Eu estou falando com você por e-mail e não por telefone, pois estou com vergonha, mas a senhora é minha melhor amiga e gosto de te compartilhar tudo.
Eu comemorei meu aniversário de 18 anos na casa de uma amiga minha, a Paula. A festa estava muito boa até o pai dela aparecer. Ele não estragou nada, deixou a festa rolar, mas mesmo assim...
Mãe, ele me chamou de canto dizendo que queria me dar um presente que estava no quarto dele. A musica e a bagunça estavam muito altas, as minhas amigas não perceberam a minha ausência. Eu, com toda a inocência segui o Sr. João. Não sei se a senhora lembra dele, ele é um cara alto, grisalho, tem uns 42 anos e bem forte.
Chegando ao quarto, logo após ele entrar, procurei rapidamente com os olhos o meu presente, mas a única coisa que eu vi foi sua cama, um pequeno guarda-roupas e o Sr. João fechando a porta e a trancando. Eu, assustada, só perguntei a ele o motivo pelo qual ele fechou e trancou a porta. O Sr. João mudou o rosto, dando um sorriso malicioso e abrindo o zíper da calça me disse que queria me dar o presente.
Eu, no desespero, me esquivei dele e tentei destrancar a porta, mas para o meu azar, eu estava usando aquele vestidinho rosa e bem decotado que a senhora havia me dado. Minha calcinha era de um tecido tão delicado que quase nem senti quando ele a rasgou dando um único puxão, mas eu gritei muito por causa do susto. Tentei lhe socar e arranhar, mas não fez efeito nenhum, ele me abraçou de um jeito que eu não conseguia movimentar nem as pernas.
Fui jogada de bruços na cama, com a queda, me vestido se levantou. Antes que eu pudesse me recompor, ele já estava em cima de mim. Eu grite, mas a musica lá em baixo, na sala, estava muito alta e ele sabia que ninguém iria me escutar.
Mãe! Eu senti a maior dor de toda a minha vida. Parecia que uma lança estava me rasgando. Enquanto eu gritava, ele somente gemia de prazer no meu ouvido. Eu até pensei em lhe dar uma mordida, mas fiquei com muito medo dele me bater, coisa que não aconteceu em nenhum momento.
A dor foi passando e minha vista foi se escurecendo, eu só estava esperando aquilo terminar. Ao perceber que eu estava desmaiando, o Sr. João parou de penetrar em mim, sentou ao meu lado e me pediu perdão. Eu com a voz bem fraca disse que ele era um monstro. Foi quando tentei me levantar, mas aquelas enormes mãos me seguram pelos seios. Eu tentei me desvencilhar, mas além de me segurar, ele começou a me acariciar. Achando que era somente aquilo que ele queria e depois iria me deixar ir, eu permiti sem resistir em nenhum momento. Mas, eu estava enganada. Me puxando até ele, com sua mão esquerda, pegou minha mão e me fez segurar o seu pênis. Eu estava com tanto ódio que achei que poderia esmagar aquele “troço” com minhas próprias mão, por isso, segurei o pênis dele com minhas duas mãos e apertei. Mas, como eu era idiota, até aquele momento eu era virgem, e achava que normalmente os pênis eram delicados. Ao apertar o seu pênis, o Sr. João achou que eu estava gostando de tudo aquilo, com um sorriso no rosto, me pegou rapidamente pela cintura e me pôs de quatro na cama. Antes que eu pudesse escapar, aquele enorme pênis novamente estava me atravessando, claro que já não doía mais tanto, mas eu não queria estar passando por aquela situação, é muita humilhação, principalmente depois dele ter me segurando pelos cabelos e começado a tirar e enfiar cada vez mais rápido. Eu achei que minha vagina estava toda arrebentada. Depois que ele segurou meu cabelo por trás, eu não tinha mais nenhum tipo de reação, o único jeito era parar de lutar e deixar que ele terminasse com aquilo.
Depois de uns 10 infinitos minutos, eu já estava acostumada, ele então parou. Eu não tinha mais forças nas pernas e desabei na cama. Foi quando o Sr. João se masturbou um pouco. Eu não sabia o que ele estava querendo até que ele apoiou o seu joelho direito na cama e mirando o seu pênis em mim, jorrou esperma no meu rosto. Pegou nos meus olhos, cabelos e boca. Eu chorei muito... Aquilo era muita humilhação, mãe. Eu me senti um objeto.
Mas, houve um revira-volta na história. Enquanto eu chorava e tentava me enrolar no lençol, o Sr. João já havia colocado a calça e trazia nas mãos uma maleta preta. Enquanto e lhe xinga de todos os palavrões possíveis, ele se sentava a minha frente com aquela maleta. Se me dizer uma única palavra, Sr. João a abriu e colocou a minha vista. Ainda em soluções não pude acreditar. Eu vi dois cheques, e vários bolos de dólares. Eu gritei com ele, dizendo que primeiro ele me estuprava e depois me chamava de prostituta, quando dei uma pausa, o Sr. João me disse calmamente que ali havia 50 mil dólares em dinheiro e 100 mil em cheques. Depois de limpar meu rosto com um lenço de papel, ele me disse que era o mínimo que poderia fazer por mim pelo que havia me feito, mas se eu continuasse contribuindo com ele, eu ficaria milionária.
Não pudi resistir. Era muito dinheiro.
Levantei da cama e desci as escadas com um pouco de dificuldade, mas em minhas mãos carregava uma maleta que garantiria meu futuro. Quando eu estava indo para o carro, a Paula me parou. Eu tentei disfarçar para não assustá-la, mas quem se assustou foi eu. Abraçando minha cintura com as duas mãos me disse sussurrando: “- Meu pai não limpou todo o esperma, ainda tem um pouco na orelha!” Depois de me lamber, eu olhei para o rosto da Paula que sem soltar minha cintura, disse-me: “- Leva o dinheiro para o carro e vem no meu quarto, eu te emprestar uma outra calcinha”.
A partir desse dia, eu, como a Paula, somos um tipo de escravas sexuais do Sr. João. Em troca, ele nos deixa ricas. É por isso que estou te mandando esse e-mail, estarei viajando com ele para Buenos Aires, e só voltarei ano que vem. Ele tem negócios para tratar na Argentina e eu tenho que cuidar do meu ganha pão.
Tchau, mãe! E não se preocupe comigo, tudo bem?
Amei seu conto, é muito excitante, fiquei toda molhadinha enquanto lia. Votado. Leia meus contos, comente, vote se gostar irei adorar sua visita na minha página. Ângela: Casal aventura.ctba
Que ternura de conto. Amei e votei
Tem meu voto