Me assediava e acabei querendo.

        Como perdi meu pai muito cedo e minha mãe quase não ficava em casa, porque tinha que trabalhar pra me sustentar, passava as tardes, depois da escola, sozinho e quando brincava com os amigos, sempre vinham as brincadeiras e conversas sobre sacanagens.
        Isso tudo aguçava minha curiosidade, mas nunca tive vontade ou coragem pra querer experimentar dar pra um outro menino, embora rolassem troca-troca entre meus amigos, eu apenas assistia e me divertia com as cenas que via.
        Mais tarde, já crescido, vivia andando pelas matas e lugares da cidade onde morava, no interior.
        Nestas incursões, eu ia muito pros lados da região onde haviam olarias de fabricação de telhas, tijolos e produtos de cerâmica.
        Lá conheci Marino, um rapaz de uns 19 ou 20 anos, que buscava matéria prima pra fabricação, ele dirigia o trator que transportava até a olaria onde ele trabalhava.
        Eu, curioso, ficava na volta, vendo os peões trabalharem e carregarem o trator.
        Marino tem pele bronzeada, tipo índio, corpo bem definido, por causa da atividade braçal que executava, mas era meio bruto, sem muita sensibilidade, como muitos criados nestas circunstâncias.
        Ele sempre vinha com brincadeiras e piadinhas pra mim, dizendo que minha bundinha e minhas coxas eram muito gostosas, como de menina, me passava a mão na bunda, falava que queria me comer, quando me via de calção curto, passava a mão por cima da bermuda, alisando o cacete e dava suspiros safados, me olhando.
        Aquilo me incomodava um pouco, porque não tinha ainda sensações de querer ser possuído por homens, embora já sentia tesão e pensava nas bucetinhas das colegas da escola.
        Até que no banho, lembrando do que ele falava da minha bunda, fui conferir no espelho e realmente, vi que tinha um rabinho muito delicioso, olhava, empinava, pra ver como ficava e isso começou a me excitar, de certa forma.
        A partir daí, sempre que ia ao banho, ficava fazendo poses, empinando, rebolando e desfilava, como se fosse mulher, cada vez mais solto, me divertia fazendo isso, até uma calcinha eu consegui e coloquei pra ver e quando vi, meu pau ficou durinho com a cena da calcinha enterradinha no meu rabinho.
        Aquele conjunto de sensações foi aumentando em mim e cada dia aumentava minhas descobertas, até que quando estava lavando o cuzinho, ficava alisando e enfiando o dedo, pra sentir como seria ter algo dentro, inclusive colocando alguns pequenos objetos roliços. Isso me deixava doidinho e iniciei minhas primeiras punhetinhas.
        Num dia de sábado, nas minhas incursões de bicicleta pela região, encontrei Marino, que estava indo buscar o trator, que havia ficado no local de retirada de barro, me pediu carona e eu sentei no quadro e ele foi conduzindo a bike.
        Enquanto pedalava, chegou-se um pouco pra frente e começou a roçar seu pau em mim e eu sentia aquilo duro me cutucando, enquanto dizia que iria me comer lá na mata, perto de onde íamos.
        Eu disse que não queria, que não faria nada com ele, mas ele tava insistindo muito me chamando de gostosinha, que seria bom e que eu iria gostar.
        Aquele cacete esfregando em mim, foi me aguçando os sentidos e batendo curiosidade e de tanto insistir, quando parou eu tomei coragem e lhe falei:
        -- Olha só, eu não vou te dar aqui, mas quero combinar contigo algo.
        -- O quê? Ele perguntou.
        -- Eu nunca fiz isso, mas se tu quer, tem que ser como eu disser, senão nada feito.
        Ele concordou e perguntou como eu queria, então.
