, sabia dessa sua falha, tanto que ele nunca me questionava a respeito do meu passado ou sobre meus relacionamentos anteriores. Ele fazia questão de não conhecer esta face da minha vida, o que era ótimo, porque conhecendo meu marido, sabia que não seria nada saudável se ele soubesse a verdade sobre meu passado. Mas agora, com nosso afastamento, essa nova manifestação de insegurança começava a me deixar entediada.
Minha rotina continuava muito tranqüila. Tinha o dia inteiro livre e só ia para a faculdade à noite. Paulo passava de 10 a 12 hora na empresa e chegava em casa só à noite.
Paulo justificava seu ciúmes por eu ser uma mulher fisicamente atraente, uma gatinha diriam alguns. De personalidade forte, mas muito simpática e despachada, sou bem diferente do meu marido, que era um cara um tanto antipático com desconhecidos, principalmente se não compartilhassem do mesmo status social (apesar desta falha de caráter, comigo, com minha família e amigos ele sempre foi maravilhoso, todos gostavam dele). Normalmente, as pessoas não acertavam minha idade, pois minha aparência jovial se destacava. Minha pele é clara, levemente bronzeada. Tenho cabelos lisos na cor castanho escura, que são mantidos logo abaixo da linha dos ombros. Sou baixinha (tenho apenas 1m59), mas meu corpinho é tipo violão, com cinturinha fina, coxas grossas e uma bundinha volumosa e arrebitada que, modéstia à parte, é deliciosa. Minha retaguarda sempre atraiu a atenção de vários homens e na minha época de pura diversão, ela era a recompensa apoteótica para os sortudos que sabiam conquista - la. Ah, e nessa época, quanto ao sexo, não rolando violência extrema, eu não tinha pudores. Qualquer prática seja ela anal ou oral, posição ou fetiche, era sempre muito bem-vinda e me garantia muito prazer. O diferente, a novidade, o curioso era o que mais me excitava. Para mim valia quase tudo. Uma pena que meu marido nunca explorou a fundo esse meu lado libertino. Eu nunca tentava nada de não usual, pois tinha receio do que ele pudesse pensar, mas, ainda assim, nossa vida sexual era ótima, sentia que não precisava de mais nada.
Recentemente, enquanto tirava com dificuldade umas sacolas pesadas do meu apartamento para levar para a área comum do condomínio, fui abordada no corredor por um homem alto e corpulento. Não me assustei, pois ele me era familiar, era um coroa, o Seu TELMO, que morava no mesmo prédio e era nosso vizinho. Já tinha cruzado várias vezes com ele pelos corredores, e ele, assim como eu, era sempre muito simpático e sorridente. Ele imediatamente estendeu os braços para segurar minhas sacolas, oferecendo-se para carregá-las enquanto perguntava como estava meu marido.
Não era uma distância muito grande até o térreo e como sou simpática ao cavalheirismo, deixei que ele levasse as sacolas. Aquilo não parecia um grande esforço para ele, pois mesmo estando na casa dos 50 anos ele era bem alto e tinha um corpo forte, me senti minúscula andando ao lado daquele homenzarrão.
Enquanto caminhávamos, notei que ele fazia questão que eu andasse na frente, deixando-me passar primeiro toda vez que cruzávamos por uma porta ou entrávamos no elevador. Pensei comigo: será tudo isso cavalheirismo ou o safado estava se aproveitando para ficar conferindo meu bumbum? Não era de hoje que, em outras ocasiões, ao passar por mim, eu o flagrava me seguindo com os olhos. Naquele dia não podia ser diferente, já que eu estava visualmente atrativa, bem à vontade, vestindo uma legging de malha justa na cor cinza que só fazia valorizar minhas curvas.
Não me levem a mal ou me tirem como convencida, mas tenho noção do meu corpo e sei que minhas curvas chamam muito a atenção. Meu biotipo falsa magra mignom, antes da mudança para o apartamento novo, costumava ser bem cuidado em estéticas e esculpido regularmente na academia que eu e meu marido freqüentávamos. Minha vaidade exigia que eu mantivesse meus atributos físicos na mais perfeita ordem. Entretanto, atualmente, com bastante tempo livre, conseguia apenas ir na estética, pois Paulo não tinha tempo para academia e não concordava que eu fosse sozinha.
Chegando à área de serviço, TELMO despejou as sacolas que iam para o lixo do condomínio e eu, imediatamente, fiquei muito agradecida pela ajuda prestada. Por simpatia, logo ofereci que subíssemos ao meu apartamento onde eu faria um suco natural tipo DETOX. Não esperava que o TELMO fosse aceitar o convite, e seu consentimento me pegou de surpresa. Subindo ao meu apartamento, ele seguia sendo muito cavalheiro, mas a sensação de que eu estava sendo admirada de cima a baixo não me saía da cabeça e, estranhamente, começava a me divertir. No caminho jogamos um pouco de conversa fora e descobri que ele tinha 55 anos e era divorciado há algum tempo. Já tinha percebido que ele era solteiro e morava sozinho, mas nunca soube detalhes da vida pessoal de ninguém do condomínio no pouco tempo que morávamos ali. Sempre fui muito simpática e solicita com todos, mas ignorava a vida pessoal dos vizinhos. Te todos os vizinhos, com quem eu mais me relacionava e conversava era o zelador, o FLAVIO. FLAVIO era um mulato escuro alto e magro que, embora ostentasse alguns grisalhos no bigode e no cabelo encarapinhado, não tinha mais que 50 anos de idade. Talvez por já ter trabalhado na construção civil, sua pele negra curtida pelo sol lhe conferia uma aparência mais velha que, estranhamente, também lhe proporcionava um certo charme de ator americano. Ignorando as vontades de meu marido, eu costumava conversar bastante com ele e até desenvolvemos uma amizade superficial. FLAVIO gostava de me contar suas peripécias. Recentemente a mulher o tinha deixado por conta de suas traições. Ele sempre dizia “Dona Dani, a carne era fraca e a mulherada não é fácil”. Imaginava o que ele queria dizer com a expresão “a mulherada não é fácil”, já que, em minha opinião, ele era um negro vistoso e atraente. Mas nunca fiz questão de saber detalhes de suas aventuras, até para não dar confiança já que FLAVIO era bastante ousado, sendo outro que eventualmente eu flagrava me olhando com cara de tarado. Mas a conversa com ele era sempre impagável... Me divertia muito e depois do meu marido, o FLAVIO era meu maior amigo e confidente ali no prédio.
Já em meu apartamento, enquanto bebia um copo de suco verde, TELMO perguntou sobre o meu casamento e o que eu fazia em meu dia a dia e acabei confessando que tinha uma rotina entediante e predominantemente voltada a leituras da faculdade ou pequenas atividades do lar, especialmente agora que estava de férias. TELMO era bem articulado, tinha boa conversa e sabia deixar uma mulher à vontade. Nunca tinhamos conversado, ao contrario de meu marido, que seguidamente batia um papo com ele nos corredores do condomínio. Em certa altura da conversa ele me perguntou por que eu não aproveitava o tempo malhando. Respondi que costumava frequentar academia regularmente onde morava anteriormente, mas desde que tinha vindo morar ali no condomínio, ainda não tinha tido a oportunidade (não ia dizer que era porque Paulo não queria).
