Dívida



Olá. Meu nome é Sam Paxton e tenho 19 anos. Peço desculpas pela ausência no site. Se vocês se lembram, eu curso Economia e acaba não restando muito tempo para escrever. Entretanto, agora que aprendi a organizar melhor o tempo, voltarei a postar textos aqui.

Desde o último conto, passou-se quase um ano e aconteceram várias coisas. Antes de relatá-las, preciso fazer um breve resumo de como vim parar em São Paulo. Sou de Santos, no litoral paulista e até o ensino médio, morava lá com meus pais. No fim do ano retrasado, aos 18 anos, me mudei para um apartamento que minha família tem na capital, para facilitar meu acesso à faculdade. Virou-se o ano e então passei a morar sozinho na Grande Cidade, estudando a noite e trabalhando de dia. No primeiro semestre do curso, aconteceu a primeira foda com alguém da faculdade, o que já relatei no conto "Foda de Universitários" (fique à vontade para lê-lo). Posteriormente, ocorreu exatamente o que vou contar a partir de agora. Um detalhe; antes do sexo, que é a melhor parte, há uma história interessante, mas um tanto prolongada, então peço perdão aos que não são fãs disso.

Com alguns meses de curso, eu já havia me enturmado com alguns dos colegas de classe, muitos deles eram caras que me fascinavam. Nunca teria imaginado que tantos garotos bonitos se interessavam por gestão e finanças. Dentre eles, Gustavo era o que realmente tinha amizade comigo, e pode-se até dizer que éramos melhores amigos.

Nas raras horas vagas, passávamos esse tempo juntos, fosse saindo pra beber, estudar ou "coçar o saco". Ele tinha uma personalidade bem distinta com certos ideais anarquistas e radicalistas. Exteriorizando esse caráter peculiar, ele se vestia com roupas sempre escuras e customizadas ou camisetas de protesto.

Ele era bem bonito: branco, tinha olhos de um verde discreto, cabelo castanho e usava sempre algum gorro ou touca. Por várias vezes já o havia visto sem camisa, e tinha um corpo bem másculo: alguns pelos no peito e abaixo do umbigo, peitoral e braços ligeiramente fortes. Entretanto, uma grande distância nos separava, já que eu morava no Centro, bem perto do campus, e ele num lugar bem mais afastado, tanto que frequentemente se atrasava para as aulas. Num fim de semana próximo ao fim do primeiro semestre do ano, estávamos num barzinho conversando e por algum motivo falamos justamente disso, pois ele havia se atrasado para uma apresentação importante.

- São duas horas de casa até aqui, cara! - disse ele - É fácil pra você que mora a dez minutos da faculdade.

- Será que seus pais não conseguem bancar um apartamento pra você aqui por perto? - perguntei por perguntar, mas assim que terminei de falar, me veio a melhor das ideias à mente: por que eu não o chamava pra morar comigo?!

- Aí fica difícil - ele respondeu - eles já bancam o curso. Eu não quero extorquir eles.

Eu queria perguntar logo se ele topava dividir o apartamento comigo, mas não podia correr o risco de ser indiscreto, então eu disse em tom de brincadeira:

- Será que seus pais deixariam você morar comigo? É bem mais perto da escola, como você mesmo disse.

- Você tá falando sério? - perguntou. - Se estiver, eu vou ser eternamente grato a você, haha.

- To sim, tive essa ideia agora. Mas enfim, seus pais deixariam?

- Não sei, vou falar com eles.

Depois de mais algumas palavras, fomos cada um para sua casa e mais tarde naquele mesmo dia, ele me mandou uma mensagem por WhatsApp: "Sam, meus pais acharam a ideia legal, mas como o semestre já tá acabando, eles acharam melhor deixar pra pensar nisso nas férias". Eu não pude deixar de comemorar comigo mesmo. Minha mente foi invadida por um turbilhão de pensamentos. Morar junto com o Gus seria muito foda, em vários sentidos, se me entendem. Então depois das férias, Gustavo já estava plenamente instalado lá em casa. Como o apartamento é da minha família, tem mais de um quarto, é claro, e ele ficou com um em frente ao meu.