        Eu disse a ele que nós nos encontraríamos à noite, pelas 21 horas, na olaria onde ele trabalhava, pois naquela hora não haveria ninguém lá e era um local escuro, daí eu me sentiria mais tranquilo. Ele concordou, então eu disse pra ele conseguir um colchão ou cobertas pra fazer uma cama pra nós e lava bem isso, com carinha de safada, ele adorou e saiu rindo.
        Assim que combinamos, fui pra casa, não acreditando no que eu tinha proposto, mas dada a minha curiosidade e vontade de experimentar, me preparei pra noite. Li algumas revistas que traziam dicas de como fazer sexo anal, lavagem interna, lubrificantes, penetração, enfim.
        Como minha mãe trabalhava de noite, não tive problemas de sair, me preparei, meio relutante e nervoso, criei coragem e fui.
        Chegando lá, o encontrei de banho tomado, barba feita e perfumado, meu coração bateu forte... Ai meu Deus, que loucura estou fazendo, mas o tesão falou mais alto.
        Entramos na fábrica, tava escuro e fomos pro local que ele tinha preparado pra nós, um colchão e cobertas num canto protegido, que mesmo se chegasse alguém, não seríamos visto.
        Já foi me agarrando, me apertando, respiração ofegante, de forma bruta. Pedi calma, assim não, eu disse do meu jeito.
        Ele concordou e apesar do meu nervosismo, coração a mil, me encostei nele e o abracei, encostando minha cabeça no seu peito e fiquei lhe acariciando, ele me abraçou também e foi alisando meu corpo, escorregando suas mãos em mim, nas costas, descendo até a bunda, dando apertos leves e roçando o pau em mim, que já sentia estar muito duro.
        Enquanto me apalpava, falou no meu ouvido... Putinha gostosa... Aquilo me deixou louco, me soltei e me entreguei total, comecei a rebolar delicadamente e sussurrei com uma voz bem feminina... Ai, Marino, te adoro... Me come gostoso... Segurei sua cabeça e dei-lhe um beijo na sua boca.
        Ele não esperava isso, mas permitiu e me beijou frenéticamente, enfiando a língua na minha boca, fazendo meu tesão ir nas alturas. Eu estava me sentindo uma verdadeira mulherzinha dominada pelo macho, me deliciei naquele beijo quente.
        Tirou toda minha roupa, me deixando peladinha pra ele e eu tirei sua camisa e comecei a beijar seu peito, firme, quente e bronzeado de macho, eu beijava, lambia seus mamilos, dava mordidinhas delicadas, deixando ele enlouquecido.
Pedi a ele que não contasse nada a ninguém sobre nós e o que estávamos fazendo, ele prometeu, dizendo ser nosso segredo.
        Dito isso, me abaixei em sua frente e fui abrindo o zíper da calça, desabotoando e a tirei, deixando-o só de cuecas.
        Na penumbra da pouca claridade que entrava, pude ver o volume que formava sua Box, beijava sua barriga e fui alisando o cacetão duríssimo, por cima do tecido, sentindo a rigidez e o calor que emanava daquela tora deliciosa.
        Fui abaixando a cueca devagar e foi surgindo na minha frente aquela vara, com pelos na volta, cheia de veias, com uma cabecinha vermelha , quase explodindo de tão dura, no tamanho ideal, sem ser muito avantajada, mas que daria um pouco de trabalho pra pôr pra dentro do meu cuzinho virgem.
        Dei uma gemida arfante, encostei minha cabeça na sua barriga de novo e fiquei olhando pro pau dele, enquanto sentia pela primeira vez na minha mão um membro masculino, pulsante e cheio de tesão. Comecei a alisá-lo, batendo uma punheta nele, enquanto olhava e analisava seus detalhes.
        Marino segurou minha cabeça e foi empurrando devagar, ordenando: -- Chupa, minha cachorra... Aquilo me excitou muito e fui abocanhando lentamente aquele pedaço de carne, sentindo pulsar nos meus lábios. Aos poucos fui pegando jeito e chupava feito um bezerrinho, lambia a cabecinha, deslizava a língua até o saco, tornava a engolir e ele fazia movimentos, fudendo minha boquinha, me fazendo engasgar, de vez em quando.