TELMO então me falou de uma pequena sala de musculação que existia ali mesmo em nosso condomínio, que por ser meio escondida, perto da garagem, poucas pessoas usavam. TELMO dizia ter sido sócio, junto com o irmão, de uma rede de Academias e, portanto, entendia muito do assunto. Ele era advogado, mas também formado em educação física e agora, que tinha bastante tempo livre, havia tomado como hobby malhar e garantir a manutenção da academia do prédio, onde ele era o principal usuário. Falava que alguns dos bons equipamentos ele mesmo tinha trazido. Não tardou para TELMO então me sugerir começar a malhar lá, propondo, inclusive que ele fosse meu personal. Imediatamente recusei o convite, dizendo que não poderia abusar da boa vontade do vizinho, ao que ele imediatamente respondeu que se esse era o problema, poderia cobrar pela assistência. Ainda argumentei que seria muito caro (como se dinheiro fosse problema), mas ele insistiu, usando como contraponto que me cobraria o preço da minha academia anterior, mas que só precisaria ser com hora marcada. Percebendo minha relutância, TELMO salientou que um rapaz que morava ali no condomínio também era aluno dele, e que eu não tinha motivos para recusar o serviço. O que mantinha meu receio era o fato de que TELMO costumava ficar secando meu corpo, e eu queria evitar esse tipo de constrangimento. Imagina se meu marido soubesse que TELMO gostava de admirar minhas formas. Após contínua insistência acabei cedendo quando ele me propôs uma aula experimental e que se eu curtisse, o contratava como personal. Combinamos então tudo para o outro dia de manhã. Naquela noite, quando comuniquei ao meu marido a idéia, ele por incrível que pareça achou a idéia razoável. Creio que não considerava que aquele coroa simpático bem pudesse representar qualquer ameaça. Disse que além de ocupar meu tempo livre malharia em total segurança com alguém de confiança. Ele inclusive me comentou que tinha conhecimento desse espaço, mas pensava estar desativado ou abandonado. Achou muito legal Seu TELMO ter tomado para si a recuperação da academia. Não questionei Paulo, mas não sei de onde saia essa confiança dele em TELMO. Mal sabia ele que o cara um baita malandro e, no fundo, não pude deixar de me divertir com aquela opinião quase inocente.
Nesta mesma noite estávamos de muito bom humor e após a janta fizemos um sexo bem carinhoso, romântico, como sempre tinha sido entre nós dois. Durante a transa, algumas imagens do passado voltaram em flashes, e aquilo me deixou muito excitada.
No outro dia de manhã me sentia reticente e desconfortável. Nunca havia malhado com um personal que ainda por cima era meu vizinho. Pensei em furar com ele, mas achei melhor fazer aquela aula para depois recusar o serviço. Vesti minha legging cinza, um bustiê da mesma cor, uma blusa branca comprida que cobria meu bumbum, calcei o tênis, e desci. TELMO me esperava na frente da sala de musculação, que realmente era isolada. A sala tinha uma série de janelas basculantes altas que podiam ser alcançadas somente subindo-se em um banco. Uma janela maior com cortinas e uma porta de acesso imediatamente ao lado garantiam que o lugar não fosse claustrofóbico. O espaço era um pouco mais que uma garagem, não muito amplo, mas bem servido em equipamentos e pesos. Era tudo muito limpo e profissionalmente organizado. Telmo vestia um traje esportivo, com tênis, calça de abrigo e uma regata. Com essa vestimenta, TELMO me chamou atenção para o homem de cabelos morenos repletos de grisalhos, meio calvo, de tórax amplo, tronco em forma, braços fortes, pele morena e alguns pelos grisalhos nos ombros. Uma profusão de pelos se sobressaiam pela gola cavada da camiseta. Apesar da idade, o homem estava em ótima forma e parecia um lutador de boxe.
Quando ele me viu pude notar o olhar faminto que ele me lançou. Quando íamos entrar na sala, ele me segurou pela cintura e me empurrou levemente em direção a porta, notei o porquê da gentileza, ele queria que eu passasse na frente para olhar meu bumbum. Mas dessa vez ele não veria nada, a blusa cobria. Ainda assim, ao olhar pra trás vi seus olhos fixos em meu rabo. Para relaxar me perguntei que mal havia em olhar? Afinal, sempre gostei de ser admirada e porque ficar com frescura agora?
Começamos o treino com um aquecimento leve e logo TELMO passou a me orientar em alongamentos e exercícios para coxas e glúteos. No inicio senti um pouco de vergonha, já que a blusa comprida não escondia mais nada, pois a maioria dos exercícios me obrigava a assumir posições onde a bunda ficava muito empinada. Como se isso não fosse suficiente, os movimentos com as pernas faziam com que a malha da minha calça entrasse cada vez mais no meu bumbum o que tornava os olhares de TELMO cada vez mais famintos e justificados. Suas mãos me apalpavam de forma respeitosa e profissional enquanto corrigiam meus movimentos, e eu as sentia firmes em meus quadris e coxas. Elas pairavam sobre meus glúteos, mas nunca me tocavam nessa região. Essa situação tocava meu íntimo e começava a me excitar. Mas TELMO era habilidoso e seguro da situação e, por mais que pareça estranho, me sentia confortável com seu lado profissional. Além disso, com um bom papo, TELMO me descontraía e me lembrava que aquilo era apenas uma aula de ginástica.
O tempo passou até que FLAVIO, o meu amigo zelador, chegou à porta e pediu nossa licença para limpar a sala. Ao me ver, FLAVIO abriu um sorrisão, me cumprimentou e comentou “A dona Dani ta se cuidando! Coisa linda de se ver!” Retribuí com um comentário descontraído para o meu amigo, tipo “pô FLAVIO, se não for eu ninguém mais faz por mim né” enquanto dei um abraço nele para em seguida sair da sala com TELMO. Quando me dirigia ao elevador o TELMO me intimou para subir de escada e aproveitar a chance de se exercitar mais.
Chamada a aceitar o convite, não foi para mim surpresa que caminhei na frente dele o percurso todo. Eu olhava para trás e via aquele olhar de tarado cravado no meu traseiro. Que tara era aquela que aquele homenzarrão tinha pelo meu bumbum? Enquanto sua postura era sempre profissional, seu olhar denunciava desejo. Aquele assédio velado me intrigava e realmente estava mexendo comigo, ao mesmo tempo que a segurança e confiança que o cara me transmitia começavam a me deixar confusa.
Chegando a casa, milhares de coisas começaram a me passar pela cabeça. Lembrei das aventuras do meu passado, das mãos firmes de TELMO pelo meu corpo e logo me peguei fantasiando com meu vizinho. Fui para meu quarto e botando a mão dentro das calças toquei minha boceta e vi que ela estava encharcada de tesão! Arranquei a legging e a calcinha, sentei na beirada da cama e passei a me masturbar imaginando o corpo alto e forte de TELMO e seu olhar tarado para o meu rabo.
