Poderia passar o maior mico, mais me dei bem

O caso que passo a contar ocorreu de fato em um hotel de excelente qualidade localizado na região de Limeira-SP, onde fomos participar de um evento de 2 dias, e tinha profissionais de todo o interior de Minas, Paraná, Goiás, Mato Grosso do Sul, entre outros. Bom eu não estava participando do curso e sim acompanhando o meu marido que é um grande profissional e participava com freqüência de eventos deste tipo. Chegamos lá na noite anterior, pois a viagem seria longa e seria muito cansativo para o meu marido chegar e ir direto para o evento. O fato de estar em um lugar tão bonito e cheio de pessoas bonitas, aliás tinha até um time de basquete hospedado no hotel, me deixou com um tesão enorme. O meu marido foi para o evento cedo do dia seguinte e eu acordei um pouco mais tarde. Apesar do frio que fazia naquela época, excepcionalmente, naquele primeiro dia saiu um sol forte e como eu adoro tomar sol, coloquei uma tanguinha minúscula e fui para a piscina e lá fiquei me queimando no sol da manhã. Almoçamos e o meu marido voltou para o evento no período da tarde e voltei para a piscina. Fiquei com muito tesão tomando sol e ao passar um bronzeador, comecei a me masturbar primeiramente alisando os meus seios depois descendo até a tanguinha, por fora, por dentro, cheguei abrir as pernas e tocar a minha buceta, um dedo depois dois. Não esperava que o evento que se realizava em uma sala paralela à piscina tinha cortinas e que em função do clima o responsável pelo evento resolveu abri-las, de modo que eu estava de pernas abertas de frente aos vidros da sala tocando uma siririca para uma platéia de, inicialmente pelo menos 15 pessoas, pois as outras estavam de costas, por pouco tempo. Ainda não tinha sido um vexame para mim, pois eu não sabia o que estava acontecendo, eu me retorcendo toda tocando uma puta siririca. Fiquei sabendo do ocorrido pelo meu marido que me confessou que não sabia o que fazer, mais num momento de total “concentração em mim” (a platéia) ele saiu como se fosse ao banheiro e correu me chamou de longe, levei um susto e percebi um movimento enorme na sala do evento. Fui para o apartamento fiquei super nervosa com o ocorrido, já imaginou? Até então não sabiam quem eu era e com quem eu estava e resolvi que permaneceria assim até o final. Infelizmente ou melhor, felizmente um dos jogadores de basquete não só também viu a cena como tirou algumas fotos de mim naquela posição e ficou com o maior tesão e descobriu que eu estava hospedado na suíte tal... Bateu na porta e quando atendi, de roupão não acreditei, era um jogador de basquete muito conhecido, chegou até participar de jogos da seleção brasileira, lindo ... Falou que me viu na piscina e despertou a curiosidade de conhecer-me. Com as pernas totalmente trêmulas mandei entrar e ele me estendeu a mão para se apresentar eu com a minha minúscula mão, se comparado com a dele, tremia de modo que qualquer um perceberia. Puro tesão. Puxou-me de encontro ao seu corpo, eu pequenininha, só 1,68 perto dele, não posso falar o seu tamanho por razões óbvias, fiz tentar faze-lo entender que não queria, ele me pegou no colo me jogou na cama, eu já estava quase gozando somente com a atitude dele, abriu o meu roupão e pegou aquilo que mais parecia um mastro e começou a roçar a minha bocetinha, roçou, roçou e conseguir colocar a cabeça que o tamanho era comparado a uma bola de tênis. Neste momento eu estava pedindo mais e ele correspondeu e foi colocando até não conseguir mais. É claro que ele tinha colocado somente metade, ainda restava mais uns 12 centímetros. Resolveu enfiar o dedo no meu cú, parecia o cacete do meu marido no diâmetro, porque no comprimento o meu marido perdia feio. Tentou colocar a cabeçota no meu cú, eu não deixei, ele iria me rasgar, voltou e ficou na buceta uns 10 minutos num entra e sai e eu me desfalecendo até que gozei como nunca havia acontecido e ele logo em seguida me encheu de porra gritando que parecia que tinha feito uma cesta de três pontos no último segundo da copa do mundo de basquete. Saímos quietinhos do hotel assim que acabou o curso e não cheguei a passar vergonha, e consegui a melhor trepada de toda a minha vida.
Obs. O meu marido não sabia até a divulgação deste relato. Se ele ler, com certeza vai ficar puto da vida, não pela siririca mais pela trepada com o jogador de basquete.

Anônima-SP