        Eu mamava vorazmente, batia punheta, beijava e passava a língua nos seus pentelhos, na virilha, entre o saco e as pernas e ele delirava nas minhas chupadas, até que mandou eu deitar de bruços no colchão e veio me beijando as costas, me alisando, acariciando, foi descendo até minha bundinha e deu mordidas leves nela, me arrepiando todinha, que me fez empinar bem e rebolar de tesão. Com isso, ele foi abrindo meu rabinho, deixando meu cuzinho todo exposto pra ele, que foi passando a língua suavemente e tentando ao mesmo tempo enfiar pra dentro.
        Aquilo me fascinou, não esperava e perguntei, meio inebriado o que ele tava fazendo, nada falou, continuou a lamber meu rabinho, me levando à loucura, eu delirava, gemia alto, feito puta, rebolava na sua cara, empinava mais e mais pra trás, como que querendo engolir sua língua com meu cuzinho.
        -- AAHHHH..... ISSO, MEU MACHO... VAI, TÁ ME DEIXANDO LOUCAA.....HMMMM
        Quando eu senti que ele levantou pra se ajeitar e me comer eu estremeci de nervoso, pensei, é agora que entro na vara, olhando praquele troço em riste, pronto pra invadir minhas entranhas, peguei um tubinho de vaselina que eu tinha levado e pedi pra ele passar bastante no pau, pra escorregar e não entrar a seco, pois podia me machucar e eu passei uma boa quantidade no cuzinho, enfiando bastante com os dedos pra dentro, pra ficar bem lubrificado e meu homem entrar em mim gostoso.
        Feito isso, ele colocou umas cobertas embaixo de mim, fazendo com que eu ficasse bem empinadinha pra ele, se posicionou por trás e deitou-se por cima de mim. Pude sentir seu pau duro como um pedaço de madeira cutucar minha bunda.
        Ele deitado completamente em cima de mim, encostando seu peito nas minhas costas, seu caralho roçando meu rabo, sentia sua respiração ofegante no meu ouvido, o calor de seu hálito no meu rosto, eu estava totalmente entregue, para que ele fizesse de mim sua putinha safada, sua mulherzinha, levei as duas mãos pra trás e abri bem minha bundinha, pra ele se encaixar gostoso.
        Todo deitado em mim, pegou seu cacete com a mão e o conduziu bem na entrada do meu buraquinho e ficou pincelando um pouco, até sentir que eu estava mais relaxado e lentamente foi empurrando e tirando ele e eu sentindo aos poucos meu cuzinho ir cedendo e se abrindo pra passagem do seu cacete delicioso.
        Eu procurava fazer como tinha lido nas revistas durante a tarde, empinei bem a bundinha, me abri bem pra permitir a penetração e quando ele forçava, eu sentia a ponta do seu pau, lisa e macia, embora muito rígida me cutucando e fazia força contrária, pra relaxar o cuzinho e receber tudinho dentro.
        Me dominando totalmente, ele gemia, arfava, respiração forte e compassada, ia forçando mais e mais, eu também, gemia manhosamente, como uma gatinha dengosa, me deixava ser possuída pelo meu macho escolhido pra ser o primeiro a penetrar meu corpo.
        De repente senti meu anelzinho se arreganhar todo, dando passagem àquela cabeça carnuda e fui sentindo ele deslizar pra dentro devagarinho, me fazendo soltar um gritinho fininho de dor... AAAIIII... Marinooo.... Tá doendooo.... Tiraaa... Tiraaa...
        Ele tirou um pouco e me pediu calma, isso acontece quando não se está acostumado, vem, vamos meter de novo, disse.
        Quando aliviou a dor, ele passou mais vaselina no meu cuzinho e foi colocando novamente e eu tentei relaxar ao máximo, pra dar passagem ao seu pau gostoso.
        Desta vez foi entrando mais facilmente, eu senti um pouco de dor, mas resisti e deixei escorregar todinho pra dentro, sentindo o cacete ir fundo no meu rabo, sentindo-me toda preenchida com aquele membro viril duro e pulsante, sentia seus pentelhos roçarem na volta do meu anelzinho, me deixando doida.