Enquanto me masturbava com a mão direita, minha mão esquerda foi para minha bunda. Comecei a apertá-la, imaginando a pegada forte das mãos de TELMO. Logo meu dedinho médio da mão esquerda estava enfiado em meu ânus enquanto a mão direita atiçava freneticamente meu clitóris. O gozo foi incrível, eu gemia como uma gata no cio! Momentos após o êxtase, senti-me muito culpada porque nunca havia pensado em outro homem senão no meu marido, mas me convenci de que aquilo foi apenas uma fantasia, uma situação que mexeu um pouco com meu tesão e nada mais.
Naquela noite Paulo nem notou que eu estava completamente desligada. Diferente do que eu imaginava aquela experiência toda não havia saído um minuto da minha cabeça. Sentia minha libido acessa como na época antes do namoro e do casamento, mas meu desejo não era o de fazer amor com meu marido.... Era um desejo visceral de sexo puro, algo proibido e novo. Após a janta, eu e Paulo assistimos um pouco de TV e fomos para cama. Eu não conseguia relaxar a cabeça no travesseiro. Sentia muito calor e suava. Certa hora da madrugada, precisei ir ao banheiro. Ao me tocar percebi que estava encharcada novamente. Ajeitei-me confortavelmente sobre a tampa do vazo sanitário e, silenciosamente, comecei a me masturbar. Dessa vez pensava não no meu vizinho, mas fantasiava um coroa forte, rústico e seguro me possuindo de todas as formas.
No dia seguinte liguei para o TELMO e sem dar muita conversa disse que não poderia fazer a segunda aula e que ainda não tinha decidido a respeito do acompanhamento. Não o deixei argumentar muito e logo desliguei o telefone. Vesti um jeans justo uma blusinha leve e tamancos e sem me demorar desci para garagem. Peguei meu carro e fui dar um passeio para espairecer. Enquanto dirigia observava as pessoas na rua e fantasiava encontros casuais com homens mais velhos. Aquilo estava me enlouquecendo. Fui até um shopping para visitar umas lojas e fiz umas compras.... Nada melhor para esquecer tudo. Em uma loja de produtos esportivos vi em uma vitrine um conjunto de ginástica lindo, um short saia rosa com cropped para a parte de cima na cor branca e transparente no decote. Pedi para a atendente a parte de baixo no tamanho G e a parte de cima M. Após vestir as peças no provador, o cropped serviu perfeitamente. O short, entretanto, ficou indecente de tão apertado. Entrava totalmente no meu rego e desenhava minha bucetinha. Era um escândalo. Pensei comigo mesmo “-puta, sou gostosa e tenho que pagar o preço de não poder usar qualquer roupa! – FODA -SE” e na atual conjuntura chamei a atendente e pedi para embalar – “vou levar”.
Indo para meu carro, reparei, à distância, um dos vigias da garagem me despindo com os olhos. “Puta merda, mas será que eu e todo mundo só consegue pensar em sexo” pensei eu. “Para onde preciso ir para esfriar a cabeça? Um convento?” O mulato de uniforme tinha os olhos pregados em mim. Esse era um tipo assédio rotineiro que eu costumava não dar a menor atenção. Aquele, entretanto, não era um dia típico para mim, minha cabeça estava a mil, me sentia ao mesmo tempo poderosa e confusa, obrigada a tomar uma atitude. Com a libido a flor da pele, ao cruzar por ele, levantei meus óculos escuros e, lançando aquele olhar, passei a língua pelo lábio superior. O vigia então, desconcertado com minha atitude, passou a me seguir de longe com uma indecente cara de tarado. Enquanto caminhava, discretamente, o sacana alisava o pênis por cima das calças. Antes de entrar no carro, soprei um beijo pro sujeito, e tratei de arrancar da li. Saí rindo da brincadeira, adorei a provocação. Não foi nada de mais minha atitude, mas me senti muito bem com aquilo, bem resolvida. Sem contar que foi excitante e minha mente já fantasiava uma transa naquela garagem.
Chegando em casa, enquanto estacionava na garagem, me sentia mais tranqüila, com os pés no chão. Começava a achar reprovável minha atitude no shopping e me sentia arrependida pela minha compra “onde já se viu uma mulher casada usar um short indecente daqueles? Onde eu estava com a cabeça? Se Paulo me visse com aquilo ficaria emputecido!” Enquanto saía do carro e pensava, não reparei no vulto que se aproximava. Só lembro de ter me deparado com o torso nu e reluzente de um homem negro, com uma bermuda abaixo da linha da cintura. Pentelhos fortemente encaracolados desciam do umbigo até sumirem no cós da calça. O peito brilhava de suor. Aquela imagem e o silencio da garagem me lançaram em um transe. Não foram mais que cinco segundos. Voltei a mim com as palavras “tudo bem Dona Dani?” Era meu amigo FLÀVIO que me dirijia a palavra. Eu rapidamente me recompus. Não sei se FLAVIO percebeu minha mancada, mas o cumprimentei cordialmente como de costume. Não dei muita conversa e FLAVIO, percebendo o clima, se desculpou pelos trajes que estava vestindo. Comentou que a síndica pediu que ele desse uma olhada no motor da piscina, e como ia se molhar e tinha muito sol, tirou a camisa. Desconversei e disse que aquilo não era problema e me afastei. “MEU DEUS pensei eu, será que não posso mais ver homem?!” FLAVIO era meu amigo, e, embora fosse um homem maduro e charmoso, nunca tinha o encarado daquela forma. Agora, ao pensar naquele torso negro (nunca tinha ido para a cama com um homem negro) me pego sentindo calafrios. “Por favor, o que está acontecendo comigo!” Se passasse pela cabeça de meu marido que eu nutria a menor simpatia pelo zelador ele enlouqueceria. Ele já detestava que eu ficasse dando conversa pra ele, pois não escondia a tremenda antipatia que sentia pelo FLÁVIO, achando ele muito abusado e sem postura profissional (esse cidadão não sabe o seu lugar, dizia ele). Imagina se desconfiasse que eu “balancei” pelo zelador.
Chegando em meu apartamento resolvi descansar e espairecer. Subitamente me sentia mais calma, de juízo recobrado. Relaxei até que acabei dormindo e então despertei no início da noite com o telefone tocando. Era TELMO perguntando se a aula estava de pé para amanha já que ele tinha feito um planejamento especial para mim. Explicava detalhes técnicos do treino e das séries e, novamente, a postura e o tom profissional de TELMO me tranqüilizaram e convenceram. Combinamos então para tarde a aula. Naquela noite, quando Paulo voltou pra casa, de mau humor e estressado por um problema na empresa, uma discussão com um subordinado Ele estava uma pilha de nervos e, para minha surpresa, do nada, ele grosseiramente me proibiu de usar o facebook. Fiquei injuriada com sua falta de argumentação e briguei com ele. Paulo então me pediu um tempo. Acabei vendo TV sozinha no quarto enquanto ele se trancava no escritório com seu computador. Mais tarde descobri que o sacana havia deletado minha conta na rede social sem meu consentimento. Fiquei com uma raiva fenomenal, atitude de um filha da puta e, para a coisa não ficar pior evitei sequer de olhar pra ele. Fui dormir e não vi meu marido deitar nem sair para o trabalho
No dia seguinte acordei de mau humor, mas segura de mim, me sentia como a garota de anos atrás. Aquela culpa que me perseguiu nos últimos dias tinha desaparecido. Não via mais mal nenhum em ter sentido atração pelo vizinho ou pelo o zelador. Era mulher, sexualmente bem resolvida, com mais chão de três encarnações de Paulo. Após o almoço, fui me preparar para aula. No quarto, fitei a sacola da compra que tinha feito no dia anterior e comecei a pensar. Puxa, o conjunto era lindo, e aquela saia que fica em volta do short esconderia sem problemas a indecência dele. Vesti o conjunto completo e me vi no espelho. Constatei que meu shortinho, embora colado, protegia minhas intimidades com a sainha. E também né! Tem como não atrair olhares com uma roupa de ginástica? E que mal há em atrair alguns olhares?