Depois de algumas semanas de convivência, eu ficava com cada vez mais tesão no Gus, embora tivesse consciência de que seria muito perigoso exteriorizar isso. Portanto, eu sempre aproveitava quando ele saia de casa pra entrar no quarto dele e sentir aquele cheiro gostoso de macho em suas coisas. Certo dia, fui me aventurar a fazer isso enquanto ele tomava banho e, sorrateiramente, fui até o quarto e abri seu armário para bisbilhotar quando, do nada, ele surgiu na porta, entrou e disse:

- Quer alguma coisa Sam?

Tomei um belo susto e falei a primeira desculpa que me veio à mente:

- É que meu desodorante acabou, queria ver se você tem um pra me emprestar.

- Pega aí - disse ele, tranquilamente.

- Valeu mano - respondi, aliviado. Peguei o spray e só então percebi que ele tava de só de toalha. Era uma visão muito foda: um corpo tão perfeito que me deu um tesão do caralho na hora. Mal percebi que tinha ficado babando ali tempo demais.

- Quer mais alguma coisa Sam? - Gustavo perguntou.

- Não, já to saindo - respondi.

Voltei para o meu quarto e pressionei o spray algumas vezes pra parecer que eu tinha usado. Em seguida acabei cometendo um "erro" gravíssimo: esqueci de devolver.

Depois disso, saí de casa para comprar algo pra comer. Quando cheguei de volta, o Gus ficou me olhando estranho.

- Que foi cara? - perguntei.

- Sam, posso te perguntar uma coisa? - disse ele. - Por que você pegou meu desodorante se você tinha um? Eu fui pegar o meu de volta no seu quarto e vi o seu e estava cheio.

Fiquei sem resposta por um tempo. Eu não consegui encontrar uma desculpa que fosse plausível e então falei:

- Me desculpa, eu realmente não precisava do desodorante. Só tava no seu quarto pra mexer nas suas cuecas e sentir seu cheiro. Tenho muito tesão em você Gus. Mas gosto de ter você como amigo. Quer esquecer isso, por favor?

- Não, de jeito nenhum - ele disse. Nesse momento, eu já ia começar a dizer que se ele quisesse podia ir embora, rir da minha cara e blá, blá blá. Entretanto, ele chegou perto de mim e disse, sussurrando: - Eu te devo isso, Sam.

Dizendo isso, levou a mão até minha bunda e ficou apertando-a. Eu realmente não entendi muito bem o que ocorrera ali no momento, mas é óbvio que eu iria deixar pra tirar satisfações só quando acabasse. Então nos beijamos; eu meio sem jeito sem saber onde colocar as mãos e o Gustavo passeando com as mãos pela minha bunda. Eram mãos firmes, mas que me estavam me excitando (e a ele também). Logo em seguida, quando voltei a mim, deixei de lado a boca do Gus e dei vários chupões em seu pescoço enquanto caminhávamos da entrada até o sofá. Lá, ergui a camisa dele, tirando-a e depois, descendo por aquele corpo perfeito, fui lambendo cada parte dele, caprichando principalmente nos mamilos. Nesse ponto, ele suspirava de leve enquanto eu mamava seus peitinhos com muita vontade.

Enquanto eu estava por cima, ele continuava a apertar e a massagear minha bunda, já tirando minha bermuda aos poucos e procurando o buraquinho do meu cu. Continuei a percorrer seu corpo, descendo e beijando, até que cheguei a um pirocão mole depois de abrir a calça que ele usava. Fiquei ajoelhado de frente ao Gus, que estava sentado no sofá. Inicialmente, comecei a chupar as bolas naquele saco cheiroso enquanto acariciava suas pernas e virilha. Eu mesmo ficava excitado e sentia minha pica crescendo dentro da bermuda. A rola do Gus já tinha ganhado tamanho quando comecei a chupar aquela cabeça gostosa, lambendo e babando bastante. Foi então que senti uma de suas mãos em minha cabeça, forçando-me a engolir cada vez mais daquela vara que só crescia cada vez mais. Logo ele começou a suspirar mais e eu me via fazendo-lhe uma bela garganta profunda, sentindo aquela pica bem fundo na minha boca. Depois de um tempo sugando aquele pau delicioso, ele endureceu totalmente e ganhou um grande volume que pude admirar quando me afastei um pouco.