Marino começou o vai e vem devagar, tirando e enfiando todo em mim, sentindo cada centímetro do meu reto por dentro, ele delirava e gemia no meu ouvido com sua voz máscula, me dominando e me possuindo como uma vadia depravada.
        Eu saboreava aquela sensação gostosa de ter um pau quente e duro entalado no rabo, iniciei um rebolado sincronizando com suas estocadas, cada vez mais fundas e fortes.
        Ele socava gostoso, a cabecinha deslizava suavemente dentro de mim e foi aumentando o ritmo, até que me comia vorazmente, metia feito doido, dava estocadas fortes e fundas, fazendo barulho de nossas carnes se batendo uma na outra, enquanto eu rebolava e gemia alto, como uma verdadeira puta no cio.
        Ele tirou seu pau de mim e mandou que eu ficasse de quatro, que queria ver minha bundinha branquinha, enquanto enterrava seu caralho nela.
        Eu obedeci e me posicionei de quatro, empinando bem pra me abrir todinha pra receber ele novamente dentro. Desta vez ele enfiou todo de vez, fazendo entrar rasgando e senti suas bolas baterem no meu saco, socando forte e rápido, me fazendo ver estrelas e delirando de tanto tesão. Me agarrava pela cintura, sentia suas mãos ásperas e calejadas me pegando e puxando pra trás, me dava tapas na bunda, me chamava de cachorra safada, de cadela vadia, dizia que meu cuzinho era uma delícia e que eu era uma legítima fêmea levando vara no rabo.
        Eu recebia aquele pau todo dentro de mim, me preenchendo, arrombando minhas preguinhas, eu estava me sentindo uma verdadeira putinha, uma mulherzinha sendo comida pelo meu macho, meu homem comedor, estava entregue a ele, era toda sua, sentia e adorava ele me dominar daquele jeito bruto, enterrando seu cacete sem dó em mim, eu rebolava, mexia os quadris e gemia alto, emputecida, depravada, uma legítima devassa descabaçada.
        Nossa, que fôlego ele tinha, eu já não aguentava mais levar vara, quando ele começou a gemer compassadamente e avisou que iria gozar no meu cuzinho e aumentou os movimentos, que parecia que iria me atravessar com aquele caralho. De repente sinto ele explodir dentro de mim, jorrando jatos de porra, latejando o pau e segurou bem no fundo, me fazendo sentir as pulsações a cada esporrada que dava, deu mais umas estocadas e amoleceu o corpo, saindo devagarinho de dentro de mim, e caindo ao meu lado.
        Quando ele saiu, senti uma sensação de vazio e meu cuzinho todo aberto, arrombado e ardido de tanto levar cacete, senti um pouco de porra escorrer nas minhas coxas, deitei no seu braço e fiquei alisando seu pau todo melado, ainda um pouco duro, quente e inchado.
        Olhei pro seu rosto e vi um sorriso de satisfação de ter realizado sua fantasia de me comer e eu também sorria, porque ele tinha feito eu me descobrir e que nasci pra ser putinha nas mãos de um macho gostoso.
        Marino foi meu primeiro homem, eu passei a ser sua menininha durante muito tempo.

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Comentários


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branco 3 Comentou em 21/10/2015

Aiii, Marino!!!!

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ursopeludosorocaba Comentou em 11/02/2015

Adorei essa metida....conto muito bem escrito...parabéns

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arrependido Comentou em 10/02/2015

Excelente conto!

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betopapaku Comentou em 09/02/2015

Caralho, que putaria linda! Fiquei de pau duro aqui! Votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Me assediava e acabei querendo.

Codigo do conto:
60335

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/02/2015

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15

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