Entre mais uns preparativos e o caminho até a academia (pela escada), comecei a me divertir imaginando os olhares de TELMO para meu shortinho. Estava verdadeiramente cansada com os sucessivos sentimentos de culpa dos últimos dias e agora contava os minutos para tirar um sarro do vizinho chato. Cheguei à academia no horário combinado, mas TELMO ainda não estava lá, mas para minha surpresa FLAVIO estava trocando uma lâmpada e fazendo reparos em uma janela. Quando ele me enxergou, abriu um simpático sorriso sob o bigode e, sem jeito, voltou a pedir desculpa sobre o acontecido de ontem. Disse para ele relaxar, que andar sem camisa no condomínio nunca foi problema, especialmente porque tínhamos uma piscina e que, diferente do meu marido, não pensava nele somente como o zelador. Do nada senti raiva do Paulo e lembrei-me dele desdenhando FLAVIO - “ele não sabe o seu lugar” – Que pensamento mais proselitista, pensei eu. FLAVIO se sentiu aliviado com minhas palavras (tinha medo de perder o emprego e não poder ajudar mais seus dois filhos) e emendamos uma conversa que foi desde o conserto da piscina até sobre minhas aulas na academia. Conversa vai, conversa vem, logo me vi imaginando o torso nu do meu amigo, aquele mesmo que no dia anterior tinha mexido comigo. Do nada senti a compulsão inconsequente de provocá-lo. Porque não provocar um pouco e fazer com que ele sinta o mesmo que senti ontem. Além do mais, a idéia daquele homem simples e negro desejando a mulher do patrão que o desdenhava começava a me divertir, ao mesmo tempo que me perguntava de onde me saiam idéias tão doentias.
Então pedi licença para FLAVIO dizendo que já ia adiantar o alongamento enquanto esperava meu professor, mas que ele podia continuar seu trabalho. “Ah, o Seu TELMO” respondeu ele. Aproveitando o espaço não muito amplo comecei a circular pela sala, fazendo com que meu corpo tocasse de leve no dele cada vez que tivesse que passar por perto, enquanto pegava colchonete e um bastão para alongamento. Em uma das passadas encostei de leve meu bumbum na perna dele, o que o deixou totalmente sem jeito. Em determinado momento me posicionei de quatro no chão sobre o colchonete, fazendo um alongamento e, ao olhar pra trás e vi os olhos de FLAVIO grudados no meu corpo.
Não aguentei e resolvi passar pertinho dele uma vez mais. Dessa vez o safado não agüentou passivamente e em um movimento dissimulado alisou minha bunda na maior cara de pau logo emendando um pedido de desculpas pelo encontrão. Fingi que não senti, respondi com um sorriso “foi nada FLÁVIO”. O olhar dele era um misto de perplexidade com incredulidade. Mas devia ser bem evidente que aquela garota do condomínio com quem ele tanto conversava estava dando mole para ele. O flerte foi quebrado somente com a chegada de TELMO que, conforme o esperado, quando me viu, me deu uma manjada descarada de cima a abaixo. FLAVIO logo se recompôs e o cumprimentou e eu, sem me fazer de rogada, me aproximei de dele, pousei minhas mãos em seus ombros e o cumprimentei com dois beijinhos, uma em cada face do rosto (algo que nunca tinha feito). Como resposta, ele mais que rapidamente me segurou firme pela cintura, direto sobre minha pele. Aquelas mãos firmes em meu corpo produziram uma onda de sensações indescritíveis que, por alguns segundos, me obrigaram a semicerrar os olhos e quase soltar um gemido.
TELMO, com um sorriso escancarado no rosto e agora com apenas uma das mãos pousadas na minha lombar nua se desculpava pelo atraso, dizendo que ia compensar o tempo. Eu disse pra ele não se preocupar com isso, que já tinha feito aquecimento descendo pelas escadas do prédio assim como os alongamentos, e que agora estava indo para a flexão de pernas. O aparelho de flexão de pernas é daqueles que você fica em pé, levemente flexionada para frente, com a bunda empinada. Como eu já tinha perdido toda e qualquer vergonha na cara, em um gesto muito natural e alegando que ela atrapalhava meus movimentos, levantei a sainha que cobria a indecência do meu short apertado, revelando o desenho perfeito do meu bumbum, e me encaixei no aparelho. Nem o malandro do TELMO muito menos o experiente do FLAVIO estavam preparados para aquele nível de provocação. A segurança e a experiência daqueles homens maduros havia desaparecido por completo. Enquanto FLAVIO parecia estupefato com tudo aquilo, TELMO se adiantou e foi corrigir meu movimento. “Peraí minha querida, deixa eu ajudar” e ao se aproximar repousou a mão direita sobre a face posterior nua da minha coxa esquerda. O toque dele me provocou calafrios e, inconscientemente, dei uma pequena mordida em meu lábio inferior.
Vendo que eu não fazia objeção alguma ao seu toque, ou melhor, fingia que não tinha nada de errado e seguia fazendo a série de vinte repetições para minha perna esquerda, ele começou a subir a mão até espalmar um dos lados da minha bunda. Continuei falando normalmente com TELMO sobre meu treino, tentando me concentrar e manter uma cara dissimulada e inocente, como se não houvesse nada de mais naquela mão máscula afagando meu bumbum. Ao final da primeira série de vinte, sentia que estava encharcada de tesão e agora, de olhos fechados, esperava a instrução do meu professor. “Agora a perna direita gatinha” sussurou ele ao meu ouvido e, antes mesmo de iniciar a primeira flexão, senti uma segunda mão apertar minhas nádegas. Virei-me para o lado direito para entender o que TELMO estava fazendo e, para minha surpresa, ao abrir os olhos, vi que era FLAVIO, o zelador. Por um momento tinha esquecido a presença dele ali na sala e agora não conseguia pensar direito sobre o que fazer ou como terminar aquela brincadeira. Só tinha uma certeza: aqueles dois homens, me pegando daquele jeito, estavam me enlouquecendo.
