a evangelica



A evangélica

Sou policial militar, moreno claro, alto, forte, cabelos pretos e olhos
castanhos.
Certo dia ao sair de serviço, por volta das 23:00h, estava
deslocando-me pelo
centro de Belo Horizonte até o ponto de ônibus, entretanto, no meio do
caminho, num
ponto de ônibus de outra linha, percebi um olhar um pouco mais
interessado de uma
mulher que estava parada ali. Por impulso parei naquele local e passei a
observar a
mulher, ela era morena clara, aprox. 1.70m cabelos longos e negros com
formas
femininas e muito bem definidas (um violão), ela usava uma saia marrom
colada e uma
blusa tipo social com sapatos pretos. No primeiro momento não me
aproximei, por ser
um pouco tímido, mas fiquei ali. Assim que o ônibus dela parou, eu
pensei – perdi
meu tempo aqui, pois ela sequer olhou pra mim, mas eu estava errado.
Ela entrou no
coletivo e ficou em pe virada pra mim, e eu a olhando do lado de fora.
Como havia
muitas pessoas para entrar o coletivo demorou um pouco, foi aí que
percebi um suave
sorriso no seu rosto, então novamente por impulso, entrei pela porta da
frente do
ônibus e fiquei um pouco próximo olhando. O coletivo seguiu seu
caminho e eu
comecei a pensar “pra qual bairro esse ônibus vai??? como vou fazer
pra voltar???
será que eu vou conseguir conversar com ela???”, após alguns minutos
já fora do
centro de BH, num bairro da zona sul, ela passou pra frente e eu pensei
que ela
iria descer, ela passou na minha frente e eu não resisti, encostei meu
cacete
naquela bunda gostosa e suspirei, ela nada disse, só olhou com aquele
olhar de quem
gostou e eu me enchi de coragem. Após ela se sentou e eu dei um jeito
de ficar em
pe do lado dela, comecei a acariciar seu ombro com meu cacete, logo ele
ficou duro
feito pedra e minha farda parecia uma barraca de circo, disfarcei de
todas as
maneiras possíveis. Logo ela se levantou e deu sinal para descer, nessa
altura eu
não sabia ao certo onde estava. Assim que ela desceu fui atrás e a
abordei a alguns
metros à frente. Eu ainda com o cacete duro, comecei a conversar, ela
disse que era
evangélica e que estava regressando de um culto numa igreja batista do
bairro
prado, eu fiquei um pouco sem graça, pensei que ela ai me cortar ou me
pagar um
sermão, mas estava enganado novamente, pedi para acompanha-la até a
porta de sua
casa e fomos conversando, eu a elogiei muito e ela sorria bastante,
então, já na
porta de sua casa, numa rua bastante íngreme e sem saída, com muitas
arvores e um
pouco escura. Paramos na porta da casa e começamos a nos beijar, ela
beijava muito
gostoso e com muita vontade, pedi para entrar para dentro do portão e
ela não
deixou, então tirei minha blusa de frio que estava na bolsa, vesti ao
contrario
para disfarçar que estava fardado, retirei meu cinto de guarnição e
coloquei dentro
da bolsa, colocando minha arma na cintura. Ela não negava nenhuma das
minhas
investidas. Desabotoei sua blusa e passei a mamar naqueles peitos lindos
e ela
suspirava gostoso, seus seios eram grandes, cor de chocolate, firmes,
com bicos
médios e um pouco rosados. Comecei então a passar as mãos nas suas
coxas, elas eram
lisas e macias, subi ate sua calcinha e percebi que era minúscula e
estava toda
enterrada na bunda e apertando a xaninha, puxei aquela calcinha até
sair, ela
estava toda molhada. Ainda estávamos na calçada em frente a casa,
comecei então e
massagear seu grelinho, ela gozou varias vezes, parecia que iria
desmaiar, estava
ofegante e suspirava muito, passei e introduzir os dedos naquela
grutinha e ela
delirava, então com os dedos bem lubrificados coloquei um deles na
portinha daquele
cuzinho, foi o único momento que ela me recriminou, porem, quem esta
ajoelhado tem
que rezar, então enfiei bem devagarzinho o dedo naquele cuzinho e ela
delirou. Logo
após ela se abaixou e eu desabotoei a calça e coloquei o cacete pra
ela chupar,
como ela chupava gostoso, aquela língua habilidosa percorria todo meu
cacete até as
bolas do saco, enquanto isso eu estava de olhos na rua e na vizinhança.
Então ela
chupou gostoso até eu gozar naquela boca, ela engoliu cada gotinha de
porra. Foi a
melhor chupada que levei. Mesmo insistindo muito ela não deixou eu
entrar no
quintal da casa, assim poderia transar com ela. Tive que ir embora,
pois já estava
tarde, mas encontrei com ela outras vezes, ai sim nos transamos gostoso,
mas depois
eu conto.
mulher ou casal afim me escrever para futuro contato anote ( mvinicius001@bol.com.br )

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


5981 - a evangelica - Categoria: Heterosexual - Votos: 0

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico policial bhte

Nome do conto:
a evangelica

Codigo do conto:
6076

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/10/2005

Quant.de Votos:
0

Quant.de Fotos:
0