O Garoto da Minha Sala



Eu lembro bem do meus últimos dias de aula no ensino médio. Alguns dias antes da formatura eu estava com dificuldades com duas matérias, biologia e física, e tinha pego recuperação nessas matérias, e eu estava preocupado, com medo de não passar.
   Foi quando um colega meu, o Gabriel, que não tinha muito costume de falar com ninguém, se prontificou para me ajudar a estudar, o que era ótimo pra mim, pois ele passara direto em todas as matérias e com notas altas e entendia muito bem do conteúdo. Por fim, combinamos que eu passaria o sábado em sua casa e ele me ajudaria.
   O mês de dezembro estava começando, e Florianópolis fica absolutamente quente nessa época, virando assim um inferno tanto para os moradores quanto para os turistas. Quando chegou o sábado, como de costume, logo cedo já estava quente pra caramba. Eu estava em casa, no norte da Ilha, arrumando a casa, e fazendo algumas coisas menos importantes. Quando deu quase 10 da manhã, arrumei meus materiais e fui para a casa do Gabriel.
   A mobilidade em Florianópolis não é das melhores e mesmo nossas casas sendo próximas uma da outra (bairros vizinhos) ainda assim eu tinha que pegar ônibus, e os horários de final de semana são cruéis.
   Eu sei que quando cheguei na casa dele era quase 11:30 da manha. Ele já pensava que eu nem ia mais, pela demora. Os pais deles tinham ido para a casa de uma irmã dele, que mora no outro lado da cidade, e ele estava sozinho.
   Nós estávamos estudando, no quarto dele, com pilhas de livros espalhados sobre a cama, quando ele parou de ler e ficou me olhando fixamente nos olhos. Eu já havia reparado nos olhos dele antes, na verdade eu sempre reparei em tudo naquele garoto. Os olhos castanhos dele se encontraram com os meus olhos escuros e assim ficaram durante alguns segundos.
   "Está tudo bem?" , perguntei para um calado Gabriel
   "Acho que sim. Acho que minha pressão baixou, você se importa se eu ficar sem camisa?" Gabriel começara a corar mais que um pimentão. Eu, claro não me importei, era a casa dele. Se ele quisesse ficar nú, poderia, e nem precisaria me pedir. Por fim, ele tirou uma camisa de banda, que inclusive eu gostava, e não propositalmente eu reparei no seu corpo.
   Gabriel não era gordo, nem magro. Ele também não era "malhado" ou "bombado". Mas ele tinha um corpo legal. Eu não sei a razão, mas fiquei atraido com aquilo e então, do nada eu passei a mão em seu peitoral. Ele não disse nada, só me olhou. Quando me toquei do que tinha feito, pedi desculpas e levantei pra ir embora.
   Quando ele segurou minha mão. E disse pra mim ficar mais.
   E quando eu me vi estava o beijando, e o abraçando. Ele me prensara na paredr com uma fúria que eu não esperava vir dele. Aquilo me excitou imediatamente. Eu tirei a camisa, e ele começou a passar a mão no meu cabelo enquanto me beijava. Nós dois ali ofegando.
   Jogamos todos os livros abaixo e fomos pra cima da cama dele. Eu usava uma calça jeans preta (sim, com aquele calor infernal), e ele uma bermuda tactel. Ele estava deitado de barriga pra cima, e eu sentei nas pernas dele e comecei a agarrá-lo e beijar ele mais forte ainda. Passei minha mão pelas costas dele deixando algumas marcas vermelhas.
   Tirei a calça, e a bermuda dele, ficamos só de cueca, a minha vermelha e a dele branca. Eu vi que ele estava ereto, assim como eu, e quando me vi já estava sugando o membro dele, enquanto ele se contraía na cama. Ele segurava meu cabelo (longo) e fazia carinhos.
   Perguntei a ele "Quer mesmo fazer isso?", e ele olhou no fundo dos meus olhos e respondeu, entre beijos "Com todas as minhas forças.".
   Eu o virei de costas, e comecei a abrir espaço para penetrá-lo. Demorou algum tempo mas finalmente consegui enterrar meu membro que estava na casa dos 22cm, dentro dele. Ele passava a mão por minha nuca e me segurava, enquanto eu o penetrava, ele dava baixos gemidos, enquanto eu abraçava o peitoral dele. Tirei ele de mim, e sentei na cama. Ele sentou-se em meu membro, e me abraçou enquanto eu o estocava. Ele pegou suas mãos e quando vi ele me enforcava. Eu amei aquela sensação. Eu continuava a pulsar dentro dele e e ele me pressionando o pescoço. Eu estava sentindo minha pele ficar vermelha. O ápice estava por vir.
   Soltei Gabriel do meu colo e o joguei para fora da cama. Na parede, coloquei seus braços pra cima, como em uma abordagem policial e comecei a introduzir nele novamente. Ele começou a me estapear e eu senti o momento cada vez mais próximo. Larguei ele, já com alguns hematomas no corpo, e ele começou a sugar novamente, quando eu explodi.
   Logo em seguida eu o masturbei, fazendo o ejacular rapidamente. E assim terminamos aquele sábado quente, na casa dele. Aonde fomos tomar banho e depois fomos dormir. Juntos.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico benider

Nome do conto:
O Garoto da Minha Sala

Codigo do conto:
60467

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/02/2015

Quant.de Votos:
2

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