Eu estava completamente pirada e doida de tesão. Aqueles dois caras de pau, na cara dura, alisavam e apertavam meu rabo ao mesmo tempo que acariciavam minhas costas e meu pescoço enquanto eu ali, passiva, com o bumbum empinado no aparelho tentava concluir o exercício. Com os olhos ainda cerrados, curtindo a bolinação, comecei a sentir dedos vorazes se introduzindo em meu rego o no meio das minhas pernas. Não queria que aqueles tarados manipulassem minha buceta e vissem que eu estava completamente ensopada. Tentei conter o nervosismo quando ouvi TELMO dizer com uma puta voz de tarado “gatinha, quer experimentar o próximo exercício que preparei pra você?”
De maneira inesperada, me desvencilhei dos agarramentos de TELMO e FLAVIO e disse que precisa sair mais cedo hoje. Tentando não dar tempo para que os dos dois se recobrassem do transe, dei um beijinho no FLAVIO, que me lançava ainda um olhar de incredulidade, e outro em TELMO, que tentou me agarrar à força, no que reagi com energia e dissimulação, mostrando indignação e pedindo respeito já que ele era meu professor. Pude perceber que TELMO ostentava um volume que se sobressaia sob as calças do abrigo. Sem me demorar, me sumi da sala. Antes de me retirar, só me preocupei de lembrar TELMO de me ligar e confirmar se amanhã ele poderia acompanhar meu treino nesse mesmo horário.
Cheguei em meu apartamento em chamas. Imediatamente fiquei totalmente nua e fui relaxar tomando um banho frio. Tinha uma vontade louca de me masturbar e explodir em gozo, mas queria controlar minhas emoções, me testar. Logo estava calma e em paz na banheira, capaz de avaliar todas as possibilidades e conseqüências daquela experiência. Após breve reflexão esbocei apenas um sorriso e tive a certeza de que me divertira muito. A noite, quando meu marido chegou em casa, eu ainda sentia muita raiva raiva pela atitude dele. Falei que hoje era eu quem queria um tempo. Paulo me perguntou se estava tudo bem. Respondi de sim. Começou a me falar então que esse negócio de rede social é perda de tempo, coisa de desocupado, tentando desocupar a canalhice. Eu apenas concordava. Perguntou-me então sobre as aulas experimentais do vizinho. Tive que me controlar para não rir.... “tudo ótimo querido, acho que vou contratar os serviços dele” respondi.
No dia seguinte, uma sexta feira, acordei no meio da manhã e marquei uma depilação na estética no início da tarde. Nesse dia, devo admitir, estava bem diferente da mulher de alguns dias atrás. Não procurava achar respostas de como ou porque eu havia deixado chegar a este ponto, e menos ainda me culpava de qualquer coisa. Queria apenas me deixar levar pelo desejo. Após o almoço saí e, conforme o horário marcado, estava lá para ser torturada. Depilação intima completa, pedi para atendente. O serviço foi rápido e, falando a verdade, não foi tão doloroso assim. Primeiro porque estou acostumada e faço isso regularmente, segundo porque não sou muito peludinha. Quando saí da estética, meu celular toca. Era TELMO. Deixei tocar e cair na caixa postal onde ele deixou uma mensagem: “Dani, é o TELMO. Aula hoje, as 17 horas” .
Cheguei em casa lá pelas 15 horas. Passei pela garagem e o silencio de sempre, não havia ninguém. Era um final de semana prolongado e muitos tinham saído em viagem. Para variar, Paulo ia ter que trabalhar até tarde. Dei de ombros e subi para meu apartamento. Uma vez lá preparei um dos meus sucos naturais e fui ver um pouco de TV, até a hora de me preparar para aula.
Os minutos pareciam horas. Tentava permanecer calma e não me deixar tomar pela ansiedade. Havia adorado a brincadeira do dia anterior e contava os segundos para repetir a dose. Fui para o quarto me trocar sem dúvida alguma sobre o que vestiria - o mesmo conjuntinho de blusa branca e shortinho rosa que tinha comprado no outro dia. Atentei apenas a um novo detalhe: o de dispensar a calcinha. Isso mesmo, ia aproveitar que estava totalmente lisinha para usar somente meu apertadinho e indecente short-saia no que seria o ápice da provocação. Fazia questão que TELMO notasse que eu estava sem nada por baixo. Uma vez pronta, meu coração palpitava. Sentia-me praticamente nua da cintura para baixo e cheguei a pensar em desistir daquela idéia maluca, me perguntando se não estava indo longe demais com a brincadeira, mas meus devaneios fizeram o tempo passar e já estava em cima da hora. Com as pernas bambas, desci pelo elevador até o pavimento das garagens. Já no saguão, à distância, avistei TELMO que me esperava pontualmente, diferente do dia anterior, na porta da academia. Ao me aproximar, esbarrei em seu olhar que parecia me despir dos pés a cabeça enquanto eu, vendo novamente aqueles braços fortes despidos e aquele tronco másculo e cabeludo coberto por uma regata branca justa, tive vontade de me agarrar nele, mas mantive-me o mais dissimulada possível. O homem nem era bonito, mas a maturidade masculina e o vigor que ele transmitia me tiravam do normal. Quando TELMO inclinou-se para me abraçar, desviei em um movimento rápido, optando por não cumprimentar com beijinhos como tinha feito no dia anterior, só para deixá-lo mais confuso. Ele se recompôs e agiu como se nada tivesse acontecido. Logo que entrei na sala fingi que ajeitava meu short, recolhendo a saia que fazia parte dele, escancarando a visão indecente do meu rego e minha xotinha. TELMO mal conseguia se concentrar ou controlar seu nervosismo, e, meio atrapalhado, se esforçando para ser o profissional de sempre, colocou um cd no equipamento de som e foi fechar a porta da sala. “vou colocar um som para ajudar no treino e fechar a porta para que o som não perturbe ninguém”. Sei, pensei comigo mesma em um sorriso discreto...“Quem diabos aparece naquela parte afastada do condomínio!” De súbito retornei de meus pensamentos ouvindo TELMO dizer: “Dani, hoje tá muito calor para aquecer, vamos direto alongar. Tudo bem? Antes que eu pudesse pensar sobre o assunto, fui obrigada a me curvar em um colchonete para em seguida as mãos fortes do meu instrutor me guiarem em posições, digamos, um tanto vulneráveis. Nessa sessão de alongamento, diferente da anterior, sentia as mãos de TELMO mais ousadas, sem obedecer qualquer limite profissional. Eu, geralmente de bumbum empinado, era alisada sem pudores nas coxas, nas costas e na bunda, mas sempre sob o pretexto de me orientar nos movimentos. A essa altura, passei a presumir que TELMO já tinha percebido que eu estava sem nada por baixo do shortinho. Esse pensamento, somado as apalpadas, começava a elevar minha excitação e já sentia a umidade da minha xotinha encharcando o fino tecido de malha. Em uma olhada rápida notei que a situação de TELMO não era diferente, já que sob a calça de abrigo o volume de uma ereção impossível de ser ignorada implorava minha atenção.
Após a excitante seqüência de alongamentos, TELMO me conduziu ao aparelho de desenvolvimento, que consiste de uma cadeira baixa onde você senta e, com braços e ombros, levanta pesos de uma base articulada. Nesse exercício, o instrutor costuma ficar de pé na sua frente, para acompanhar e orientar os movimentos. Pois bem, então uma vez sentada e de braços abertos segurando as empunhaduras, TELMO sem nenhuma vergonha na cara, se posiciona em pé diante de mim, deixando aquela hipnótica ereção que parecia cada vez maior, a poucos centímetros dos meus seios.