Sem camisa e com a calça aos pés, Gustavo agarrou-me e me puxou para mais um beijo. Após isso, sussurrou ao meu ouvido:

- Tira essa bermuda pra eu ver seu cuzinho.

Atendendo ao pedido, tirei a bermuda e ele me tirou a camisa e a cueca. Inesperadamente, ele me fez sentar no sofá e, caiu de boca em mim. Chupou muito, de forma muito frenética e me arrancou muitos gemidos de prazer, mas eu não podia me conter e busquei de novo aquela vara para mamar. Ficamos então em um "meia-nove": ele deitado no sofá e eu por cima dele. Enquanto eu o chupava, Gustavo revezava, lambendo meu cu, metendo a língua e, aos poucos, o dedo, além de eventualmente me dar prazerosas chupadas no saco. A língua quentinha dele dentro de mim me provocava arrepios, me excitava muito e me fazia gemer com seu cacete enfiado na garganta.

- Me come logo, Gus! - eu pedi, um tempo depois. - To com muito tesão, caralho!

Assim, ele me colocou de barriga pra cima deitado no sofá, posicionou-se atrás de mim abrindo minha bunda e encostando uma piroca colossal em mim. Com uma cuspida certeira para lubrificar, Gustavo começou a forçar a entrada, o que foi terrivelmente difícil e doloroso, mas com um tempo aquilo deslisou entrando vagarosamente. Cada parte daquele pênis ia sendo enfiado com cuidado até que eu senti pentelhos encostando em mim. Depois de estar inteiramente dentro, meu cu contraiu e pude então sentir até mesmo as veias daquela rola. Eu estava jogado na cama todo aberto e com uma tora atolada em mim. Em seguida, Gus começou a retirar e recolocar sua piroca do meu rabo em velocidade e ritmo progressivos. Era doloroso, porém eu queria mais, pois era muito bom. Com o tempo, as bombadas eram velozes e fortes, quase violentas; a frenesia do momento me dava muito tesão. Eu estava a ponto de chegar ao orgasmo e gemendo muito; Gus suspirava de prazer e me fodia mordendo os lábios. Depois de vários minutos, Gustavo começou a diminuir gradativamente as estocadas e pediu:

- Senta na minha pica Sam!

E atendendo ao pedido, quando ele posicionou-se recostado no sofá, fui até ele e deslisei pela sua rola, "cavalgando" de frente para ele. Sem qualquer resquício de dor, eu sentava com força, sentindo-o chegar bem fundo dentro de mim. Transcorridos mais alguns minutos, precedidas por um gemido muito alto de Gustavo, senti vários jatos de porra quente dentro do cu. Em seguida, Gustavo me colocou de pé e ajoelhou-se de frente a mim, chupando profundamente meu pau e acabou por levar meu gozo na garganta. Beijei-o depois disso.

Então nos sentamos lado a lado no sofá em silêncio. Eu não tinha muita ideia do que dizer pra quebrar aquele gelo que surgiu, mas disse o seguinte:

- Por que você disse que me deve isso?

- Cara, você tá dividindo o AP comigo. É o maior favor que alguém já me fez. Eu só queria retribuir de alguma forma.

Pulando a parte meio melancólica em que resolvemos que ele não precisava achar que me devia algo, ficou claro que mesmo assim nós dois havíamos gostado do que houve.

Resumindo, estamos juntos desde então. Porém, com "juntos" quero dizer que moramos no mesmo lugar, mas não namoramos nem nada do tipo; pode-se dizer que somos "amigos com muitos privilégios". Acabei descobrindo que ele é tão pervertido quanto eu, num bom sentido.

Obrigado por ler. Se tiver algo a dizer, sugerir ou criticar, por favor, comente, sua opinião é valiosa. Até mais!

Obs.: Peço perdão se o texto ficou com algum erro ortográfico ou gramatical. Eu realmente não o revisei como sempre faço porque o tempo é curto.


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Comentários


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arivissimo Comentou em 12/11/2018

Gozei gostoso aqui.

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chaozinho Comentou em 07/03/2015

Cara você deixa com vontade de te conhecer e de provar dessas delicias que deve ser transar com você.

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bonys Comentou em 23/02/2015

Conto muito maneiro cara! Parabéns! É uma bela amizade essa de vocês.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dívida

Codigo do conto:
61131

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/02/2015

Quant.de Votos:
10

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