motorista de meu pai



bem, este é o meu primeiro conto, outros virão. Sou moreno, 1,80, 80kg, quarentão.
Quando eu tinha meus 17 anos, meu pai tinha um motorista chamado Carlão, ele era branco, devia ter seus 30 anos, casado, parrudo, estatura mediana, cabelo amarelado tipo "sarará". Eu morria de tesão nele, antes mesmo de saber o que era sentir atração por outro homem. quando a gente viajava para a fazenda, a gente sempre chegava à noite e era coisa somente dos homens ir tomar banho no rio. Caraca, eu viajava no corpo dele. olhava sempre de forma discreta. tinha medo de ser descoberto e, por ser de família tradicional, temia as consequências. Mas Carlão e eu ficavamos sempre mais próximos. Quantas bocetas tive que comer somente pra estar em sua companhia. Meus pais me confiavam a ele. sentia que ele também gostava de estar comigo, muito embora pra ele eu não passasse do filho hétero adolescente do patrão dele. EU? quantas punhetas bati imaginando perder pra ele a minha virgindade. Nunca fui nem sou efeminado, mas quando me imaginava com Carlão, sempre me vi sendo fêmea dele. quando falamos de putaria eu sempre morria de inveja das mulheres que ele comia, até mesmo da sua esposa.
Um dia, na fazenda, festejos juninos, eu bebi demais e não suportei a pressão. lá pras tantas, todos já dormiam, eu sai da casa e o vi sentado, sozinho, de frente pra fogueira. fui, me aproximei. conversamos amenidades. o papo fluiu para o assunto sexo. perguntei a ele como era ele na hora da foda. ele disse que era macho pra caralho. que a puta tinha que lhe servir. que a pica dele era de tamanho médio, mas grossa e por isso raramente desfrutava do que mais gostava, que era um cuzinho. eu ali ouvindo atentamente e salivando. ele perguntou de mim, como eu gostava de foder as mulheres. eu, sem jeito, aproveitando estarmos a sós e eu bêbado, lhe disse que sentia que me faltava algo. ele quis saber o que me faltava. eu, gaguejando, disse que quando estava transando que sempre pensava nele. ele, safadamente sorriu e me disse que certamente seria pelo fato de sempre estarmos juntos. meu cacete já estava querendo rasgar a calça. olhei pro meio das pernas dele e vi que o volume ali estava maior que o normal. minhas pernas tremiam. como estavamos sentados juntos, senti a perna dele encostar na minha e fazer uma leve pressão. retribui. ele começou a me elogiar, dizendo que eu era um jovem bonito. foi quando eu perdi toda a vergonha, dei um gole no licor que bebia, e lhe disse PORQUE VC NÃO ME PEGA PRA VC? ele disse que não teria coragem, pois eu era filho do patrão dele e que ele já havia me dito que com ele a foda é pesada, ele manda. eu então lhe disse ME ENSINA A LHE SERVIR? ele apertou a pica por cima da calça e me disse, sério ME SIGA CALADO. eu fui. fomos pra um galpão. ele disse EU SOU MACHO, NAO QUERO SABER DE BEIJO, NEM DE FRESCURAS COMIGO. VC QUER? eu, pra lhe mostrar a subserviência, fiquei de joelhos diante da sua pica. abri o ziper, puxei a pica. dura, torta e grossa, como nunca poderia imaginar. ele me fez chupar a sua pica, engasgando quando tentava enfiar em minha boca. ele dizia que dali em diante eu seria mais uma de suas fêmeas e que jamais poderia sentir ciumes. e eu consentindo. ele meteu violentamente a mão dentro de minha calça, alcançando o meu anel, virgem. cheirava seus dedos e se vangloriava de ser dono de uma puta virgem e novinha. me fez ficar de quatro, melou meu cu e sua pica de saliva e foi metendo. fui no inferno e voltei. ele ria e dizia que era assim mesmo. depois que eu me acostumei com a sua pica dentro de mim, joguei meu quadril contra o seu, o que lhe serviu de sinal para, definitivamente, se apossar do que lhe pertencia. ele meteu muito. só parou quanto apertou seu corpo contra o meu, enfiando a pica o mais dentro de mim possivel e lá depositando seu leite. gozei no chão logo depois, ouvindo ele ainda dentro de mim, dizer ADEUS CABAÇO. levantei a calça, sai correndo morto de vergonha e tesão. a dor no rabo permaneceu por dias e, quando falei pra ele, ele disse que era meu cú chamando a pica dele. fodemos muitas outras vezes. Assim aprendi que macho tem que ser dominante e puta, obediente. Continuei fodendo mulheres, casei e estou ai, querendo viver o que a vida tem de melhor a oferecer.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico baianobom69

Nome do conto:
motorista de meu pai

Codigo do conto:
60413

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/02/2015

Quant.de Votos:
23

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0