Não conseguia tirar os olhos daquilo. Não saberia dizer se ele percebia minha fixação em seu membro, mas certamente tinha entendido a brincadeira e resolvera me provocar também ali de pé diante de mim. TELMO agora explicava alguma coisa sobre o exercício, mas eu não dava a menor atenção. De súbito fui chamada a realidade com a sentença enfática, quase imperativa “entendeu querida, como deve fazer”
Provavelmente ele se referia a alguma técnica do exercício, mas aquilo me soou de forma bem diferente, e, em um gesto impensado, sem fazer qualquer juízo crítico ou moral, tirei a mão direita da empunhadura do aparelho e a enchi com a ereção de TELMO, ao mesmo tempo que emendei a frase “não entendi como é pra fazer não professor”
Puta que paril! Não acreditava que eu tinha feito aquilo. Não podia crer que tinha tomado a iniciativa de agarrar e apalpar um pênis que não fosse o do meu marido, e pior, um quase desconhecido! Não conseguia pensar direito, mas ao mesmo tempo que aquilo me produzia terror, sentia um prazer indescritível com a situação.
TELMO agora me fitava com olhar de tarado de reprovação, como quem quisesse me enfiar um tapa na cara. Enquanto eu continuava apalpando a ereção, ele, com uma voz arrastada disse “rabuda gostosa, sabia que tava procurando por isso. Você sabe muito bem como fazer sua pilantra”
Aquelas palavras tiveram um efeito bombástico! Foram a deixa para eu seguir um caminho definitivamente sem volta! O tesão assumiu o controle do meu corpo e com ansiedade, enfiei as duas mãos no cós da calça do abrigo e da cueca do TELMO e, lentamente, fui abaixando-as até os joelhos. A partir daí já não existia mais nada entre mim e aquele homem. As calças arriadas revelavam um suculento pênis que, talvez pela profusão de pelos pubianos, não parecia muito grande, mas certamente dotado de um volume considerável. O saco era maior que meu punho fechado e a cabeça, circuncidada, apontava logo abaixo do meu pescoço. Um cheiro másculo de suor me invadiu as narinas. Comecei a acariciar aquele par de coxas grossas e musculosas como pilares, enquanto aproximava minhas mãos do prêmio maior. TELMO agora fechava os olhos e apoiava-se com as mãos na estrutura do aparelho de ginástica. Faminta, segurei com vontade aquele cacete que, apesar da idade, era duro e firme, e fazendo movimentos lentos de vai e vem passei a masturbá-lo. Um líquido translúcido vertia em abundancia da ponta daquele pau, e, não resistindo mais aos apelos do meu íntimo, encostei minha língua, espalhando aquele fluído pela glande. TELMO agora gemia alto de tesão, e o som era convenientemente disfarçado pelo animada música ambiente. Vendo o homem se contorcendo com minha língua em seu pênis, enlouqueci, e abocanhei o membro, chupando com gosto aquele pedaço de carne. TELMO então segurou minha cabeça e começou a guia-lá em movimentos ritmados. Em um delicioso vai e vem, sentia a textura das veias do rígido pau com meus lábios e ao mesmo tempo alcançava com minha mão direita minha buceta encharcada para masturba-lá sobre o short. Entre gemidos e respiração ofegante, TELMO passou a me chamar de puta e vadia. Dizia que pelo visto meu marido não tinha pau suficiente para mim. Eu mal podia acreditar que estava pagando um boquete para meu vizinho. Aquele caralho, mesmo não sendo muito grande, estava longe de caber todo em minha boca, por mais que TELMO insistisse em enfiá-lo goela abaixo. Mesmo com toda sua fúria sexual, eu dava conta apenas de metade do membro, e enquanto sentia os pentelhos roçarem a ponta do meu nariz, meus dedos faziam carícias nos testículos daquele tarado.
De súbito, em meio a minha felação, TELMO arrancou seu pau da minha boca e, me pegando pelo braço, tirou-me da cadeira do aparelho de desenvolvimento e me levou até o aparelho conhecido por “voador”. Acertou a cedeirinha da máquina para cerca de um metro de altura e me colocou sentada nela com as pernas abertas. Ao perceber que eu estava com meu short completamente encharcado de tesão comentou “puta merda, mas você é um tesão garota! O que é isso em sua xotinha! Ela esta toda molhada!”. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, TELMO se ajoelhou em minha frente e, espalmando as laterais do meu quadril com aquelas mãos fortes, arrancou e jogou longe meu shortinho em um movimento rápido, me deixando totalmente pelada. TELMO parecia um experiente animal prestes a cobrir sua fêmea, e ao me ver nua e agora percebendo que eu estava sem calcinha e totalmente depilada arrematou: “Meu Deus, sem calcinha e com essa xotinha lisinha... Que coisa mais gostosa! Nunca vir procurar tanto por um macho”. Mordi meus lábios inferiores e sem falar nada fechei meus olhos para imediatamente sentir minha buceta ser abocanhada por inteiro. O cara chupava com vontade, se lambuzando em meu fluidos ao mesmo tempo que sua língua se agitava em meu clitóris. Eu me contorcia na cadeira, segura firme nas empunhaduras do equipamento, e jogava minha pélvis em direção a cabeça do homem. Eu gemia alto de tesão quando então senti o dedo grosso de TELMO ser introduzido em minha vagina para logo abandoná-lá e, todo lambuzado, procurar a frestinha do meu rego. Esse dedo safado, tateando meu períneo, acabou por se enfiar em meu cuzinho, para logo iniciar movimentos rápidos de entra e sai. Estava delirando com aquela brincadeira quando uma onda de prazer me fez explodir em urros abafados que não consegui segurar por conta do poderoso orgasmo proporcionado pela boca de TELMO. A animada música dance continuava a tocar e ajudava a manter os ruídos no interior da salinha.
Desfalecia e em êxtase na cadeirinha do voador, nem me dei por conta quando TELMO se colocou de pé em minha frente. A altura da cadeira era perfeita, e deixava aquele pênis ereto na altura da minha cintura. Quando abri os olhos, vi o largo peito cabeludo de TELMO diante dos meus olhos, agora livre da regata, ao mesmo tempo que senti o duro cacete forçar a entrada em minha vagina. Fechei os olhos novamente e curti a cada centímetro daquela gostosa penetração firme. Minha buceta estava muito lubrificada e não mostrou resistência alguma aquele pinto. Quando o membro finalmente penetrou por inteiro, senti os pentelhos grossos espetarem minha pombinha lisinha e o saco se espremer contra meu reguinho. Com o pênis totalmente dentro de mim, TELMO segurou as alças da minha blusa e liberou meu peitos pra fora, arriando minha blusinha em minha cintura. Meus peitos com os mamilos intumescidos, agora livres, roçavam o tronco de TELMO.
Meu macho então começou a balançar sua pélvis contra a minha em movimentos de vai e vem. Os movimentos se iniciaram devagar, para aos poucos assumirem um vigoroso e acelerado ritmo. A cada forte arremetida daquela cintura, o som estalado de nossa carne se chocando invadia o ambiente, e era acompanhada de um grito curto e agudo que sentia a necessidade de soltar sempre que aquele pênis entrava todo em mim. Espalmei ambas as minhas mãos naquele vasto peitoral e fiz força para jogar minhas cadeiras contra a cintura de TELMO. A muito tempo não sentia aquela sensação e estava adorando ser fodida daquela forma.
Depois de me comer dessa forma por um curto período de tempo, TELMO tirou o pau da minha buceta e disse que agora íamos fazer o exercício de glúteos. Ele então arrastou o banquinho de supino para o meio da sala e me fez ficar de quatro em cima dele, com a bunda nua e bem empinada a mercê das suas investidas. Posicionando agora atrás de mim, TELMO e passou a acariciar minha bunda com as mãos, apertando forte, lambendo e mordiscando. “que bunda maravilhosa, carnuda e gostosa. Só eu sei quantas vezes sonhei com esse rabo suculento a meu dispor” dizia ele. Ao fim dessas palavras, comecei a sentir novamente o pau de TELMO começar a penetrar minha buceta, foi em um estoque só que minha bucetinha inchada e faminta recebeu aquele cacete para o segundo round. O sacana agora me comia de quatro e eu estava delirando com aquela putaria. TELMO parecia enfurecido e, me segurando pelas ancas e pela cintura, me puxava com força contra ele. Uma penetração funda e acelerada me fazia sentir deliciosamente preenchida. O balanço das estocadas estavam me levando loucura e passei a me masturbar enquanto era comida.
Vi então que o ritmo daquela foda e minha siririca iam me fazer gozar pela segunda vez. Empinei bem a bunda e jogando-a com força para trás, contraí minha vagina, apertando o cacete do TELMO, e me deixei dominar por um intenso orgasmo. Desta vez soltei um grito alto e longo que se sobressaiu por entre a música que tocava. Por fim relaxei sentido as estocadas fortes que seguiam surrando minha buceta, curtindo, de olhos fechados, aquele intenso prazer.
Ainda delirando do recente gozo, entreabri os olhos e passei a ter certeza de que estava alucinando, já que vislumbava, logo em minha frente, a aproximação de um vulto escuro, podendo jurar tratar-se de uma pessoa. Sem afastar a bunda do macho que me comia por traz, estendi a mão até esbarrar em algo sólido. Abrindo mais os olhos, via agora um cacete preto bem duro, fino e comprido, com um chumaço de pentelhos encarapinhados na base. Aquele pinto ávido de cabeça brilhante apontava intimidadoramente para meu rosto. Ainda esperando que aquilo não passasse de delírio, olhei para cima e vi o mesmo tórax enxuto que tinha me feito balançar outro dia e a familiar boca sorridente emoldurada por um grosso bigode. FLÁVIO, meu velho amigo zelador, estava completamente nu na minha frente.
“Dona Dani” dizia, ele (por motivos óbvios eu não lembro bem das palavras exatas) “A senhora me desculpe, mas sempre a achei muito gostosa. A respeitava por nossa amizade e por saber que era uma mulher casada. Mas depois de ontem a senhora me tirou do sério, e agora, vendo a senhora transar com seu TELMO não agüentei ficar só olhando” Na hora pensei comigo: “Serio que o FLAVIO ta se sentindo culpado e quer algum tipo de sinal verde pra me comer! Vai pra puta que paril! Em meio aquela putaria alucinada, tomada pelo tesão e sob o efeito de dois orgasmos quase consecutivos, qual deveria ser minha atitude?! O certo é que, naquele momento, até o papa me comeria se quisesse. Agarrei aquele pau duro de ébano e em um golpe só o enfiei em minha boca para chupá-lo com vontade. “Ai Dona Dani, que tesão Dona Dani, a senhora é muito vadia!” ele repetia.
FLAVIO então deixou toda a cerimônia de lado e, me privando do pinto que eu recém tinha abocanhado, acomodou-se confortavelmente com as pernas abertas na ponta do banco de supino, sentando bem na minha frente de forma que aquele pinto em riste apontasse para meu rosto. Apoiei-me então em suas coxas para confortvelmente dar continuidade ao boquete. Do outro lado, senti TELMO bastante empolgado ao me ver de quatro, compartilhada com o zelador, pois passou a se laçar com ímpeto em meu traseiro, estalando a pélvis em minhas nadegas. Aquele pênis negro e fino era muito gostoso de chupar, mas nem de longe conseguia abocanha-lo por completo. Mantinha uma pressão constante na glande enquanto o vai e vem do meus lábios deslizavam até a metade do talo. Durante a felação, olhava fixamente para o rosto de FLAVIO. Seus olhos não eram mais do amigo simpático e sorridente. Era um olhar tarado e delirante. Percebi então espasmos de prazer em sua face e antes que eu pudesse fazer qualquer consideração, senti os esguichos da porra morna preenchendo minha cavidade oral. Morri de tesão em ver aquele homem negro e experiente se derreter em minha boca. Não me fiz rogada ou tive qualquer nojinho, pelo contrario, mantive a rola em meu domínio, engolindo cada gota daquele espesso leite.
TELMO, ao perceber que o colega de foda ejaculara em minha boca, foi tomado por um tesão tal qual que, agarrando firmemente minha cintura e me segurando com a bunda apertanda contra sua pélvis, enterrou todo seu pênis em minha buceta, arfando, gemendo e gritando feito louco. TELMO também havia gozando.
Achei que minha surra de pica havia acabado por ali. Vi TELMO se afastar com o pênis quase flácido ainda envolto pelo preservativo carregado de sêmem. Quando dei por mim, FLÁVIO preparava, com uma camisinha, a rola já novamente endurecida. Não podia acreditar que aquele homem, já não tão novo, já estava recuperado do meu boquete! Ainda de joelhos sobre o banquinho mas agora com o tronco ereto, percebi que ia para outro round de foda quando FLÁVIO foi para minha retaguarda e me abraçou firme pela costas.
Encoxada por trás, senti um arrepio com aquela pegada. Aquele bigode espetava minha nuca enquanto as mãos asperas apalpavam meus peitos e beliscavam meus mamilos. Aquele pênis, apontado pra cima, roçava em minhas nádegas úmidas de suor. Envolta em desejo, espalmei meu bumbum com as duas mãos e abri as metades de forma que o pinto se alojasse em meu rego e fosse envolvido pelas carnes da minha bunda. Notei que o membro não estava completamente rígido, mas tinha a sensação que se avolumava no aconchego. Eu gemia alto, ofegante, mordiscando os lábios. “por favor FLÁVIO, devagar que minha bucetinha ta bem judiada” disse eu. “Fica tranqüila Dona Dani” disse FLAVIO, “Tenho uma surpresa pra senhora”.
Após nosso breve diálogo, FLAVIO largou meus seios e espalmou a mão esquerda em meu ventre, me apertando firme contra seu corpo. A mão direita retirou o pênis dentre minhas nádegas e, sem dificuldade e em um único movimento, o introduziu por completo em minha convidativa buceta, dando em seguida uma rebolada. Soltei um gemido alto quando fui penetrada, e então FLAVIO retirou por completo o pênis de dentro de mim. “Isso foi só para deixar ele bem lambuzado Dona Dani”.
No auge da excitação me faltou discernimento para entender ou sequer procurar entender aquela afirmação. Totalmente alheia as suas palavras, passivamente, senti FLAVIO afastar sua pélvis da minha bunda e, com o braço em volta da minha cintura e me firmando pelo ventre com uma das mãos, guiar com a outra o pau, agora ereto, para o meio das minhas nádegas e tatear meu rego até encontrar meu cuzinho. Sem me dizer uma palavra ou me consultar, o sempre cerimonioso negrão estava prestes a me foder o rabo! Faltando-me qualquer convicção para protestar, senti a cabeça forçar a penetração e, determinada a curtir aquela experiência nova (sim, nunca tinha transado com um negro, quanto mais coroa e ainda me comendo o rabo!) relaxei como se estivesse indo aos pés. O resultado foi instantâneo! Senti em um golpe só uma porção daquele cacete penetrar em minha bunda! Com muito ainda para receber, FLAVIO continuou devagar e firme, colocando centímetro por centímetro, quase que em câmera lenta, até que um pouco mais da metade do membro estivesse alojado em meu traseiro. Com a boca entreaberta e segurando a respiração tentava agora acomodar o mais prazerosamente possível cada centímetro daquela rola que seguia sua rota para dentro do meu ânus. Neste momento FLAVIO deu uma paradinha e, me beijando nos ombros e na nuca, falou “Dona Dani, minha alemoa gostosa! Que puta rabo guloso e apertadinho a senhora tem”. Com essas palavras, não consegui conter um sorriso largo e ao mesmo tempo fizeram sumir qualquer resquício de tensão que pudesse existir da minha parte. Aproveitando-se da situação, FLAVIO agiu rápido e, me puxando forte ao encontro do seu corpo, fez minha bunda chocar-se contra sua pélvis e a porção final do caralho desaparecer dentro da minha bunda.
Porra, acho que nunca tinha ficado tão doida de tesão em toda minha vida! Vai saber comer um cu assim lá na puta que paril! Comecei a me masturbar e rebolar, sentindo aquele pau mexendo em meu rabo. Logo FLAVIO iniciou um vai e vem lento e gostoso e não demorou muito para que meu bumbum estivesse acostumado com aquela ferramenta para então, com as mãos nos meus ombros, forçar meu tronco pra frente, de forma que eu voltasse a apoiar os braços no assento do banco e ficasse de quatro novamente.
Uma vez de quatro, com boa parte do cacete enterrado em meu rabo, FLAVIO me agarrou forte nos quadris e, acelerando os movimentos da pélvis, também puxava minhas cadeiras com energia de encontro a ele. O som alto e intermitente das batidas contra minha bunda ecoava dentro da sala – plaf, plaf, plaf, plaf, plaf, plaf, plaf, plaf, plaf, plaf. Cada plaf desses eram pelo menos 15 centímetros limpos de rola negra que mergulhavam profundamente em na minha bunda, além de um agudo gemido que eu soltava.
FLAVIO comia meu cu com violência e minhas pernas começavam a fraquejar devido ao terceiro gozo iminente proporcionado pelos meus dedos agitados em minha xaninha. Não resistindo as investidas, minhas pernas cederam até meus peitos encostarem no assento do banco, e eu ficar totalmente de bruços. Tinha forças apenas para manter o rabo empinado o mais acessível possível ao meu algoz, que continuava me penetrando. Não demorou e, enquanto tomava no cu, explodi em um terceiro gozo intenso, com direito a gritos e gemidos longos. Ao ver que eu gozava, FLAVIO não agüentou e, se espremendo contra minhas nadegas e enterrando bem fundo o caralho, também gozou entre gemidos e urros, além de proferir palavras de baixo calão tipo “AHHH, Dona Vagabunda, bunduda dos infernos, toma meu caralho cu arrombado, toma meu leite!” Agradecia a presença da musica ambiente, que disfarçava os sons daquela orgia dos diabos.
FLAVIO retirou o pênis de dentro do meu rabo, me deu um tapão na bunda e, antes de sair cambaleando, falou “Dona Dani, esfolei todinha sua bunda Dona Dani! Fazia tempo que não comia um cu tão gostoso! Que putinha gostosa é a senhora”
Eu estava agora acabada, caída de bruços em cima do banquinho, quase desmaiada. De repente senti uma mão alisando minha bunda, que logo a agarrava firme. Sem força para resistir, fui colocada de ladinho, de costas e com a bunda virada para quem me assediava. Foi quando senti algo duro sendo forçado para o interior das minhas nádegas que resolvi olhar para trás. Era TELMO, que de joelhos sobre um colchonete, tinha o pau duro novamente e agora intencionava enfiá-lo em meu traseiro. Totalmente passiva sem condições de qualquer protesto, senti aquele cacete grosso abrir caminho em meu rabo. Mesmo arrombada, meu anelzinho, no início, ofereceu breve resistência, mas que logo foi vencida. Passei a sentir uma dor gostosinha proporcionada pelo cacete de TELMO laceando meu cuzinho. “Piranha escrota e gostosa! Gosta de dar a bunda então. Toma meu caralho vadia! Engole minha vara com o cu!” dizia ele, em nada lembrando o senhor atencioso que eu conhecia. Ele seguiu invadindo meu rabo até que senti os pentelhos encostarem-se em minha bunda e, me segurando pela lateral do quadril, começou o vai e vem. O homem estava muito excitado, ele arfava e ofegava, me puxando com violência, batendo forte contra minha bunda e penetrando sucessivamente meu cuzinho. Eu estava mole e só conseguia gemer baixinho. TELMO então começou a bombar mais freneticamente e, gritando alto “TOMA CADELA!” me enrabou com tudo. Ele estava gozando em meu rabo. Sentia o leite quente dentro de mim e percebi que o cara havia acabado de me enrabar sem camisinha. Nem tive condições de dizer nada... estava tão extasiada que conforme o clima foi acalmando, adormeci.
Quando acordei, estava sobre uma cama de colchonetes, tapada com um lençol. Ao meu lado, meu shorts e a chave da sala, que parecia trancada. Não sabia quanto tempo havia dormido, só vi que estava começando a escurecer. “MEU MARIDO” pensei eu. Ao vestir meu short senti meu cuzinho e buceta ardendo, puta desconforto. Ainda escorria sêmen da minha bunda. “FILHA da puta! Me comeu o cu no pêlo” pensei eu. Abri a porta, estava tudo em silencio. Subi para meu apartamento sem olhar para trás, sorrindo sozinha... Precisava de um banho e de um descanso.
Muito excitante, tesão à flor da pele...
Muito gostoso de se ler, parabéns pela bela narrativa, votado e indo ja ler os próximos.
Excelente conto, adoro conto com muitos detalhes!!
Excelente conto, adoro conto com muitos detalhes!!
Muito bom, mereceu o meu voto.